Emprego

6,5 mil empregos temporários devem ser criados no fim do ano no RN, aponta Fecomércio

 

O movimento de contratação de trabalhadores temporários no Rio Grande do Norte deve aumentar a partir deste mês. É o que aponta estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) do Rio Grande do Norte. A expectativa é que sejam criados 6,5 mil novos postos de trabalho para suprir a demanda gerada pela movimentação do comércio no fim do ano, gerando um aumento de 17% no comparado a 2021.

O presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, explica  que com a realização da Copa do Mundo Fifa, em novembro, há uma expectativa de maior aquecimento nas vendas de diversos segmentos das áreas de Comércio e Serviços. Na primeiro, por exemplo, o torneio de futebol deve afetar mais diretamente o mercado de eletroeletrônicos, vestuário, acessórios, supermercados e lojas de material esportivo. A segunda, por sua vez, vai apresentar maiores movimentação em estabelecimentos como bares, restaurantes, bem como serviços prestados às famílias e transportes lideram as áreas potencialmente impactadas.

Segundo levantamento da Fecomércio RN, o setor de Serviços deve ter um volume de 51% das contratações totais, enquanto Comércio responderá 49%. Dos novos postos de trabalho, aproximadamente 35% devem ser efetivados. “O segundo ponto que deve contribuir para um crescimento relevante no número de vagas temporárias abertas este ano é a expectativa positiva para a movimentação turística durante o final de ano. Além do período de alta estação, a realização do Carnatal que, historicamente, traz de milhares de turistas para a cidade, irá aquecer o segmento no estado”, detalhou Queiroz.

O último ponto que influencia a expectativa na geração dos empregos temporários, é o fato de, em 2022, não há mais um contingente de colaboradores subutilizados, principalmente no setor de Serviços. Nesse caso, os estabelecimentos do segmento já vêm apresentando elevado desempenho nas vendas e, no acumulado do ano até julho, o crescimento dos Serviços no RN é de 6,9%.

“Esse é o momento para quem está fora do mercado de trabalho buscar qualificação, se capacitar em cursos, para se destacar no momento da contratação para vaga temporária. Estando contratado, é o momento de se empenhar para buscar efetivação de contrato. A partir do seu comportamento de trabalho, a vaga temporária pode se tornar uma vaga permanente”, afirmou o presidente da Fecomércio RN.

Com Informações da Tribuna do Norte

Emprego

RECORDE: Brasil passa de 100 milhões de trabalhadores empregados

 

Em julho, a quantidade de ocupados no Brasil chegou a 100 milhões de trabalhadores, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). É o maior número de empregados na série histórica publicada pelo órgão, iniciada em 2012.

 

 

O Ipea publicou os dados nesta quarta-feira, 21. A taxa de desocupados no país fechou em 8,9%, a menor desde julho de 2015.

“O mercado de trabalho brasileiro vem apresentando trajetória de forte dinamismo, marcada por expressiva expansão da população ocupada, com efeito significativo sobre a redução do desemprego”, informou o instituto em comunicado. “Nota-se, ainda, que essa expansão da ocupação vem ocorrendo de forma generalizada, abrangendo todas as regiões, todos os segmentos etários e educacionais e praticamente todos os setores da economia.”

 

Para fazer os cálculos, a instituição usou os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A quantidade de desocupados caiu de 13,6 milhões, em julho de 2021, para 9,7 milhões no mesmo mês em 2022. Ou seja: quase 4 milhões menos. Assim, o recuo se aproximou de 30%.

“Esta queda do desemprego reflete o bom desempenho da população ocupada, cujo contingente avançou 7,5% em julho”, afirmou o Ipea em nota. Do mesmo modo, também houve a queda da quantidade de desocupados e ocupados, fechando em 14,4%. A proporção de desalentados em relação à população fora da força de trabalho desceu para 3,6%.

O levantamento leva em consideração vagas de empregos formais e informais, além do trabalho por conta própria. Considerando a taxa de ocupados sem ajuste sazonal, o Brasil chegou a 110 milhões de trabalhadores empregados em julho. No mesmo mês, o governo federal contabilizou 42 milhões de brasileiros em vagas com carteira de trabalho assinada.

Informações da Revista Oeste

Emprego

BOA NOTÍCIA: Taxa de desemprego de julho é de 8,9%, a menor desde 2015

 

A taxa de desemprego no mês de julho deste ano foi de 8,9%, uma queda de 3,9 p.p. (pontos porcentuais) em relação a igual período do ano anterior, de acordo com o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), vinculado ao Ministério da Economia. Os cálculos foram feitos com base nos dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), apurada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O Ipea submeteu o resultado da Pnad Contínua, referente ao trimestre terminado em julho, a um tratamento estatístico, para obter a taxa do mês e descontar influências sazonais.

