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Rússia prende onze suspeitos após ataque letal a casa de shows em Moscou

Homens invadem casa de shows em Moscou e atiram contra multidão; mais de 40 pessoas morreram

 

Onze pessoas foram detidas depois que homens armados invadiram uma casa de shows em Moscou e abriram fogo contra a multidão, disse o chefe do Serviço Federal de Segurança da Rússia ao presidente Vladimir Putin no sábado, 23, segundo a agência de notícias estatal russa Tass.

Pelo menos 115 pessoas foram mortas no ataque, incluindo três crianças. Imagens compartilhadas pela mídia estatal russa no sábado mostraram veículos de emergência ainda reunidos em torno do Crocus City Hall, uma sala de concerto ao lado de um shopping que fica 20 km a noroeste do Kremlin, o coração da capital russa com capacidade para mais de 6 mil pessoas.

O ataque de sexta-feira ocorreu poucos dias depois de o presidente Vladimir Putin conquistar mais seis anos de mandato em uma eleição presidencial manipulada e sem concorrentes relevantes. O ataque foi o mais letal na Rússia em 20 anos, e ocorreu no momento em que a luta do país na Ucrânia se arrastava pelo terceiro ano.

Vídeos postados on-line mostraram homens armados no local atirando em civis à queima-roupa. O teto do teatro, onde multidões haviam se reunido na sexta-feira para uma apresentação da banda de rock russa Piknik, desabou nas primeiras horas da manhã de sábado, enquanto os bombeiros passavam horas combatendo um incêndio que irrompeu durante o ataque.

Quatro dos detidos estavam diretamente envolvidos no ataque, informou a Tass.

O grupo Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque em uma declaração publicada em canais de mídia social afiliados, embora nem o Kremlin, nem os serviços de segurança russos tenham atribuído oficialmente a culpa pelo ataque.

Em uma declaração publicada por sua agência de notícias Aamaq, a afiliada do Estado Islâmico no Afeganistão disse que havia atacado uma grande reunião de “cristãos” em Krasnogorsk. Não foi possível verificar imediatamente a autenticidade da alegação.

No entanto, um funcionário da inteligência dos EUA disse à The Associated Press que as agências de inteligência dos EUA confirmaram que o EI foi responsável pelo ataque.

A autoridade disse que as agências de inteligência dos EUA haviam reunido informações nas últimas semanas de que a filial do EI estava planejando um ataque em Moscou e que as autoridades dos EUA haviam compartilhado em particular a inteligência no início deste mês com as autoridades russas.

Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU condenou “o ataque terrorista hediondo e covarde” e destacou a necessidade de responsabilizar os autores. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, também condenou o ataque terrorista “nos termos mais fortes possíveis”, disse seu porta-voz.

Enquanto isso, em Moscou, centenas de pessoas fizeram fila na manhã de sábado para doar sangue e plasma, informou o Ministério da Saúde da Rússia.

Putin, que estendeu seu controle sobre a Rússia por mais seis anos na votação presidencial desta semana após uma ampla repressão à dissidência, denunciou publicamente os alertas ocidentais sobre um possível ataque terrorista como uma tentativa de intimidar os russos. “Tudo isso se assemelha a uma chantagem aberta e a uma tentativa de amedrontar e desestabilizar nossa sociedade”, disse ele no início desta semana.

Em outubro de 2015, uma bomba plantada pelo Estado Islâmico derrubou um avião de passageiros russo sobre o Sinai, matando todas as 224 pessoas a bordo, a maioria delas russos em férias que voltavam do Egito.

O grupo, que opera principalmente na Síria e no Iraque, mas também no Afeganistão e na África, também reivindicou vários ataques no volátil Cáucaso russo e em outras regiões nos últimos anos. O grupo recrutou combatentes da Rússia e de outras partes da antiga União Soviética.

fonte: Estadão Conteudo

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Lider terrorista elogia Lula por ataques a Israel

 

Mais um aceno do terrorismo em favor do presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, foi feito. Abdul-Malik al-Houthi, líder do grupo terrorista Houthi elogiou o petista pelos insultos a Israel.

Apoiado pelo Irã, o grupo terrorista é o responsável por ataques a embarcações internacionais que navegam pelas águas do Mar Vermelho e tem liderado ataques contra as tropas dos Estados Unidos no Oriente Médio.

