Notícias

Sob governo Lula, 7 de setembro esvaziado em Brasília custou mais de R$ 3 milhões

Sob governo Lula, 7 de setembro esvaziado em Brasília custou mais de R$ 3 milhões

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembolsou cerca de R$ 3 milhões na contratação da empresa que realizou a montagem e organização do desfile do 7 de Setembro.

O montante é mais que o dobro do gasto por Jair Bolsonaro (PL) em seu primeiro ano de mandato.

A empresa vencedora da licitação, inclusive, é a mesma que realizou o primeiro desfile cívico-militar de Bolsonaro, em 2019. Ainda assim, os gastos foram maiores, resultando em R$ 1,8 milhão a mais do que quatro anos atrás.

Neste ano, a empresa M.M Faleiros Montagens e Eventos receberá R$3,1 milhões pela organização do tradicional evento de feriado de 7 de Setembro. Em 2019, a licitante venceu o pregão organizado pelo governo Bolsonaro por R$ 971.500 mil, que, corrigidos pelo índice IPCA, equivalem a R$1,2 milhão atualmente.

Sob Lula, o desfile cívico do Dia da Independência foi marcado por esvaziamento de público. Essa diminuição na presença contrasta com anos anteriores, incluindo o período da gestão Bolsonaro, quando as cerimônias atraíram multidões à Esplanada dos Ministérios.

Deu no Conexão Política

Política

Ciro Nogueira ataca Lula: “O rei está nu. 7 de Setembro sem Jair Bolsonaro é como a Fórmula 1 sem Airton Senna”

 

Horas depois de o deputado federal André Fufuca (PP-MA) ser confirmado como o novo ministro do Esporte do governo Lula, o senador Ciro Nogueira, presidente do seu partido e ex-chefe da Casa Civil do governo Bolsonaro, foi às redes sociais atacar o presidente pela falta de “povo” no desfile de 7 de Setembro, em Brasília. Para Ciro, “o rei está nu”.

“O 7/9 é um retrato do Lula 3: o presidente desfilou para ninguém, foi aplaudido pelos áulicos de sempre e vai dizer que foi tudo ótimo.

Só um detalhe: KD O POVO NO 7/9, Lula?

O rei está nu. Sem povo, só com o aplauso da companheirada de aluguel”, escreveu Nogueira nas redes sociais, compartilhando um vídeo com um comentário feito na transmissão da Jovem Pan.

 

“7 de Setembro sem Jair Bolsonaro é como a Fórmula 1 sem Airton Senna. Fica um vazio…”, escreveu, em mensagem enviada ao Radar.

Informações da Veja

Notícias

Diante de público esvaziado, Lula participa do desfile de 7 de setembro em Brasília

Governo Lula esperava reunir 30 mil na Esplanada no Desfile de 7 de Setembro

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acompanha na manhã desta quinta-feira (7) o desfile 7 de Setembro, em Brasília. A cerimônia começou por volta de 9h.

O governo federal espera que cerca de 30 mil pessoas assistam à cerimônia na capital federal.

Apesar da expectativa, o público está muito longe do que vem sendo estimado pela cúpula lulopetista. Imagens do evento mostram que o ato desta quinta está praticamente sem público.

Esta diminuição na presença contrasta com anos anteriores, incluindo o período da gestão de Jair Bolsonaro (PL), quando os eventos do 7 de setembro atraíram multidões para assistir ao tradicional desfile cívico. A edição 2023 marca o terceiro mandato de Lula à frente do Palácio do Planalto.

Deu no Conexão Política

Notícias

Em cadeia nacional, Lula usa o 7 de Setembro como campanha política

 

Lula (PT) usou o que deveria ser um pronunciamento do 7 de Setembro, em cadeia nacional de rádio e televisão, apenas para promover o seu governo. O petista pouco falou da proposta central do vídeo, e fez do que seria um discurso de celebração da Independência do Brasil um mero detalhe diante de uma nítida campanha política.

Lula abriu o pronunciamento dizendo que o país não cresce tanto desde 2010, e que isso se traduz em melhores salários. Segundo ele, comércio e indústria estão “contratando mais e mais trabalhadores”, numa visão muito particular da economia brasileira.

O petista buscou aumentar sua popularidade e chegou a mencionar o projeto de igualdade salarial entre homens e mulheres, que já foi sancionado, baixa na inflação e negociação de dívidas.