O resultado foi uma taxa de desocupação de 8,9% em julho, a menor desde julho de 2015, segundo o Ipea. Em um ano, houve uma redução de 28,7% da população desocupada, quase 4 milhões a menos, passando de 13,6 milhões em julho de 2021 para 9,7 milhões em julho de 2022.

“Esta queda do desemprego reflete o bom desempenho da população ocupada, cujo ritmo de crescimento vem surpreendendo positivamente, de modo que, em julho, o contingente de ocupados na economia brasileira avançou 7,5%, na comparação interanual, abarcando aproximadamente 100,2 milhões de pessoas”, diz a Carta de Conjuntura, divulgada pelo Ipea na terça-feira (20).

Em julho de 2021, a taxa de desemprego calculada pelo Ipea foi de 12,8%.

O documento do instituto traz, ainda, a análise seguinte: “o efeito positivo do bom desempenho da ocupação sobre a redução do desemprego poderia ser ainda maior, se não fosse o aumento da taxa de participação, impulsionada por um crescimento potente da força de trabalho.”

Deu no R7

Emprego

RN tem a 2ª menor taxa de informalidade do Nordeste

 

O Rio Grande do Norte é o estado com a segunda menor taxa de informalidade do Nordeste, com 46,3%, ficando atrás apenas de Alagoas que registrou 45,2%. É o que aponta Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua Trimestral (PENAC/T) divulgada pelo IBGE e correspondente ao 2° Trimestre de 2022.

Segundo o levantamento, em números absolutos, dos 1,377 milhão de trabalhadores no estado potiguar, havia 638 mil trabalhando na informalidade. No comparado a outros estados que lideram o ranking nacional, contudo, a taxa é considerada elevada.

Entre os melhores colocados no que se refere aos índices de informalidade, estão: Distrito Federal (31,2%), São Paulo (31,1%) e Santa Catarina (27,2%). Esse parâmetro, vale lembrar, é composto por pessoas que não possuem vínculos com as empresas com as quais trabalham, além de empregadores e trabalhadores que atuam de forma independente.

Nesse último caso, as empresas não estão registradas no CNPJ e, portanto, não contribuem para a Previdência Social do país. A faixa-etária considera as pessoas ocupadas a partir dos 14 anos.

Ainda, de acordo com o levantamento, 369 mil pessoas trabalhavam por conta própria no Rio Grande do Norte. Já os trabalhadores domésticos que trabalhavam sem carteira assinada foram 63 mil. O número de pessoas que atuavam no serviço doméstico com carteira assinada, por sua vez, foi de 15 mil pessoas.

Já em relação aos empregados do setor privado (fora trabalhador doméstico) sem carteira assinada, a pesquisa registrou 228 mil pessoas. No setor público, sem a inclusão de militares e funcionários públicos estatutários, 52 mil pessoas trabalhavam sem carteira assinada.

Com informações da Tribuna do Norte

Emprego

Desemprego recua para 9,1% em julho e atinge menor patamar desde dezembro de 2015

 

A taxa de desocupação, que mede o desemprego no Brasil, caiu para 9,1% no trimestre encerrado em julho deste ano, representando uma queda de 1,4% na comparação com o trimestre anterior, terminado em abril. Esse é o menor patamar atingido desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015, quando também foi de 9,1%.

O contingente de pessoas ocupadas no período foi de 98,7 milhões, um recorde na série histórica, iniciada em 2012. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quarta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Duas atividades influenciaram a queda do desemprego em julho: “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas”, que teve acréscimo de 692 mil pessoas no mercado de trabalho (3,7%) em comparação com o trimestre anterior, e “Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais”, com incremento de 648 mil pessoas (3,9%).

O aumento de pessoas no mercado de trabalho também foi observado entre trabalhadores domésticos (5,9 milhões de pessoas), que subiu 4,4% frente ao trimestre anterior e para o número de empregadores (4,3 milhões de pessoas), que cresceu 3,9%.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, sem contar com trabalhadores domésticos, também subiu: 1,6% contra o trimestre anterior, alcançando 35,8 milhões. Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, o que significa um crescimento de 1,3%. O número de empregados no setor público foi de 12 milhões, aumento de 4,7% no trimestre.

O número de pessoas empregadas, mas que não possuem carteira assinada bateu um recorde no mesmo período, chegando a 13,1 milhões de pessoas, um aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril.

A taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada, contra 40% no trimestre anterior e chegou a 39,3 milhões. Entre as pessoas sem ocupação, a população fora da força de trabalho ficou estável em julho e foi de 64,7 milhões de pessoas. Já a população desalentada caiu 5% e chegou a 4,2 milhões de pessoas.

Deu na Jovem Pan

Emprego

Sethas-RN oferece mais de 300 vagas de empregos para Natal e outras cinco cidades do Estado

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Nesta segunda-feira, 22, a Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, através do Sistema Nacional de Empregos do Rio Grande do Norte (Sine-RN), divulgou uma lista com vagas de emprego para a capital Potiguar e outras 5 cidades do Estado. São 330 vagas que serão distribuídas entre Natal, Assú, Currais Novos, João Câmara, Mossoró e Parnamirim.

O candidato precisa se inscrever via internet no Portal Emprega Brasil para concorrer às vagas disponíveis. Acessando a loja de aplicativos do celular, o candidato pode baixar o Sine Fácil ou a Carteira de Trabalho Digital e também realizar o seu cadastro.

As pessoas que tiverem interesse podem entrar em contato com o próprio Sine para buscar mais informações e tirar dúvidas. Os Números são: (84) 3190-0783 e 3190-0788. A instituição funciona de segunda à sexta, das 7:30h às 13:30.

No Instagram @sine.rn, o candidato também pode buscar outras informações sobre os serviços oferecidos pelo Sine.

Emprego

Governo Fátima: RN tem 6ª maior taxa de desemprego entre estados brasileiros

 

O Rio Grande do Norte teve a sexta maior taxa de desemprego entre os estados brasileiros no segundo trimestre de 2022 – entre abril e junho – segundo dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desocupação no estado foi de 12% e ficou abaixo somente da Bahia (15,5%); Pernambuco (13,6%); Sergipe (12,7%); Rio de Janeiro (12,6%) e Paraíba (12,2%).

Ainda assim, o nível de desemprego potiguar ficou abaixo do observado no período anterior à pandemia da Covid-19. O estado seguiu uma tendência nacional de redução do desemprego. 22 estados registraram queda do desemprego no último trimestre.

A taxa de desemprego no RN era de 13% no último trimestre de 2019. No primeiro trimestre deste ano, a desocupação estava ainda maior no estado, em 14,1%.

Em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, o desemprego registrou uma diminuição de mais de 4 pontos percentuais no estado. A taxa era de cerca de 16% naquele período.

188 mil potiguares desocupados

Em números absolutos, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua estima que a força de trabalho potiguar é de 1,56 milhão de pessoas. Desse total, 1,37 milhão de pessoas estavam ocupadas e 188 mil desocupadas no último trimestre.

Com isso, o número de desocupados teve queda tanto na comparação com o trimestre anterior (-15,3%), quanto no mesmo período do ano passado (-22,4%).

Segundo o IBGE, essas mudanças seguem a mesma tendência observada na Região Nordeste como um todo, em que houve diminuição da taxa de desocupados de 14,9% para 12,7% da população em idade de trabalhar se comparado ao trimestre anterior. A mesma tendência foi observada em nível nacional, com a taxa de desocupados caindo de 11,1 para 9,3%.

São consideradas desocupadas as pessoas que estavam sem trabalho e que tomaram alguma providência para conseguir emprego, como entregar currículo, atender a entrevistas de emprego, fazer inscrição em concurso, entre outras atitudes. Essas pessoas estavam disponíveis para assumir o posto de trabalho naquela semana caso o tivessem encontrado, porém não obtiveram êxito.

Deu na Tribuna do Norte

Emprego

Total de brasileiros trabalhando sobe 5,3 milhões

Total de brasileiros trabalhando sobe 5,3 milhões

 

O número de brasileiros ocupados chegou ao recorde de 98,3 milhões em maio deste ano, o que representa alta de 5,3 milhões em relação a dezembro de 2018, quando esse total somava 93 milhões, segundo o IBGE.

A marca nunca antes atingida pelo Brasil foi muito comemorada pela equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro, que já dá como certo superar 100 milhões de pessoas ocupadas durante a campanha.

O salário médio na contratação também disparou 24% nesse período, passando de R$ 1,531 em 2018 para os R$ 1,898 de maio deste ano.

Se o número de brasileiros ocupados disparou, o de desempregados segue em queda e baixou para 9,3%, a menor taxa desde 2015.

