Censura

Lira convoca reunião de líderes antes de votação do Projeto da Censura

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), convocou uma reunião com os líderes da Casa, na terça-feira 2, antes da sessão em que será realizada a votação do Projeto de Lei (PL) da Censura.

A ideia de Lira é tentar chegar a uma margem de votos mínima para aprovar a proposta. O deputado alagoano pretende adiar a votação se concluir que o encontro com os líderes partidários não surtiu efeito.

A preocupação do presidente da Casa com a proposta aumentou nos últimos dias —principalmente depois que o presidente nacional do Republicanos, deputado federal Marcos Pereira, orientou o partido a votar contra o PL da Censura.

A Frente Parlamentar Evangélica também se posicionou contra a proposta. A bancada ainda foi além e fez um trabalho de bastidor e articulando com diversos deputados a mobilização de uma base forte contra a proposta.

Segundo interlocutores, a Frente Evangélica já conseguiu o apoio de 257 deputados. Caso esse número seja confirmado, o PL da Censura pode não ser aprovado amanhã. O governo precisa de maioria simples na Câmara — 257 votos de 513 deputados.

Contudo, com os números angariados pela FPE, restariam apenas 256 votos para o governo petista — um a menos do que o necessário para a aprovação.

Lira articula em prol do PL da Censura

Desde o início desta legislatura, Lira, que foi reeleito presidente da Casa com uma votação recorde, tem apadrinhado o Projeto da Censura. Foi ele quem articulou a aprovação da urgência da proposta, na terça-feira 25. A derrota do texto seria, aos olhos de Lira, uma derrota quase pessoal.

Deu na Oeste

Censura

Lira-dependência definirá o projeto da Censura: governo não tem votos

 

Para se ter ideia da dependência do governo Lula em relação ao deputado Arthur Lira (PP-AL), a aprovação do projeto das fake news ou “Projeto da Censura” dependerá da votação definida pelo presidente da Câmara. O governo não tem votos suficientes. Como é projeto de lei ordinária, será deliberado por maioria simples, sem quórum qualificado, Lira poderá fazer “votação simbólica”, tipo “deputados favoráveis permaneçam como estão, aprovado”, ou optar por fortes emoções.

Fortes emoções estarão garantidas caso Arthur Lira se defina pela votação nominal, em que cada voto é registrado no painel eletrônico.

Outra possibilidade de votação nominal será no caso de um deputado a solicitar, mas nessa hipótese a palavra final será do plenário.
Um Projeto de Lei complementar (PLP) requer maioria absoluta, mínimo de 257 votos para aprovar. Sozinho, o governo não tem tantos votos.
O que se fala nos quatro cantos do Planalto é que Lula vai ter que “rebolar” para aprovar a PL Ada Censura.
Informações do Cláudio Humberto
Censura, Política

Coronel Azevedo chama PL 2630 de “lei da mordaça”

Foto: Eduardo Maia

 

A aprovação na Câmara dos Deputados, em Brasília, do requerimento de urgência para o Projeto de Lei 2630/20, que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, a chamada lei da fake news, pautou o pronunciamento do deputado Coronel Azevedo (PL) durante a sessão plenária desta quarta-feira (26), na Assembleia Legislativa. O parlamentar criticou o projeto, o qual taxou como “lei da mordaça”.

“O Governo Lula pretende criar um órgão fiscalizador das comunicações nas mídias digitais, criando vedações e multas, controlando o que se pode ou não falar nas redes sociais. Isso é muito grave e pode representar o fim da liberdade de expressão”, avalia Azevedo.

O deputado fez um apelo para que a bancada política Norte-Rio-Grandense não apoie a aprovação do projeto de lei. “Peço aos deputados federais do RN, que não sejam da bancada petista, para que preservem a liberdade de expressão e a democracia. Votem contra o projeto, pois está em jogo o futuro do nosso País. Diga não ao PL 2630”, defendeu ele.