“Há quem tenha uma voz mais forte e uma posição mais honrosa, mesmo em alguns países não islâmicos. Como é a posição do Brasil e a postura do presidente brasileiro, cuja posição é mais clara e ousada do que a de alguns líderes árabes”, afirmou durante pronunciamento.

O parâmetro dos líderes elogiados pelo líder do Houthi é esse: Nicolás Maduro (Venezuela), Gustavo Petro (Colômbia) e Cyril Ramaphosa (África do Sul).  Para ele, lideranças islâmicas do Oriente Médio e do continente africano deveriam se exemplar em Lula,

“Países com posições avançadas de fora do mundo islâmico tomaram medidas práticas para cortar laços com o inimigo israelense. Estão muito avançados nas posições que tomaram do que alguns regimes e alguns governantes no mundo árabe e islâmico”.

Deu no Diário do Poder

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Israel elimina terroristas responsáveis por massacre em kibutz

Israel elimina terroristas responsáveis por massacre em kibutz 1

 

As Forças de Defesa de Israel (FDI) e o serviço de segurança interno israelense, Shin Bet, confirmaram neste sábado (6) a morte do comandante do batalhão Nuseirat do Hamas, Ismail Siraj, e seu vice, Ahmed Wahaba, durante um ataque aéreo na Faixa de Gaza. O batalhão, atuante no centro da Faixa de Gaza, foi responsável pelo massacre no Kibutz Be’eri e em outras comunidades fronteiriças em 7 de outubro, segundo as FDI.

De acordo com os militares israelenses, o batalhão Nuseirat esteve envolvido nos últimos meses no lançamento de mísseis antitanque e drones contra tropas israelenses em Gaza. Siraj, ex-comandante de uma companhia da força Hamas Nukhba, também participava da fabricação de foguetes, conforme o comunicado conjunto. Wahaba assumiu o cargo de vice-comandante após a morte do anterior nas primeiras semanas da guerra.

Há três meses, membros do Hamas assassinaram mais de 120 residentes de Be’eri, incluindo crianças, e sequestraram vários outros moradores. O kibutz, localizado próximo à Faixa de Gaza e estabelecido em 1946, tinha cerca de mil residentes e fazia parte de um plano estratégico para resistir a uma potencial invasão egípcia. As FDI divulgaram um vídeo nas redes sociais mostrando o momento do ataque aéreo.

Deu no Conexão Política

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Brasileiro recebido por Lula tem mensagens pró-terrorismo nas redes

 

Deputados federais divulgaram em suas redes sociais algumas publicações feitas por Hasan Rabee, o brasileiro que desembarcou em Brasília na noite desta segunda-feira (13) no avião da FAB que resgatou os cidadãos que estavam em Gaza.

Rabee foi um dos primeiros a sair do avião e foi abraçado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele também ficou ao lado do petista durante a coletiva de imprensa.

Foi então que publicações do homem em favor de atos de terrorismo foram descobertas e expostas. O deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS), divulgou um vídeo com as mensagens pró-terrorismo e contra Israel que Rabee já escreveu em seu Instagram.

Em uma delas, ele escreveu que era hora de colocar bomba em ônibus israelense.

– Não queremos violência, mas acho que este é o momento certo para explodir ônibus em Israel – diz a legenda.

Em outra, ele divulgou a imagem de uma mão segurando uma faca e escreveu:

– Estamos começando a ficar com raiva. Fiquem cientes.

Com essas postagens expostas, o homem apagou as fotos e limitou os comentários em seu Instagram.

Van Hattem, Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG) foram alguns dos parlamentares brasileiros preocupados com essa situação. O deputado gaúcho chegou a escrever que isso prova que o governo federal é aliado do terror.

– Em todas as entrevistas na Globo tá lá ele dando opinião. O primeiro a descer do avião, abraçado pelo Lula e ainda puxando saco do governo na coletiva de imprensa. Pura propaganda. Governo aliado ao terror, mídia dando corda… muito triste – escreveu Marcel van Hattem.

Kataguiri não mediu palavras e disse que Lula resolveu abraçar um antissemita e expôs outras falas de Rabee.

– Lula abraçado com antissemita? Hasan Rabee, um dos brasileiros repatriados da Faixa de Gaza, enche suas redes sociais com posts antissemitas. Ele prega ódio contra o Estado de Israel e chega a fazer ameaças. E aí, Lula, você concorda com isso?

