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Zelensky acusa Rússia de ajudar Hamas em ataque a Israel

zelensky entrevista coletiva

 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de apoiar o grupo terrorista Hamas no ataque cometido contra Israel no último fim de semana. “Estamos convencidos de que, por trás das operações levadas a cabo pelo Hamas, a Rússia esteve de uma forma ou de outra”, disse Zelensky em entrevista à televisão pública francesa “France 2”.

Zelensky também frisou o papel de Moscou em operações terroristas. “De acordo com os nossos serviços de informação, temos indícios de que a Rússia ajudou em determinadas operações terroristas. Não é a primeira vez que o faz, já o fez na Síria, na Ucrânia, na Crimeia.

A Rússia procura desestabilizar a ordem mundial”, acrescentou o presidente ucraniano na entrevista, que será transmitida na íntegra nesta terça-feira, 10, mas da qual o canal já adiantou alguns trechos. Ucrânia e Rússia estão em guerra desde fevereiro de 2022.

Com informações da EFE.

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No Canadá, Zelensky e Trudeau aplaudem e homenageiam militar nazista

 

Em agenda no Canadá, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esteva na Câmara dos Comuns com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, onde ovacionaram o ex-comandante de uma divisão nazista Yaroslav Hunka.

A presença do militar foi anunciada pelo presidente da Câmara, Anthony Rota.

O fato provocou constrangimentos nos aliados de Zelenski, na guerra contra a Rússia, em razão das alegadas ligações de nazistas com a Ucrânia. Uma das razões para o forte apoio dos russos a Vladimir Putin é a alegação de que ele combate o nazismo em solo ucraniamo.

Ex-miliar nazista Yaroslav Hunka, homenageado por Zelenski -Foto: reprodução da TV CBS.

Temos aqui hoje na Câmara um veterano de guerra ucraniano-canadense da Segunda Guerra Mundial que lutou pela independência da Ucrânia contra os russos e continua apoiando a verdade nos dias de hoje. […] É um herói ucraniano, um herói canadense e agradecemos por todo o serviço prestado

O homem de 98 anos confirmou à agência AP que pertenceu à 1ª Divisão da Ucrânia e depois emigrou para o Canadá.

O quartel-general da divisão ficava na região ucraniana da Galícia, conhecida por ter cometido crimes de guerra contra milhares de civis poloneses durante a Segunda Guerra Mundial.

Deu no Diário do Poder

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“Tô invisível”: Lula toma bronca pública de Zelensky e fica calado

 

Lula se fingiu de morto e silenciou diante das duras críticas do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sobre sua tentativa desastrada de ‘negociar a paz’.

Em entrevista à TV RTP, de Portugal, Zelensky sugeriu que Lula aprenda “quem é a vítima e quem é o agressor”, antes de sugerir cessão de território ucraniano aos russos como forma de negociar a paz: “São as nossas casas que foram atacadas e bombardeadas”, disse, “não as casas do Brasil ou outros países”, afirmou, enfático.

As declarações de Lula espantaram líderes mundiais pela ignorância dos fatos e por fazer o jogo da Rússia, o invasor que provocou a guerra.

O presidente brasileiro se meteu nessa enrascada porque se deixou levar por bajuladores extremados, como seu assessor Celso Amorim.

Sem explicar o silêncio diante das críticas de Zelensky, o Itamaraty se limitou a uma resposta protocolar, em defesa de “cessar-fogo imediato”.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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Zelensky cobra Lula sobre conflito com Rússia: ‘vítimas são os ucranianos’

 

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, aproveitou uma entrevista à emissora estatal portuguesa RTP para criticar o posicionamento do presidente brasileiro sobre o conflito envolvendo ucranianos e russos.

“O presidente Lula deve perceber claramente que a guerra é na Ucrânia, não é na Rússia, nem no Brasil, nem na África, nem nos Estados Unidos. As vítimas são os ucranianos, não são os brasileiros, nem os outros europeus, nem os americanos. Para dizer algo, é necessário perceber quem é a vítima e quem é o agressor”, disse Zelensky.

O ucraniano disse ainda que está aberto a receber sugestões e auxílio nas negociações de paz, desde que isto não se baseie em conceder território para a Rússia.

