Política

Eleições 2022: saiba para quem o voto é obrigatório e facultativo

 

Mais de 156 milhões de eleitores, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), escolherão, no próximo domingo (2), os nomes que vão ocupar os cargos de presidente da República, governador, senador e deputado federal, estadual ou distrital.

Você sabe para quem o voto é obrigatório e quem pode optar por não votar? O parágrafo 1º do Artigo 14 da Constituição estabelece duas categorias do eleitorado para as quais o voto é obrigatório ou facultativo nas eleições. Conforme o dispositivo, o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para os eleitores maiores de 18 anos, sendo facultativo para os analfabetos e os maiores de 70 anos, bem como para os maiores de 16 e menores de 18 anos.

Para o TSE, o voto, mesmo para quem o direito de não votar, é fundamental. “O exercício da cidadania começa pela escolha dos representantes da população para os cargos dos Poderes Executivo e Legislativo nas esferas federal, estadual ou municipal. Por isso, é muito importante que todos os eleitores – mesmo aqueles para os quais o voto é facultativo – compareçam às urnas eletrônicas no domingo (2), primeiro turno das eleições gerais, e no dia 30 de outubro (em eventual segundo turno) para contribuir com a definição do destino do país”, ressalta o tribunal.

Números

De acordo com dados da Justiça Eleitoral, divulgados em 15 de julho, houve aumento de 6,21% do eleitorado desde as últimas eleições gerais do país, em 2018. À época, o número de eleitores habilitados a votar era de 147.306.275. Nas Eleições 2022, são 2.116.781 jovens de 16 e 17 anos aptos a votar de maneira facultativa. Em 2018, essa faixa etária atingiu 1.400.617. Esse número corresponde aos eleitores com 16 e 17 anos que terão essa idade no dia 2 de outubro, data do primeiro turno do pleito.

Com informações da TN

Economia

Datafolha: economia é área mais importante na hora de definir voto para presidente

 

A economia será um fator determinante para o voto dos eleitores brasileiros em 2022. É o que revela uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 2. Para 53% dos eleitores, emprego, juros e, principalmente, inflação terão um peso importante na escolha do próximo presidente.

É na hora de fazer a feira do mês que esses números mostram que a divisão é grande. De um lado, Adriana do Prado, dona de restaurante que conseguiu superar a crise na pandemia com a ajuda do governo:

“Eu acho que a gente só está em pé hoje graças as coisas que ele fez durante a pandemia. Eu pelo menos, que tenho um negócio, se não fosse ele, eu já teria fechado”, comenta. Do outro, Edeuzita Ferreira, inconformada com os preços altos: “Se ele [Lula] entrar vai ser beleza, vou poder voltar a comer carne. Mas se for Bolsonaro a gente vai voltar a comer pé de frango”, critica.

O Datafolha questionou qual deverá ser a prioridade no próximo governo. 34% dos entrevistados disseram que o próximo presidente terá de colocar a saúde como prioridade no Brasil; 24% apontam que os planos para educação são preponderantes na hora da decisão do voto; 17% definiu o emprego e renda como prioridade; para 10% o combate à corrupção é a questão principal; 7% escolheram o tema defesa dos valores da família como mais importante; 6% tem o combate à violência como prioridade; 1% não soube opinar.

O levantamento foi feito entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro com 5.734 pessoas em 285 municípios. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Informações da Jovem Pan.

Política

54% não votariam em quem não acredita em Deus, diz PoderData

 

No Brasil, 54% dos eleitores não votariam em um candidato que não crê em Deus. Outros 37% dizem que sim, votariam em quem não acredita em Deus.

A informação é de pesquisa PoderData realizada de 28 a 30 de agosto de 2022. É a 1ª vez que a empresa de pesquisas pergunta aos entrevistados se votariam em quem não acredita em Deus. O debate sobre religião tem dominado parte das discussões na sucessão presidencial.

As taxas registradas entre a população em geral são praticamente as mesmas do eleitorado católico, no qual 38% votariam e 54% não votariam em quem não crê. Os evangélicos são mais resistentes a esse perfil de candidato: 65% negam o voto.

Deu no Blog do BG.