Deu no Pleno News

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Vítima do Hamas gravou fuga sob tiros e ouviu os terroristas matarem a marteladas

 

Em depoimento à Reuters, israelense contou que correu para o meio das árvores, às vezes devagar, às vezes muito rápido, e rastejou para fugir dos terroristas do Hamas.

“Eu cheguei ao carro e tentei entender o que estava acontecendo, já que tudo estava quebrado. Eu estava gravando tudo. Até que olho, a cerca de 50 metros, e vejo dez terroristas linchando uma pessoa, com martelos. Eu podia ouvir. Eu perguntava: ‘Por quê? Isso realmente está acontecendo aqui?’ Eu não entendia o que estava acontecendo. Depois, dez pessoas aqui, cinco terroristas ali, matando. Eu consegui gravar do carro alguns segundos. Liguei para a polícia para pedir ajuda. Eram cerca de 30 pessoas, 30 crianças, sem nada para poder salvar as próprias vidas. Pensei: ‘Enviem helicópteros, não sei’. Eles disseram: ‘Não, não conseguimos chegar aí. Vocês precisam ficar em silêncio e se esconder'”, relatou.

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Governo Lula rebatiza grupo terrorista e chama Hamas de ‘movimento’

 

O contorcionismo ideológico do governo Lula e do PT rebatizou de “movimento” o grupo terrorista Hamas, apesar de haver executado três brasileiros – o gaúcho Ranani Glazer, de 24 anos, e as cariocas Bruna Valeanu, 24, e Karla Stelzer, 42, três dos 260 assassinados porque se divertiam em uma festa rave.

Isso sem contar centenas de adolescentes e idosos, e até crianças, todos fuzilados ou sequestrados. Covardes, por serem terroristas, perseguiram e mataram apenas civis desarmados.

Políticos e jornalistas sob influência do governo Lula também chamam os terroristas do Hamas de “combatentes” e até mesmo de “soldados”.

No esforço de “passar pano” nos terroristas, até veículos de mídia no Brasil já nem mencionam o começo de tudo: as atrocidades do dia 7.

Omitir as atrocidades do Hamas dez dias depois de cometidas é uma estratégia para escondê-las e retomar o discurso de ódio contra Israel.

Deu no Diário do Poder

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Sob comando de Lula, Brasil tenta manobra pró-terroristas na ONU

 

O jornal Gazeta do Povo publicou neste domingo (15) que o Itamaraty rascunhou uma minuta de resolução, a ser proposta ao conselho de segurança da ONU, com manobras que configurariam vitórias políticas do grupo terrorista Hamas.

Há nove dias, o grupo terrorista atacou a população civil de Israel, assassinando centenas de pessoas a sangue frio, incluindo idosos e até bebês, e sequestrou mais de 13o pessoas, até hoje mantidas como reféns dos criminosos.

De acordo com a publicação, a minuta da resolução trata da  libertação imediata de todos os civis feitos de reféns durante a guerra, mas também se posiciona contrária a conduta da Israel no combate: “Exorta as autoridades israelenses a revogarem imediatamente a sua ordem de que os civis e o pessoal da ONU evacuem todas as zonas de Gaza a norte do Wadi Gaza”.

Gazeta do Povo afirmou que o documento circula entre diplomatas israelenses que procuraram a oposição ao governo, no Congresso, para se queixar

A manobra tenta abrir espaço para impor sanções a Israel, Estado legítimo cujos cidadãos foram covardemente atacados, mortos, sequestrados e seviciados, como no caso do estupro de reféns pelos terroristas do Hamas, que, por serem criminosos, nem sequer integram a Organização.

Deu no Diário do Poder

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Soraya compara senhoras ‘orando com Bíblia nas mãos’ a terroristas

 

Em comentário no Twitter feito neste domingo (8), a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) comparou senhoras evangélicas com grupos terroristas. Na postagem, a parlamentar sugeriu que organizações criminosas como o Hamas começam com “senhorinhas fundamentalistas orando com a Bíblia nas mãos”.

Na ocasião, a congressista havia feito uma postagem se posicionando contra os ataques do Hamas a Israel, que desencadearam uma guerra no Oriente Médio.

– Quando se ataca civis, especialmente crianças, mulheres e idosos, não há como abrir espaço para ouvir qualquer defesa de uma “possível legitimidade” nos ataques a Israel. Simplesmente não consigo dialogar. Hamas é uma organização terrorista que se esconde por detrás de uma reivindicação para disfarçar pretensa legitimidade – escreveu Thronicke.