“Isso não é coerente com nossos pensamentos e não é compatível com o respeito à nossa integridade territorial e soberania“, ressaltou.

As informações são do Diário do Poder.

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Zelensky diz que não houve movimentação de Lula por encontro na cúpula do G7

Zelensky em entrevista coletiva no Japão

 

O presidente da Ucrânia, Volodmir Zelensky, disse neste domingo (21) que não se encontrou com Lula, no âmbito da cúpula do G7 realizada em Hiroshima, no Japão, porque não houve atitude por parte do brasileiro.

Zelensky fez essa afirmação em entrevista coletiva ao ser questionado sobre o motivo de não ter mantido encontro bilateral com Lula em Hiroshima, já que foi um dos poucos líderes com quem não se encontrou à margem da cúpula do Grupo dos Sete e convidou países do chamado “sul global”.

“Estive em contato com certos líderes, mas não houve nenhuma providência da parte deles”, disse o presidente ucraniano, que também deu a entender que pode ser por problemas de agenda.

Zelensky continuou a explicação destacando a importância de “estarmos unidos” para avançar com sua fórmula de paz, que também apresentou na cúpula do G20, no ano passado, em Bali (Indonésia).

“Às vezes, no passado, trabalhamos muito bem e hoje precisamos envolver o maior número possível de países”, disse Zelensky, que também observou que gastou “muito tempo” nessas conversas.

Deu no R7

Guerra

PIADA: Governo diz que Lula irá conversar com Zelensky para resolver a guerra entre Ucrânia e Rússia

Agora Vai: Governo diz que Lula irá conversar com Zelensky para resolver a guerra entre Ucrânia e Rússia

 

Em meio a expectativas de que a Assembleia Geral da ONU aprove a cessação de hostilidades entre Ucrânia e Rússia na próxima semana, o presidente Lula acertou uma conversa com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, segundo fontes do Itamaraty. A data da conversa ainda será negociada pelas diplomacias dos dois países.

Como abertura deste diálogo, o ministro do Itamaraty, Mauro Vieira, conversou neste sábado (18) com o chanceler ucraniano, na Conferência de Segurança em Munique, na Alemanha.

Vieira também esteve diretamente com o chefe de defesa e diplomacia da União Europeia. Ao todo, o ministro se encontrou com seus pares de 18 países neste sábado.

Vieira tratou da posição brasileira de liderança no caminho de negociação entre Rússia e Ucrânia. De acordo com fontes do Itamaraty à CNN, todos expressaram interesse no papel do Brasil para o apaziguamento da guerra no leste europeu.

Durante as conversas, o país também foi elogiado pela ação do governo Lula contra as manifestações de 8 de janeiro e também pelo combate ao garimpo ilegal, na região amazônica, pauta prioritária do meio ambiente.

Na próxima semana, a ONU irá votar a sugestão brasileira de um processo de pacificação entre os países. A expectativa do governo brasileiro é de aprovação.

Com informações da CNN Brasil.

Notícias

Zelensky diz estar “sempre pronto” para entrar num ringue contra Putin

 

A tensão no leste europeu parece estar longe de chegar ao fim. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou no sábado (17) que se tivesse que lutar contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, faria isso “sozinho” e “sem ajuda de terceiros”. A fala foi proferida em entrevista à emissora francesa LCI.

“Um homem, se é um homem de verdade, quando quer mandar uma mensagem para alguém ou quando quer bater nele, bom, ele faz isso sozinho, sem recorrer aos serviços de um intermediário. Se eu tivesse tal mensagem para enviar a Putin, eu faria sozinho”, declarou.

Aos risos, Zelensky acrescentou que está “sempre pronto” para um combate individual contra o chefe do Kremlin, que poderia “começar já amanhã” e isso “seria a última cúpula do presidente Putin”.

De acordo com o jornal português Público, a declaração do líder ucraniano foi motivada após ele ouvir notícias sobre uma suposta ordem de Putin ao líder da região da Chechênia, Ramzan Kadyrov, para matá-lo depois do início da invasão russa em 24 de fevereiro.

