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BOMBA: Deputado venezuelano diz que yanomamis desnutridos vieram de seu país para o Brasil

BOMBA: Deputado venezuelano diz que yanomamis desnutridos vieram de seu país para o Brasil

 

Deputado na Assembleia Nacional da Venezuela, Romel Guzamana afirmou em postagem em uma rede social que indígenas da etnia yanomami com sinais de desnutrição no Brasil são refugiados da fome no país vizinho que cruzaram a fronteira.

“Denuncio a grave desnutrição de nossos irmãos indígenas yanomamis do estado Bolivar. Cruzaram ao Brasil em busca de comida, outra violação aos direitos humanos indígenas por culpa do regime de Maduro”, escreveu ele, que é do partido Vontade Popular, o mesmo do líder oposicionista Juan Guaidó. Na postagem, ele incluiu a foto de uma idosa yanomami que morreu por desnutrição no último domingo (22).

Indígena da etnia baniva, Guzamana é um dos representantes da região amazônica na Assembleia e também integra o Parlamento Amazônico.

Ao Painel, ele disse que os yanomamis venezuelanos têm relações de parentesco com indígenas brasileiros.

“Os índios não têm fronteiras. Na Venezuela não têm sustento, alimentos, remédios. Muitos vieram ao Brasil em busca da sobrevivência”, diz ele, que afirma ter obtido relatos de indígenas na região amazônica para difundir esta versão.

Créditos: Folha de S. Paulo.

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Aldo Rebelo diz que tragédia dos Yanomami “não é novidade”

Aldo Rebelo diz que tragédia dos Yanomami “não é novidade”

 

O ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo afirmou que “a tragédia dos yanomamis não é novidade”. A declaração foi feita na noite de quinta-feira (26) durante palestra “Desenvolver e sobreviver na Amazônia com proteção ao meio ambiente”.

A palestra de Rebelofaz parte da promoção de seu livro “O quinto movimento, cujo subtítulo é Propostas para uma construção inacabada”.

Em sua fala, o ex-ministro destaca que, no ano de 2000, visitou o lugar onde se concentra a crise dos Yanomami.

Na época, Rebeloera presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.

“Parece que o garimpeiro virou a escória do mundo”, diz o ex-ministro ao defender a exploração de minérios.

“Em 2000 eu fui a essa área. Você entra na oca, a fuligem, fumaça… Os índios com as costelas de fora, subnutridos. Tuberculose. Quando eu voltei, os médicos disseram: ‘o senhor tem que fazer uma exame, que aquela área é muito contaminada de tuberculose’”, afirmou Rebelo.

“Os índios comendo banana verde, uma mandioca assada, não tem proteína, porque eles não caçam mais. Você não pode obrigar que essas pessoas vivam num estágio neolítico. Você pode obrigar essas pessoas quando tem outro meio de sobrevivência? Não pode. Isso é desumano”, continuou.

“Essa tragédia já vem de tempos. Não podemos deixá-los numa situação dessa”, completou o ex-ministro da Defesa.

Deu no Gazeta Brasil

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Funai diz que não há sinais de violência contra Yanomamis e que ‘narrativas’ podem trazer prejuízos ao Brasil

 

O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, afirmou que não há sinais de violência contra os indígenas Yanomamis em Roraima. Em entrevista ao programa Headline, da Jovem Pan News, ele ressaltou que o governo quer dar respostas sobre o suposto desaparecimento da aldeia, mas precisa de tempo para investigação. “Nós temos outros casos em que houve a divulgação de fatos, em que se cria toda uma narrativa, inclusive a nível internacional, com prejuízo ao Brasil, às commodities brasileiras. Quando vai se averiguar o fato, ele simplesmente não existe”, afirmou Xavier.

Na semana passada, um representante indígena denunciou que uma criança yanomami teria sido morta e estuprada por garimpeiros. Depois disso, houve relatos de que a aldeia desapareceu. A pergunta “cadê os Yanomami?” passou a ser compartilhada por usuários e celebridades nas redes sociais.

O caso é investigado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público. O presidente da Funai afirmou que o engajamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e da sociedade é importante para a apuração do ocorrido. Ele também lembrou que a briga com os garimpeiros no local se arrasta há décadas e é “de difícil solução”. Xavier disse ainda que o governo brasileiro teme que as denúncias dificultem a aprovação do projeto de autorização de mineração em terras indígenas.

Informações da Jovem Pan