Em resposta, um internauta mencionou as invasões do 8 de janeiro em Brasília.

– Enfim descobriu o que é terrorismo, que é muito diferente do nosso 8 de janeiro. Espero que aprenda a lição! – declarou o usuário do Twitter na publicação da senadora.

Soraya rebateu o internauta atacando a comunidade cristã.

– Estás falando das senhorinhas fundamentalistas orando com a Bíblia nas mãos? Qualquer semelhança não é mera coincidência. É assim que tudo começa! Tente enganar outros, aqui você não tem futuro! – afirmou.

Deu no Pleno News

Guerra

‘Israel vai vingar cada um dos reféns’, diz primeiro-ministro

 

O gabinete de segurança de Israel oficializou, na manhã desse domingo (8), estado de guerra, segundo informou a assessoria de imprensa do governo.

A guerra “foi imposta ao Estado de Israel num ataque terrorista assassino a partir da Faixa de Gaza”, afirmou o governo.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se posicionou duramente contra o Hamas e afirmou que o estado israelense prepara vingança.

As forças terrestres de Israel devem atuar na Faixa de Gaza nas próximas horas. Netanyahu alertou aos palestinos que não fazem parte do Hamas que deixem os lugares onde o grupo terrorista está escondido em virtude do contra-ataque que ocorrerá.

A guerra está apenas começando.

Deu no DP

Política

Rogério Marinho diz que apoiadores de Bolsonaro não podem ser chamados de terroristas: “Não é verdade”

Rogerio Marinho jose aldenir

 

Eleito Senador pelo Rio Grande do Norte e cabo eleitoral de Jair Bolsonaro (PL) no estado, Rogério Marinho (PL) afirmou em uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, publicada neste sábado 14, que os ataques aos três Poderes, em Brasília, no último domingo 8, deixaram o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “muito confortável” e que os apoiadores de Jair Bolsonaro não podem ser considerados terroristas.

Na ótica do atual Senador, e candidato à presidência da Casa, os ataques aos três Poderes são considerados reprováveis “sob qualquer ângulo” e defendeu que os radicais sejam punidos. No entanto, defendeu que uma minoria servem de justificativa para rotular os que têm ponto de vista ideológico diferente do governo Lula. “Como se fossem terroristas , radicais , antidemocratas. Isso não é verdade. Até porque mais de 58 milhões de brasileiros não votaram em Lula. Temos que ter muito cuidado com generalização e estigmatização de parcela da sociedade, tratada de forma pouco recomendável e pouco republicana”, posicionou-se.

Ele também define que por parte dos que tomaram decisões em relação ao episódio, incluindo o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, a “diligência necessária”. Mas, reclama do que chama de seletividade. “Se há omissão, se a imprensa já noticia que o aparato de inteligência do governo federal tinha conhecimento de que esses atos aconteceriam, porque não foram tomadas providências para evitar que isso ocorresse? A culpa é apenas da Polícia Militar [do DF]? Ou a culpa pode ser apurada para verificar se a omissão e a falta de pro atividade que resultou no quebra-quebra pode ser imputada ao governo federal ?”, questionou.

Em relação a um inquérito aberto pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra parlamentares do PL que teriam incentivado o ataque, Marinho afirmou que “cada um responde por seus atos”. Em outro ponto da entrevista, defendeu Bolsonaro quando questionado se o ex-presidente teria insuflado parte de seu eleitorado contra o STF. “Que eu saiba, o presidente Bolsonaro falou duas vezes em dezembro e não
vi, em nenhuma, ele insuflando, pelo contrário. [Vi ele] dizendo claramente que é contra bloqueio ou depredação. Você viu aí três ou quatro mil pessoas, não sei quantas estavam, de uma minoria radical. Isso não pode representar esse grande número de brasileiros que têm valores e visão de mundo diferentes”, argumentou na entrevista.

Questionado a respeito de uma declaração do ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que afirmou que tudo que foi feito por Bolsonaro iria por água abaixo pela ação de radicais, o parlamentar potiguar afirmou que a situação deixa Lula “muito confortável”. Não acho que põe por
água abaixo. Mas, por outro lado, deixa o atual governo muito confortável. Porque todas as contradições e todos os equívocos cometidos passam a ser colocados em segundo plano”, disse.

Deu no Agora RN