Censura

‘Projeto fake news’ na Câmara é obra de partido adorador de tiranias

 

Orlando Silva (PCdoB-SP) é o relator do Projeto da Censura Foto: Câmara dos Deputados/Reprodução

 

O PCdoB, do deputado Orlando Silva (SP), relator do projeto que relativiza o direito à liberdade de expressão, a pretexto de “combater fake news”, tem sua história vinculada a regimes totalitários, do culto a Josef Stálin, ditador da URSS acusado pelo extermínio de mais de 20 milhões de pessoas, à adoração de Enver Hoxha, tirano que subjugou a Albânia e a condenou ao atraso.

As ditaduras cultuadas pelo PCdoB tiveram em comum a supressão de quaisquer formas de liberdade de expressão.

Entre a adoração a Stálin e ao tenebroso Hoxha, o PCdoB viveu um caso de amor pelo ditador da China, Mao Tsé-Tung, de triste memória.

 

Tamanho é malandragem

O projeto para “combater fake news” é malandramente extenso, para contar com a preguiça de sua leitura pelos que votarão a matéria.

A leitura atenta revela semelhanças com um plano do governo Lula I de criar um “conselho”, de inspiração fascista, para controlar a imprensa.

 

Ministério da Verdade

O artigo 55 prevê um órgão do governo que dirá o que é fake. Lembra o “Ministério da Verdade” da tirania descrita no livro “1984”, de G. Orwell.

 

Informações do Cláudio Humberto

Censura

Em seu primeiro voto na Câmara Robinson Faria se acovarda e vota a favor da censura nas redes sociais

 

Em seu primeiro voto na Câmara dos Deputados, o ex-governador e atual Deputado Federal Robinson Faria pisa feio na bola e faz um verdadeiro gol contra.
Traindo o eleitor que o elegeu Deputado pelo RN, Robinson votou a favor da censura, assim como os petistas Fernando Mineiro e Natália Bonavides.
Robinson envergonha o Rio Grande do Norte votando a favor da PL das Fake News, que promete regular e controlar o que você pode falar ou não nas rede sociais. Uma posição que pode ser revista, já que a PL deve ser votada na semana que vem.
O Deputado João Maia se ausentou da sessão, e não votou.
Veja como Votaram os deputados do RN:
Benes Leocádio (União-RN) -Não
Fernando Mineiro (PT-RN) -Sim
General Girão (PL-RN) -Não
João Maia (PL-RN) – ausente
Natália Bonavides (PT-RN) -Sim
Paulinho Freire (União-RN) -Não
Robinson Faria (PL-RN) -Sim
Sgt. Gonçalves (PL-RN) -Não
Censura, Notícias

URGENTE: Moraes faz reunião com representantes de Bigtechs e quer regulação das mídias

URGENTE: Moraes faz reunião com representantes de Bigtechs e quer regulação das mídias: “estou conversando com Pacheco pra resolver, mas vocês tem que se autorregular”

 

Nesta quarta-feira (1º), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, se reuniu com representantes das plataformas digitais para tratar da desinformação em massa.

No encontro, que ocorreu na sede do TSE em Brasília, Alexandre de Moraes afirmou que as redes sociais foram “instrumentalizadas” durante a invasão dos Três Poderes em 8 de Janeiro. Ele ainda falou na necessidade de regulação das redes sociais.

“Obviamente, a culpa [da invasão] não foi das redes. Senão, as redes estariam na Colmeia e na Papuda também [penitenciárias de Brasília]. Mas as redes foram instrumentalizadas. Então, essa instrumentalização, com a experiência que tivemos todos nas eleições e até no 8 de janeiro, acho que a gente pode aproveitar para construir alguma coisa para tentar evitar isso”, disse Moraes aos representantes.

O pauta da reunião foi a responsabilização das plataformas e das redes sociais pela veiculação de desinformação em massa.

Na reunião, Moraes também colocou em pauta as virtudes e carências na legislação brasileira e analisou a experiência europeia que exige transparência das gigantes da tecnologia.