Os resultados refletem melhora na economia, que fez até mesmo o FMI revisar a previsão de crescimento do PIB brasileiro de 0,8 para 1,7%.

 

Informações são do Diário do Poder.

Emprego

Desemprego recua para 9,3%, menor nível desde 2015, diz IBGE

 

A queda no desemprego, no segundo trimestre deste ano, foi marcada por um recorde no total de ocupados. O País registrou entre abril e junho 98,269 milhões de trabalhadores ocupados, entre formais e informais, recorde da série histórica do IBGE, iniciada em 2012.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desemprego, de 9,3%, é a menor para segundos trimestres desde 2015, quando ficou em 8,4%.

Na comparação com o segundo trimestre de 2021, os dados apontam para a criação de 8.885  milhões de empregos, entre formais e informais, ainda que paguem salários menores. Em um ano, o rendimento médio do trabalhou caiu 5,1%, corroído pela inflação elevada, segundo a PNAD.

Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, a geração de vagas foi “disseminada”. Além disso, na passagem do primeiro para o segundo trimestre, foi puxada pelos postos formais.

Ao longo da retomada após a economia ser atingida em cheio pela pandemia de covid-19, o motor da geração de empregos vinha sendo o setor informal. Segundo a pesquisadora, houve períodos em que as vagas informais responderam por “quase 80%” da expansão de empregos. No segundo trimestre deste ano, as vagas formais responderam por dois terços dos novos postos.

“É um dado forte, de desemprego caindo mais fortemente do que o esperado. O mercado informal se recuperou bem, mas o que surpreendeu foi o crescimento do emprego formal”, disse Natália Cotarelli, economista do Itaú Unibanco.

Deu na Tribuna do Norte

Emprego

RN abre 3.606 empregos formais em junho, o melhor saldo do ano

 

A economia do Rio Grande do Norte criou 3.606 empregos com carteira assinada no mês de junho, resultado de 16.741 contratações e 13.135 demissões. O saldo cresceu 8,74% ante maio, sendo o maior registrado neste ano, e o melhor para o sexto mês do ano desde 2008, quando foram gerados 3.913 postos formais de trabalho.

As estatísticas são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Os dados mostram ainda que o Estado fechou o semestre com um saldo positivo de 5.785 postos formais, resultado de 95.398 admissões e 89.613 desligamentos no período.

Com o resultado, o estoque total de trabalhadores celetistas – ou seja, com vínculo formal de trabalho e direitos e deveres regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) formais — atingiu 445.442 no Rio Grande do Norte. Em junho, o mercado de trabalho formal cresceu em todas os setores, com destaque para a construção civil, que fechou o mês com 777 novas vagas.

Em seguida, vem a agropecuária, que voltou a contratar com o início da safra de vários grãos e, principalmente, da fruticultura, e apresentou o primeiro saldo positivo de 2022: 747 novos postos formais.

Esse resultado decorre de 1.026 contratações e 279 desligamentos. Nos meses anteriores, a agropecuária vinha registrando saldos negativos, com o número de demissões superando o de admissões. Entre janeiro e maio deste ano, durante a entressafra, o setor registrou saldo negativo de 5.348 empregos. Em janeiro, o agronegócio contratou 372 trabalhadores com carteira assinada e demitiu 1.691, ficando o saldo negativo de 1.219.

Em fevereiro, as empresas da agropecuária contrataram 391 pessoas e demitiram 1.624, terminando o mês com saldo negativo de 1.233. Em março, as estatísticas mostraram uma situação ainda mais negativa. O setor contratou 226 trabalhadores com carteira assinada e demitiu 2.366, ficando o saldo negativo de 2.140.

A agropecuária potiguar começou a mostrar leve recuperação em abril com a contratação de 442 e a demissão de 1.082, ficando saldo negativo de 640. Em maio, 463 trabalhadores foram contratados com carteira assinada e 479 desligados. Naquele mês, o saldo ficou negativo em 16 postos. No ano, o setor continua negativo em 4.601.

Para o segundo semestre, a expectativa é de geração de 50 mil empregos, segundo o  titular da Secretária de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape), Guilherme Saldanha. Além disso, a Federação da Agricultura e Pecuária do RN (Faern) prevê aumento de investimentos na agricultura familiar potiguar, o que pode alavancar empregos.

“A cana-de-açúcar, que também é uma lavoura importante, a colheita ocorre no segundo semestre, a partir de agosto de setembro, também é algo que ajuda muito na geração de emprego. Eu não tenho dúvida de que vai contribuir muito, tornando esse saldo do Caged positivo”, complementa Saldanha.

Informações da Tribuna do Norte