Política

Arthur Lira e Renan Calheiros trocam farpas nas redes sociais: “Figura nefasta da política”

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e o senador Renan Calheiros (MDB) protagonizaram uma troca de farpas nesta segunda-feira, 22, nas redes sociais. O motivo é a Operação Beco da Pecúnia, da Polícia Federal, que prendeu o prefeito Gilberto Gonçalves, aliado de Lira, por tentativa de “impedir ou embaraçar a investigação” sobre desvios de verbas federais na cidade de Rio Largo, em Alagoas.

A troca de acusações entre os parlamentares aconteceu após o senador escrever que a ação policial é uma “advertência” aos métodos do presidente da Câmara. “A prisão do prefeito de Rio Largo, Gilberto Gonçalves, é a primeira do orçamento secreto. É uma advertência às demais cidades e aos métodos de Arthur Lira que, cinicamente, continuou a liberar recursos para o “beco da propina” e outros escândalos”, afirmou.

A citação às emendas de relator, também chamadas de Orçamento Secreto, acontece porque a cidade alagoana teria recebido R$ 16,7 milhões dessas emendas, consideradas pouco transparentes.

Arthur Lira, por sua vez, respondeu às provocações de Renan Calheiros afirmando que o parlamentar “continua sendo uma figura nefasta na política brasileira”. “Ele não lembra o motivo pelo qual foi obrigado a renunciar à presidência do Senado? O que não faltam são escândalos”, escreveu, também no Twitter.

Na sequência, o deputado também afirmou que um “pente fino” no governo de Renan Filho iria constatar um “rosário de ilicitudes”. Como a Jovem Pan mostrou, a operação da Polícia Federal nesta segunda levou à prisão preventiva de Gilberto Gonçalves.

As investigações mostram que a prefeitura de Rio Largo recebia verbas federais e destinava os valores para pagamentos a empresas laranjas, fazendo com que os recursos voltassem para o prefeito. No período do avaliado pelo inquérito, de 2019 a 2022, cerca de R$ 12 milhões foram desviados.

Deu na Jovem Pan

Notícias

BOMBA: Lula apaga publicação sobre desmatamento em que ocultava dados de seu governo

 

Lula apagou um post sobre desmatamento no Twitter depois de ser contestado por internautas. Para atacar o presidente Jair Bolsonaro, o petista publicou dados sobre devastação de florestas no Brasil desde 2017. Na mensagem, contudo, não mencionou que, durante o seu mandato no Planalto, a taxa de desmatamento era maior.

Nas redes sociais, o petista recebeu críticas até de apoiadores por ocultar informações. Filipe Martins, assessor especial para Assuntos Internacionais do governo, foi visto como o principal responsável pela exclusão do post.

“Por que escondeu o período em que você estava no poder, quando os números do desmatamento chegaram a ser mais do que cinco vezes piores do que os atuais”, interpelou Martins. “Como 5,4 mil quilômetros quadrados (km2) pode ser recorde, se você chegou a 27 mil km2 de florestas desvatadas só em 2004?”

Depois de Lula apagar a mensagem, Martins reagiu. “Lula tentou espalhar mais uma mentira, alegando que 2022 bateu o recorde de desmatamento”, escreveu o assessor especial. “Quando demonstrei que ele estava mentindo e que o desmatamento durante o governo dele chegou a ser cinco vezes maior que o atual, ele correu para esconder a prova de que estava mentindo.”

Notícias

Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol pede desculpas após comentário crítico a Styvenson no Twitter

 

A Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) divulgou uma nota de esclarecimento nesta sexta-feira (12) pedindo desculpas pelo equívoco na publicação de um comentário político em postagem crítica a Styvenson Valentim (PODEMOS-RN), candidato ao Governo do RN.

No post feito no Instagram (o comentário foi no Twitter), a FNF afirma que não permite posicionamentos políticos em sua página ou redes sociais.

O fato aconteceu na tarde desta quinta-feira (11), quando o perfil da FNF respondeu um comentário do comunicador Túlio Ratto criticando o candidato Styvenson Valentim, afirmando que: “Uma eleição desse camarada seria um desastre incalculável”.