“A minha ideia, nessa primeira conversa, é que a gente comece construir dois planos distintos: uma autorregulação e uma boa regulação”, disse. “Eu estou conversando com Rodrigo Pacheco [presidente do Senado] e uma regulamentação vai sair. Não adianta uma regulamentação extrema”, disse o também ministro do STF.

“Quanto mais a gente construir uma autorregulação, com acordo geral, menos a necessidade de uma regulamentação oficial”, afirmou Moraes.

Se reuniram com Moraes nesta quarta:
Fabiano Barreto e Flora Azevedo (Tik Tok);
Lariana Mungai Von Atzingen (Kwai);
Alan Campos Elias Thomaz (Telegram);
Flávia Annenberg e Taís Tesser (Google);
Rodrigo Ruf Marns, Paula Regina Breim, Dario Durigan e Murillo Laranjeira (Facebook, Instagram e WhatsApp do grupo Meta);
Guilherme Sanchez (YouTube);
Diego de Lima Gualda e Públio Sejano Madruga (Twitter).

Com informações do Terra Brasil

Censura

CENSURA: Google diz haver ‘censura prévia’ em derrubada de canal do PCO por Moraes

Google diz haver ‘censura prévia’ em derrubada de canal do PCO por Moraes

 

Empresa recorreu pela segunda vez contra decisão de retirar integralmente conteúdos do partido de extrema-esquerda do YouTube

O Google recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra uma decisão da Corte que manteve uma ordem do ministro Alexandre de Moraes para derrubar o canal do Partido da Causa Operária (PCO) no YouTube. Para a companhia, dona da plataforma de vídeos, a decisão de retirar do ar o canal por inteiro, sem a indicação de conteúdos ilícitos específicos a serem removidos e impedindo novas publicações, configura “censura prévia”.

Alexandre de Moraes mandou bloquear as contas do PCO no YouTube e nas redes sociais em junho de 2022, por causa de postagens em que o partido de extrema-esquerda pedia a dissolução do STF e atribuía atos criminosos aos ministros da Corte. Após um primeiro recurso do Google, o entendimento do ministro foi mantido em novembro, em julgamento colegiado no plenário do Supremo, por nove votos a dois – os únicos a discordarem dos bloqueios foram Nunes Marques e André Mendonça. Apesar da crítica ao entendimento, a empresa cumpriu a decisão integralmente.

Para o Google, no entanto, o voto de Moraes no julgamento colegiado, seguido pela maioria dos colegas, não apresentou fundamentos suficientes para a manutenção de sua decisão anterior. Em embargos de declaração, os advogados da big tech argumentam que a negativa ao recurso foi baseada em “uma única afirmava generalizada” – para Moraes, a empresa “não apresentou qualquer argumento minimamente apto a desconstituir os óbices apontados”.

Segundo a defesa da companhia, o acórdão do STF teve omissões ao não justificar o alcance da ordem de remoção, por tempo indeterminado, do canal do PCO, e não apontou quais conteúdos especificamente eram ilegais. “É certo que conteúdos dos como ilícitos podem ser individualmente identificados e removidos, bem como seus responsáveis responsabilizados; essa premissa, no entanto, não autoriza a possibilidade de bloqueio de todo o canal”, dizem os defensores.

“Quanto ao conteúdo já existente, a ordem pode atingir todos os vídeos já publicados no canal – ativo desde 2008 com 21.000 (vinte e um mil) vídeos –, inclusive aqueles que nunca tiveram sua licitude questionada, das mais variadas naturezas (jornalísticos, culturais, políticos, dentre outros), que refletem os ideais partidários e que não têm qualquer vinculação com o objeto da investigação. Quanto ao conteúdo futuro, a ordem equivale a verdadeira censura prévia, historicamente vedada pela jurisprudência desse Eg. STF”, concluem os embargos.

Os advogados também afirmam que a decisão do STF não analisou pedido do Google para que houvesse alguma delimitação temporal ou indicação de endereços de conteúdos que devem ser preservados para fins investigativos. A ordem da Corte é para que o material do canal seja integralmente preservado.