Lula também fez um aceno ao Legislativo ao mencionar o arcabouço fiscal. Segundo ele, a construção da nova regra teve ajuda do Congresso e possibilitará ao país “crescer com responsabilidade”.

Jair Bolsonaro não poderia ficar de fora. O presidente fez um contraponto a seu antecessor, mas sem citá-lo nominalmente. Disse que o feriado de 7 de Setembro “não será de ódio nem de medo”, mas de união. Segundo o atual presidente da República, “o entendimento voltou a ser a palavra de ordem”.

Além disso, o petista fez uma defesa das “empresas estratégicas” para o país. Disse que soberania vai além de proteger fronteiras e inclui essas organizações, além de bancos públicos, agricultura, indústria e recursos minerais.

O presidente da República afirmou que povo soberano é povo sem fome, e que a democracia é fundamental para que todos possam realizar esses sonhos.

Foram mais de sete minutos de pronunciamento em que o motivo do vídeo foi, praticamente, ignorado: o Dia da Independência do Brasil. E apesar de constantemente relativizada pelo próprio Lula, a democracia foi bem explorada no texto.

Deu no Pleno News

Notícias

Lula turbina gastos com o 7 de Setembro e custo chega a R$3 milhões

 

Lula abriu os cofres e deve gastar pelo menos R$3 milhões com o desfile de 7 de Setembro. Este valor considera apenas montagem e organização da estrutura, portanto, com as diárias pagas aos militares, o valor será ainda maior.

Os R$3 milhões de Lula são bem superiores aos R$971 mil usados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para realizar o desfile em seu primeiro ano de governo. Mesmo corrigido pela inflação, o valor atualizado seria de R$1,2 milhão.

Somente no ano passado, informa o jornal O Estado de São Paulo, o gasto com diárias de militares no 7 de Setembro foi de R$8,4 milhões.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Lula define qual será o slogan do 7 de Setembro

 

Nesta terça-feira (29), o governo Lula divulgou qual o slogan que pretende usar no tradicional desfile pelo 7 de Setembro, que será realizado em Brasília. Desta vez o lema será “Democracia, soberania e união”.

O governo espera que o desfile desta ano atraia cerca de 30 mil pessoas. Já na tribuna de honra, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são esperados 200 convidados, entre ministros, representantes de outros Poderes e militares.

A Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) informou que a ideia é resgatar os símbolos oficiais, como a Bandeira do Brasil e o Hino Nacional.

– Exaltar esses símbolos nacionais é fundamental para reavivar o que está na Constituição brasileira – afirmou Paulo Pimenta, ministro da Secom.

Além disso, o governo contará com quatro eixos temáticos: “Paz e Soberania”, “Ciência e Tecnologia”, “Saúde e Vacinação” e “Defesa da Amazônia”.

Deu no Pleno News

Política, Segurança pública

Desfile do Dia 7: Planalto deve acionar ‘mortadelas’ contra vaias a Lula

 

Os estrategistas do Palácio do Planalto tentam imaginar formas de blindar o presidente Lula (PT) de vaias esperadas para o desfile cívico-militar de 7 de Setembro, data nacional da Independência. Uma das soluções mais óbvias, nas quais o PT se especializou durante anos, será recorrer a “mortadelas”, pessoas muito pobres arregimentadas na periferia de Brasília para fazer número e aplaudir autoridades, em troca de cachê de 100 reais, boné, camiseta e, claro, pão com mortadela.

Claque governista

Militantes do PT e pobres coitados controlados pelo MST também podem ser convocados para ocupar as arquibancadas armadas na Esplanada.

Ativistas e sindicalistas também devem ser chamados a ocupar lugares reservados à população e sobretudo a familiares dos militares.

O temor é de vaias quando Lula e Janja desfilarem em carro aberto: do Planalto ao palanque, as arquibancadas seriam reservadas a apoiadores.

O estilão petista

A montagem de arquibancadas do Dia 7 será da empresa que fez isso para Bolsonaro, em 2019, por R$950 mil. Receberá agora R$3,1 milhões.

Esse é o modus operandi de governar do PT.