O print do tuíte foi enviado a redação do Portal 96, mas o post foi apagado pouco tempo depois de ir ao ar.

Deu na 96 FM

Mundo, Política

Bolsonaro responde DiCaprio sobre desmatamento: “Você de novo, Léo?”

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) respondeu o ator norte-americano Leonardo DiCaprio, que usou as redes sociais nessa terça-feira (27/7) para denunciar, em português e em inglês, o desmatamento ilegal na Amazônia brasileira, usando dados do próprio governo brasileiro. “Qual a extensão do desmatamento na Amazônia, um dos lugares mais importantes do planeta para pessoas e vida selvagem?”, questionou o ator em uma postagem no Twitter.

Em resposta, Bolsonaro escreveu, em inglês: “Você de novo, Léo? Assim, você se tornará meu melhor cabo eleitoral, como dizemos no Brasil! Eu poderia dizer a você, novamente, para desistir de seu iate antes de dar uma palestra ao mundo, mas eu conheço os progressistas: você quer mudar o mundo inteiro, mas nunca a si mesmo, então vou deixá-lo fora do gancho”.

O mandatário brasileiro ainda acusou o ator de estar ignorando incêndios na Europa e nos Estados Unidos. “Alguém pode se perguntar se você é obcecado pelo meu país (ou seus recursos) ou se acredita que o Brasil é o único na Terra”, escreveu Bolsonaro.

O presidente ainda disse que o Brasil continuará sendo “a nação que mais preserva” e atacou o trabalho do artista: “Você pode continuar brincando com seus brinquedos de estrelas de Hollywood enquanto fazemos nosso trabalho”.

“Se estiver ao seu alcance, adoraríamos vê-lo parar de espalhar informações erradas. No passado recente, você usou uma imagem de 2003 para falar sobre os incêndios florestais na Amazônia supostamente acontecendo em 2019 e foi exposto, mas eu o perdoei. Então, por favor, vá e não peque mais”, ironizou, citando uma passagem bíblica.

Com informações do Metrópoles

Política

“Que as autoridades apurem o ocorrido”, diz Bolsonaro após crime com tesoureiro do PT

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou que as autoridades “apurem seriamente o ocorrido e tomem todas as providências cabíveis, assim como contra caluniadores que agem como urubus para tentar nos prejudicar ‘24 hora’ [sic] por dia”.

A declaração ocorre depois da morte do tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, morreu na madrugada deste domingo (10) após ser baleado na própria festa de aniversário. De acordo com o boletim de ocorrências, os disparos foram feitos pelo policial penal Jorge José da Rocha Garanho, que também foi atingido por disparos de tiros.

Por meio do Twitter, Bolsonaro republicou uma postagem de 2018, dizendo que dispensa “qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores”.

— A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos — escreveu o presidente.

— É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento — acrescentou.

Além do mandatário, outros pré-candidatos à Presidência da República também se manifestaram pelas redes sociais lamentando o crime contra Marcelo Aloizio de Arruda.

Deu no Conexão Política

Tecnologia

Elon Musk desiste e não vai mais comprar o Twitter

 

Segundo informações confirmadas nesta sexta-feira, 08, o bilionário americano Elon Musk não vai mais comprar o Twitter. Num documento enviado para à (SEC), um órgão americano equivalente à Comissão de Valores Mobiliários, é afirmado que houve violações nas disposições do acordo.

De acordo com Bret Taylor, o presidente do conselho de administração do Twitter, afirmou que irá para à Justiça para fazer valer o acordo tratado com o empresário americano.

A saída de Musk do negócio acontece três meses depois de ter firmado acordo com o Twitter para comprar a rede social por US$ 44 bilhões.

“O Twitter falhou ou se recusou a fornecer essas informações. Às vezes, o Twitter ignorou os pedidos de Musk, às vezes os rejeitou por razões que parecem injustificadas e, às vezes, afirmou cumprir ao fornecer informações incompletas ou inutilizáveis a Musk”, disse Bret Taylor.

