Como a Globo criou o “santo” que ama estupradores e odeia crianças pobres

Como a Globo criou o “santo” que ama estupradores e odeia crianças pobres

 

Há décadas, o médico do Fantástico, Drauzio Varella goza de uma imagem beatífica nas telas da TV. Mas graças à liberdade de informação na Internet, algumas das ideias do médico podem ser conhecidas e analisadas, revelando um verdadeiro bestiário midiático de chavões assustadores. Basta que olhemos mais de perto as opiniões deste verdadeiro doutor Mabuse.

O leitor que analisar atentamente as ideias do doutor Drauzio certamente ficará em dúvida sobre a verdadeira face do médico criado pelas lentes do Fantástico. Seria ele um paciente de sanatório fazendo-se passar por médico? Todas as pistas levam a essa conclusão.

No último Fantástico, o médico visitou na penitenciária um estuprador pedófilo, acusado de forçar uma criança de 9 anos ao sexo anal e oral, matando-o em seguida e escondendo o corpo. Com o objetivo focado na imagem beatífica do médico, a reportagem ocultou o delito do criminoso, que chamou eufemisticamente de “interno da penitenciária”. Mas o episódio vem causando profunda revolta nos brasileiros tão logo foi revelado o hediondo crime do transexual que a matéria tentava vitimizar.

Na verdade, o doutor Drauzio pode ser considerado um dos formadores de opinião mais cruéis e sanguinários do Brasil. Com espaço no Fantástico há anos, o doutor é um ferrenho militante da causa abortista, que considera um direito sobretudo aos mais pobres. Em cínico extremismo, ele advoga pelo direito do pobre não nascer para não aumentar a criminalidade. Ele acredita ferozmente que a causa da criminalidade está no excesso de pessoas. Então, nada melhor que matá-las antes que nasçam impedindo certas pessoas de ter filhos.

“O problema mais grave do país talvez seja o da natalidade entre a população pobre”, disse em seu próprio blog. Mas sabe que isso não seria, digamos, bem aceito. “Tenho consciência plena de que essa afirmação é considerada politicamente incorreta e que me traz problemas com certas alas da intelectualidade todas as vezes que a faço. Mesmo assim, vou insistir nela”. Drauzio se vê como visionário, à frente do seu tempo.

Mas a origem de suas ideias está lá atrás. Suas ideias remontam ao período mais sombrio de nossa história: o nazismo. Até as décadas de 20 e 30, haviam grupos que defendiam abertamente o aborto forçado de pobres. Depois do nazismo, a proposta ficou muito mal vista, fazendo com que os defensores mudassem a justificativa, passando a falar em “saúde pública” e direitos da mulher.

Drauzio vai mais longe e exige providências para matar pobres antes que seja tarde.

“Se não tomarmos providências imediatas, a violência urbana nas próximas décadas nos fará sentir saudades da paz que ainda desfrutamos em lugares como São Paulo e Rio de Janeiro”.

Ele argumenta que antigamente os filhos tinham uma utilidade, mas hoje, dada a urbanização, não servem para nada. “Hoje, com 80% dos habitantes nas cidades, três ou quatro filhos pequenos por acaso contribuem para melhorar o orçamento doméstico?”, argumenta.

Em seus artigos, Drauzio demonstra opiniões muito semelhantes a de intelectuais do início do século passado, quando era comum defender o fim da formação familiar para os pobres, que deviam ter a reprodução mantida sob controle.

Ele acredita saber quem pode ou não ter filhos. “Os que menos filhos deveriam conceber são justamente os que mais os têm. Por quê? Por sem-vergonhice? Por maldade, só para vê-los sofrer?”, diz o médico.

“Sai muito mais caro abrir escolas, hospitais, postos de saúde, servir merenda, dar remédios e arranjar espaço físico para esse mundo de crianças”, finaliza o homem que abraçou o transexual culpado de estuprar e matar menino de 9 anos. Drauzio odeia crianças. Principalmente as pobres.

Margareth Sanger, a verdadeira mãe do feminismo abortista, antropóloga eugenista, dizia que os pobres “se reproduzem como coelhos e espalham seus genes podres pela sociedade”. Sua frase célebre dizia: “mais nascimentos entre os aptos e menos entre os não aptos”. Eugenista convicta, suas opiniões foram formadas após longo trabalho com mulheres pobres de periferia, mais ou menos como fez o doutor Drauzio. Suas afirmações ainda hoje causam asco, mas são repetidas por Drauzio Varella no horário nobre da televisão.

Informações Estudos Nacionais.

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