Política

Lula tem sua maior rejeição em uma disputa presidencial, aponta pesquisa

 

O ex-presidiário e candidato ao Palácio do Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT)está com a sua maior rejeição entre os eleitores em uma disputa presidencial, aponta pesquisa elaborada pelo Datafolha e divulgada nesta quinta-feira (1º).

A parcela dos eleitores que não votariam de jeito nenhum em Lula, que era de 33% em maio e passou a 37% em agosto, aumentou agora para 39%.

De acordo com o instituto, considerando todas as eleições que o petista disputou desde 1989, a rejeição até então a mais alta já registrada nas cinco vezes em que disputou o Palácio do Planalto era a de 1994.

Em 1994, Lula tinha rejeição de 38% em pesquisa realizada entre 29 e 30 de agosto e perdeu a disputa para Fernando Henrique Cardoso (PSDB) no 1º turno. Em 1989, ele teve 29% de rejeição na véspera da votação. Já em 1998, o petista, também vencido por FHC, tinha rejeição de 35%.

O levantamento foi feito entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. Foram ouvidas 5.734 pessoas, em 285 cidades. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00433/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

Informações do Terra Brasil Notícias.

Política

TSE determina que eleitor deve entregar celular ao mesário antes de votar na urna eletrônica

 

Nesta quinta-feira, 25, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade que o eleitor deverá entregar o seu próprio celular a uma mesa receptora antes de se dirigir à cabine de votação. Nenhum outro aparelho eletrônico será permitido na hora de votar, nem mesmo guardado no bolso. A medida visa garantir que o sigilo do voto seja violado no dia 2 de outubro.

Para o cumprimento da decisão, os ministros do TSE informaram que detectores de metais poderão ser utilizados, caso sejam apontados como necessários pelo juiz eleitoral da seção de votação.

“A mesa receptora ainda pode reter os aparelhos de telefonia celular e afins, em comprimento da expressa vedação legislativa ao porte de tais aparelhos na cabine de votação (…) nas sessões eleitorais onde houver indícios de coação dos eleitores poderão ser utilizados detectores portáteis de metal para indicar para impedir o uso de equipamentos eletrônicos na cabine, poderão ser utilizados detectores portáteis de metal para impedir o uso de equipamentos eletrônicos na cabina de votação”, disse o ministro Sergio Banhos, relator do caso.

A resposta dada pelo TSE foi provocada por uma questionamento do partido União Brasil, que lembrava uma resolução da Corte deste ano que previa que o eleitor pudesse ir até a cabine de votação com os aparelhos desligados e sem manuseá-los durante a votação. Diante da negativa, uma nova resolução deve ser aprovada pelo TSE, deixando claro a proibição do porte de aparelhos durante a votação.

O tribunal ainda informou que uma mesa receptora será responsável por ficar com os aparelhos celulares até que o eleitor finalizasse o processo. Em caso de recusa na entrega do aparelho eletrônico, o juiz eleitoral da seção deverá ser avisado e a Polícia Militar chamada.

Deu na Jovem Pan

Política

52% dos natalenses acham que Álvaro Dias deve ser candidato a Governador do RN . E o prefeito revela o sonho de ser

Foto : Divulgação

O Jogo de xadrez político continua no cenário potiguar. Muitos dos personagens da política norte rio-grandense aguardam movimentos para não colocar o carro na frente dos bois.

Por enquanto,  somente o ex-prefeito de Natal,  Carlos Eduardo,  confirmou que é candidato a governador . Além,  logicamente,  da atual governadora Fátima, que pretende se candidatar a reeleição . E muitos libertários comentam que Carlos Eduardo pode dar uma guinada de 180 graus e ser candidato a senador.

A verdade é que a boa popularidade e aceitação do prefeito Álvaro, faz com que ele realmente sonhe mais alto.

Segundo pesquisa interna feita pelo atual prefeito de Natal, 52% querem que ele seja candidato a governador e 48% acham que não , que ele deve continuar na prefeitura.

Com um “presente” desses na mão, para bom entendedor basta. As eleições do próximo ano promete ser uma das mais “animadas” dos últimos anos.

Só nos resta aguardar este embate, onde o mais “besta” consegue dar “beliscão em azulejo”…