 

Informações do Cláudio Humberto

Judiciário

STF arquiva investigação contra Bolsonaro por atos no 7 de setembro

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O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou um pedido de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) por supostos crimes de prevaricação e peculato em pronunciamentos feitos pelo chefe do Executivo federal nas comemorações do 7 de setembro deste ano no Rio de Janeiro e em Brasília – o deputado federal Israel Batista (PSB-DF) acionou a Suprema Corte e argumentou que Bolsonaro teria utilizado a data para fazer comício e pedir votos para a eleição que aconteceria em outubro contra o agora presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No início do mês de novembro, a vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo, afirmou ao STF que a participação de Bolsonaro nos atos não configurava crime. “A mera participação do chefe do Poder Executivo federal, assim como de outras autoridades públicas, em evento comemorativo nacional não lhe imbrica, por si só, em qualquer conduta criminosa. Ao contrário, nesse caso especificamente, já é esperado que o presidente da República participe de importantes datas comemorativas do país, tal como a sob exame”, escreveu na manifestação enviada à Corte no dia 9 de novembro.

Na decisão, Lewandowski ressalta que a PGR é a titular da ação penal, ou seja, cabe ao órgão decidir sobre a continuidade ou não do caso. No despacho, porém, o ministro afirma que as investigações poderão ser reabertas, caso surjam novas provas. “Ante a conclusão a que chegou o próprio órgão encarregado da persecução penal, forçoso é o acolhimento do pedido de arquivamento deste procedimento, sem prejuízo da reabertura das investigações, caso surjam novas provas. Isso posto, acolho o pedido de arquivamento”, escreveu.

Deu na Jovem Pan.

Judiciário

TSE mantém proibição do uso de imagens do 7 de setembro pela campanha de Bolsonaro

 

Os advogados do presidente Jair Bolsonaro (PL) recorreram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para solicitar à Corte que autorize a campanha eleitoral do atual mandatário a utilizar as imagens dos atos de comemoração do Bicentenário da Independência. Por unanimidade, o entendimento do plenário foi a de manter a proibição e impedir que o candidato à reeleição possa reproduzir as imagens dos atos de 7 de setembro.

Com voto do ministro relator Benedito Gonalves, para que permaneça vedada a possibilidade da equipe que trabalha pela reeleição do mandatário utilizar as imagens do ato, os magistrados Raúl Araújo, Ricardo Lewandowski, Sergio Banhos, Cármen Lúcia e Carlos Urbach concordaram com o entendimento inicial. Alexandre de Moraes ressaltou que “não há dúvidas” sobre o tema, já que a emenda evocada pelo relator “foi muito clara” ao explicar que não deve se utilizado “o uso de imagens da celebração oficial na propaganda eleitoral”. “A celebração é oficial, as imagens são quaisquer imagens. Obviamente, não é a imagem somente da TV Brasil. É a imagem da campanha que aproveitou o momento”, considerou.

A ação dos representantes visou reverter o entendimento do ministro e corregedor geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, que proibiu Bolsonaro de utilizar as imagens em seu favor. O pedido inicial para impedir o chefe do Executivo de reproduzir a celebração nacional como propaganda eleitoral partiu da coligação Brasil da Esperança – formada por PT, PV, PC do B, Psol, Rede, PSB, Solidariedade, Avante, Agir e Pros.

Na solicitação, o grupo argumenta que o feriado foi utilizado como “pretexto para a promoção abusiva e ilícita” da candidatura de Bolsonaro, provocando um desequilíbrio “na lisura do pleito”. O entendimento do magistrado foi a de que “o uso de imagens da celebração oficial na propaganda eleitoral é tendente a ferir a isonomia, pois utiliza a atuação do chefe de Estado, em ocasião inacessível a qualquer dos demais competidores, para projetar a imagem do candidato e fazer crer que a presença de milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, com a finalidade de comemorar a data cívica, seria fruto de mobilização eleitoral em apoio ao candidato à reeleição”.

Deu na Jovem Pan

Política

Após proibição, campanha de Bolsonaro vai ao TSE para liberar uso de imagens do 7 de setembro

 

Nesta segunda-feira, 12, o comitê de campanha presidente Jair Bolsonaro (PL) vai pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorização para utilizar imagens não oficiais do Dia da Independência na propaganda eleitoral.

Para os advogados é possível fazer este ajuste na campanha. A decisão de proibir as imagens do ato de 7 de setembro é do ministro do TSE Benedito Gonçalves e se estende ao vice de Bolsonaro, Walter Braga Netto.

O prazo de cinco dias de resposta do presidente sobre acusação de abuso de poder político e econômico nos atos comemorativos do Bicentenário da Independência termina nesta semana.

O Partido Liberal, legenda do presidente, já orientou a campanha para que cumpra a decisão do TSE e retire qualquer material relacionado ao 7 de setembro para evitar punições, inclusive das redes sociais.

Deu na Jovem Pan