Com informações da Veja

Censura

“Regulação da mídia”: China suspende redes sociais de cidadãos críticos às políticas contra Covid-19

“Regulação da mídia”: China suspende redes sociais de cidadãos críticos às políticas contra Covid-19

 

O governo chinês suspendeu contas nas redes sociais de autoridades e personalidades que criticaram as políticas de combate à pandemia de Covid-19. A estimativa é que mais de mil pessoas tenham sido sancionadas.

Segundo a plataforma Sina Weibo, foram 12.854 violações e as proibições temporárias e permanentes atinge 1.120 usuários.

A empresa “continuará a aumentar a investigação e a limpeza de todos os tipos de conteúdo ilegal e a criar um ambiente comunitário harmonioso e amigável para a maioria dos usuários”, disse Sina Weibo em comunicado divulgado na quinta-feira, 5, citado pela agência Associated Press.

As principais críticas contra a política sanitária adotada pelo governo chinês se concentram na aplicação de restrições, inclusive de viagens, o que levou ao confinamento de cidadãos por semanas.

Outro crítica é a exigência de confinamento em hospital de campanha para todos aqueles que testaram positivo para o coronavírus ou que tenham tido contato com um infectado. Isso porque os locais são conhecidos pela superlotação, má alimentação e higiene.

A China enfrenta um novo aumento de casos e hospitalizações pela Covid-19, após abrir mão de uma série de medidas sanitárias no último mês.

Deu na Jovem Pan.

Censura

“Regulamentar” mídia e redes sociais não passa de forma fofa de censurar

Imagem de tela de celular com apps de redes sociais

 

O Brasil passa, literalmente, por uma insurreição ideológica daquilo que temos de pior na esquerda contemporânea. Tentei ser um otimista para bem estrear minha coluna aqui no portal da Jovem Pan; mas não consegui, me perdoem. Caos e bancarrota é o que enxergo nos primeiros atos de Lula e seu governo, a seiva do retrógrado pensamento marxista aliado às pautas e linguagens do identitarismo contemporâneo.

Peguemos um dos exemplos possíveis para ilustrar o meu argumento ‒ o mais ilustrativo deles até o instante. A mídia divulgou que o governo de Lula usará a Secom para monitorar postagens e atos “antidemocráticos” nas redes sociais. A polícia das ideias será realidade no Brasil ‒ e como eu gostaria, meus nobres, que isso fosse apenas retórica inflamada de um conservador afobado. Mas não é o caso, existirá um órgão de Estado pronto para criar e gerenciar a censura no país, é justamente isso que promete a Secom de Lula.

Com informações da Jovem Pan.

Censura

Governo Lula recua mais uma vez e diz que regulamentação da Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia passará por consulta pública

 

A Advocacia-Geral da União (AGU) do Governo Lula (PT) recuou e informou que fará uma consulta pública para discutir a regulamentação da Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia.

A nova estrutura tem gerado críticas, pois existe o temor de que acabe sendo usada para cercear a liberdade de expressão e se torne uma espécie de “Ministério da Verdade”.

A AGU nega que isso irá ocorrer e afirma que há uma incompreensão sobre o papel do órgão nessa área.

Em nota enviada ao jornal Folha de S. Paulo, a AGU lulista informou que a “regulamentação deverá ser submetida à consulta pública para permitir que diferentes setores da sociedade, incluindo especialistas e representantes de outros órgãos e instituições imbuídos da defesa da democracia, como a própria imprensa profissional, possam opinar e sugerir aprimoramentos”.

O anúncio sobre a nova procuradora foi feito pelo novo advogado-geral da União, Jorge Messias, na segunda-feira (02).

Ao assumir, Jorge Messias afirmou que esperava dar uma “contribuição decisiva para o resgate da nossa democracia com a retomada da harmonia entre os poderes da República” e que “os ataques a autoridades não serão mais tolerados”.

De acordo com a AGU, o objetivo oficial seria “combater desinformação sobre políticas públicas”.

Deu no Gazeta Brasil