Além disso, US$ 1 bilhão está incluso na multa, caso houvesse quebra de contato ou disputa judicial.

Notícias

Bolsonaro responde ataque de Noblat: “se respondesse esse bosta à altura seria ataque à imprensa”

 

Ricardo Noblat foi respondido por Jair Bolsonaro em relação ao seu comentário sugerindo a morte do presidente da república.

A publicação em resposta a Noblat foi feita no próprio Twitter, na noite deste domingo (20).

Tudo começou após o jornalista postar um comentário do colega e filho Guga Noblat dizendo que Bolsonaro “é campeão de tiro ao alvo na modalidade tiro no pé”, adicionando o comentário ameaçador de que “em breve” o tiro seria “no peito”.

Na resposta, Bolsonaro afirmou: “Se eu respondesse um bosta como você à altura seria “ataque à imprensa e à democracia”.

 

 

Tecnologia

Elon Musk diz que deseja ver pessoas postando ‘coisas escandalosas’ no Twitter

 

O multibilionário Elon Musk, que pretende concretizar a compra do Twitter por 44 bilhões de dólares, se reuniu com os funcionários da rede social e protagonizou falas contundentes.

Entre as declarações, o empresário disse que pretende reduzir o quadro de colaboradores e revelou que visa equiparar a rede social ao TikTok. Além disso, ele afirmou que gostaria de ver os usuários da plataforma postando “coisas escandalosas”, mas dentro da lei.

O jornal “The New York Times” informou que Musk deseja demitir 900 funcionários dos 7 mil atuais. Apesar disso, o sul-africano contou que ainda não sabe se sua proposta será aceita pelos atuais donos da empresa.

Política

No Twitter, perfil de Geraldo Alckmin apaga publicação que menciona “petrolão”, Lula e Dilma

 

Cotado para ser vice na chapa presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), apagou uma publicação feita por ele no Twitter, ainda durante a campanha presidencial de 2018.

A postagem continha duras críticas contra Lula, seu atual aliado, além de citar o nome da ex-presidente Dilma Rousseff. O post também faz menção ao chamado ‘petrolão’, que foi um esquema bilionário de corrupção na Petrobras, ocorrido durante os governos petistas.

Em alta na rede social, a declaração havia sido resgatada por opositores nos últimos dias e, com a alta repercussão, o conteúdo saiu do ar.

Ao clicar no endereço eletrônico correspondente à fala, a rede social exibe a seguinte mensagem: “Este tweet foi excluído”.

Leia, abaixo, o que dizia a publicação:

— Os 13 milhões de desempregados são herança da Dilma e do PT, que quebraram o Brasil e destruíram as estatais. O petrolão foi o maior escândalo de desvio de dinheiro público do mundo — escreveu Geraldo Alckmin, em tweet datado em 20 de setembro de 2018, acompanhado com as hashtags ‘Debate Aparecida’ e ‘Geraldo 45’.

O link original do tweet está disponível através deste link. Apesar da remoção, o arquivo está salvo e disponibilizado em uma plataforma que arquiva URLs da web. Confira aqui.

Mundo

Musk diz que liberaria Trump no Twitter, caso confirme compra da empresa

Foto: Reprodução

O executivo-chefe da Tesla, Elon Musk, afirmou nessa terça-feira 10, que reverteria a proibição do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump de usar o Twitter, caso confirme a compra da rede social. O Twitter suspendeu de modo permanente a conta de Trump em janeiro de 2021 por violação de suas políticas, citando riscos de que outras mensagens do político possam levar a mais violência, após o ataque ao Capitólio em Washington, em 6 de janeiro daquele ano.

“Eu realmente acho que não foi correto banir Donald Trump”, afirmou Musk, durante entrevista em uma conferência virtual do Financial Times. Segundo ele, isso alienou uma grande parcela do país, sem fazer com que Trump tenha continuado a ter uma voz pública. “Eu acho que foi moralmente uma decisão ruim, para ser claro, e tola ao extremo”, completou.

Com informações de Estadão Conteúdo