O chefe de Estado ucraniano também comentou brevemente sobre a chance de a guerra entre os dois países causar a morte do líder russo. “Quando uma pessoa morre, todas as instituições param”, disse ele.

Zelensky também afirmou que Putin é “um homem que não quer a paz” e que “só pensa em seus interesses pessoais”.

Com informações do Conexão Política

Guerra

Sean Penn entrega seu Oscar ao presidente da Ucrânia. Símbolo de fé e esperança

Imagem de capa para Sean Penn entrega seu Oscar ao presidente da Ucrânia. Símbolo de fé e esperança

 

Como um gesto de fé e esperança, o ator e diretor de Hollywood Sean Penn, sancionado pela Rússia por criticar a guerra na Ucrânia, entregou sua estatueta do Oscar ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, durante uma visita a Kiev esta semana.

Em vídeo publicado em suas redes sociais, o ator fala que é um ato simbólico e espera que a estatueta lhe dê forças para enfrentar essa guerra sangrenta e desnecessária.

Na legenda da postagem no Instagram, o presidente ucraniano agradeceu: “Sean trouxe sua estatueta do Oscar como símbolo de fé na vitória de nosso país. [Ela] Estará na Ucrânia até o fim da guerra. Obrigado por esse apoio sincero e contribuição significativa para a popularização da Ucrânia no mundo!”.

 

Documentário

É a terceira vez que o ator de Holywood visita o país europeu, desta vez Sean Penn foi lá par gravar um documentário.

Zelenskiy presenteou Penn, com a honra da Ordem do Mérito, por fortalecer as relações, apoiar a integridade territorial da Ucrânia e ajudar a popularizar o país, disse o gabinete do presidente.

Penn ganhou dois Oscars de melhor ator, por “Sobre Meninos e Lobos”, em 2003, e “Milk: A Voz da Igualdade”, em 2008.

O ator estava em Kiev em fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia e, desde então, permaneceu firme em seu apoio a Zelenskiy.

Apoio

Sean Penn também deixou um recado ao presidente da Ucrânia, falando sobre a estatueta do Oscar:

“É só uma coisa boba, simbólica. Quando você ganhar [a guerra], leve-a de volta a Malibu”, disse Penn, sentado ao lado do líder ucraniano numa mesa cerimonial, enquanto apertava o braço de Zelenski, em sinal de apoio.

Quando a guerra terminar, Zelenski deve voar até Malibu, na Califórnia, para devolver a estatueta ao colega de profissão.

Veja:

 

Informações da DW

Mundo

Zelensky pede mais ajuda aos EUA para defesa do País

 

Horas depois que as forças do Kremlin renegaram a promessa de reduzir algumas de suas operações, o presidente da UcrâniaVolodymyr Zelensky, disse que a defesa de seu país contra a invasão da Rússia está em um “ponto de virada”. A declaração foi dada em um pronunciamento noturno à nação. Durante a fala, Zelensky também voltou a pressionar os Estados Unidos por mais ajuda no conflito bélico. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o número de refugiados da Ucrânia continua a crescer desde o início do conflito, em 24 de fevereiro, e já passa de 4 milhões de pessoas.

Zelensky falou diretamente ao presidente dos EUA, Joe Biden: “Se realmente estamos lutando pela liberdade e pela defesa da democracia juntos, temos o direito de exigir ajuda neste difícil momento de virada. Tanques, aeronaves, sistemas de artilharia. A liberdade não deve ser armada pior do que a tirania”, disse Zelenskyy em seu discurso feito em pé, no escuro, do lado de fora dos escritórios presidenciais mal iluminados, em Kiev. Ele ainda agradeceu aos EUA por mais US$ 500 milhões em ajuda que foi anunciado na quarta-feira.

O bombardeio russo de áreas ao redor da capital ucraniana de Kiev e da cidade de Chernihiv, no norte do país, além da intensificação dos ataques em outras regiões derrubaram as esperanças de progresso para acabar com o conflito. Em último encontro para negociação de paz, a Rússia havia prometido reduzir ataques, mas não cumpriu sua promessa. Para esta quinta-feira, 31, ambos os lados do conflito prometeram tentar outra evacuação de civis da cidade portuária sitiada de Mariupol, no sudoeste da Ucrânia.

Deu na AP Press