Polícia, Política

Tribunal de Contas vai avaliar doações de R$ 2,5 milhões para ativistas do Sleeping Giants Brasil

 

Há cada vez mais olhos voltados para desvendar os verdadeiros interesses do grupo ativista Sleeping Giants Brasil. Agora o TCU (Tribunal de Contas da União) foi acionado para investigar como Mayara Stelle, Leonardo Carvalho e Humberto Ribeiro usaram quase R$ 2,5 milhões que receberam de fundações internacionais entre os anos de 2022 e 2023. A Ford Foudation publicou em seu site a verba aprovada: US$ 100 mil. Já a Open Society Foundations, mantida pelo bilionário húngaro-americano George Soros, também fez uma grande doação: US$ 400 mil. O envio do dinheiro foi confirmado pelo jornalismo da Jovem Pan. O senador Marcos Rogério (PL-RO) notificou o Ministério Público Federal, a Receita Federal e também o TCU. “Isso é um atacante à democracia. É preciso que instituições e entidades do Brasil reajam de forma firme. E aí cabe ao Congresso Nacional cobrar esse papel. E é isso o que nós estamos fazendo. Eu pedi, outros senadores pediram também, o mesmo com deputados federais, que Polícia Federal e Ministério Público façam essa investigação. E agora estou pedindo particularmente ao TCU que faça este levantamento porque é uma entidade que goza de benefícios tributários no Brasil para praticar atos considerados criminosos.”

O Tribunal de Contas da União é um órgão auxiliar do Congresso Nacional que fiscaliza empresas e pessoas que usam recursos e bens públicos, ou que se beneficiam de subvenções e renúncias de receitas. O Sleeping Giants, em seu estatuto, é uma associação sem fins lucrativos. O advogado da Jovem Pan Frederico Manssur indica que, por gozar desse benefício fiscal, deve prestar contas à sociedade com transparência. “Se ficar caracterizada qualquer participação do Sleeping Giants, por ser uma associação sem fins lucrativos, mas que tem algum tipo de participação, direta ou indireta, no processo eleitoral brasileiro, a legislação brasileira veda a participação de capital estrangeiro. Então, é fundamental agora, uma vez confirmados os recursos recebidos de organizações internacionais, a prestação de contas do Sleeping Giants. Como ele vem utilizando este dinheiro, se há algum repasse ou não, se esses valores são utilizados para pagar salários de diretores, se esses valores são utilizados para financiar a campanha que já foi declarada pela Justiça como inconstitucional e ilegal. O Sleeping Giants deve esta prestação de contas para a sociedade.”

O Ministério Público Federal e a Receita Federal foram acionados também pelo senador Rogério Marinho. “Nós oficiamos à Receita Federal um pedido de investigação para verificar se há algo ilícito, alguma utilização indevida dos recursos, bem como representamos junto ao Ministério Público Federal de São Paulo, e também o Nacional, para que se verifique se há algum indício de improbidade.” Marinho e Rogério estão entre os quase 20 senadores que solicitaram na Comissão de Comunicação e Direito Digital do Senado Federal um estudo sobre a atuação do trio Mayara Stelle, Leonardo Carvalho e Humberto Ribeiro. Na Câmara, os deputados das comissões de Comunicação e de Fiscalização e Controle convocaram no ano passado uma audiência pública para que o grupo se manifestasse a respeito de uma série de questões levantadas pelos parlamentares. Mayara, Leonardo e Humberto ignoraram o chamado, nem qualquer representante deles compareceu. Agora, um novo requerimento será feito.

Além de estar na mira de órgãos federais e do Congresso Nacional, os ativistas também colecionam uma série de derrotas nos tribunais. As decisões, todas, suspendem imediatamente e proíbem a campanha de difamação contra o Grupo Jovem Pan. De forma unânime, no fim de 2023, desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram em caráter liminar o fim imediato da campanha divulgada, principalmente, nos meios digitais, sob pena de multa no caso do não cumprimento. Logo no início deste ano, o juiz Adílson Araki Ribeiro, da Nona Vara Cível do Estado de São Paulo, decidiu da mesma forma em primeira instância. E ressaltou na sentença que a ação dos ativistas “transcende os limites legítimos do direito de liberdade de expressão, não se afigurando como uma simples crítica, mas, sim, verdadeira ofensa à imagem e honra da Jovem Pan por meio de afirmações depreciativas e inverídicas”. Na última quarta-feira, foi publicado o acórdão no qual o desembargador Gilson Miranda negou um recurso chamado agravo de instrumento, tentado pelos ativistas, e desqualificou o movimento do Sleeping Giants, que buscava, em uma manobra judicial, desvirtuar a decisão anterior e seguir atacando o Grupo Jovem Pan.

Informações da JP News

Polícia, Política

Rogério Marinho pede à Receita e ao MPF investigações contra Sleeping Giants

 

O senador Rogério Marinho pediu à Receita Federal e ao Ministério Público a abertura de investigações sobre a atuação do Sleeping Giants Brasil, que recebeu de fundações estrangeiras (Ford e Open Society) o valor de US$ 500 mil, cerca de R$ 2,5 milhões.

Em petição à PGR, o senador ressalta que o grupo, em tese uma associação civil sem fins lucrativos dedicada à defesa de direitos sociais, “vem prestando serviços contrários ao interesse público”. “Inclusive, foi condenada em primeira instância a pagar indenização à rede de comunicação Jovem Pan por investir forte contra ela na realização de campanha de difamação que extrapolou a crítica”, lembra Marinho. Segundo ele, o Sleeping Giants Brasil é conhecido por “intimidar empresas na internet para cancelar propagandas em veículos de comunicação”, atuando “a serviço de determinados interesses políticos, perseguindo somente pessoas físicas e jurídicas que aduzem agendas diferentes das suas próprias, o que não se harmoniza com o princípio democrático e vai de encontro ao pluralismo político”.

Em ofício ao Fisco, o parlamentar pede que se verifique, “supostas irregularidades em sua gestão, como o recebimento de doações de entidades estrangeiras e o respeito às formalidades legais, suas finalidades questionáveis, e até mesmo a suposta atuação empresarial da associação (com finalidade de lucro) e pagamentos de remuneração para seus associados, em afronta ao ordenamento jurídico”.

Justiça, Polícia

Sleeping Giants Brasil recebeu R$ 2,5 milhões de fundações internacionais

 

A agência de checagens Caneta trouxe à tona revelação sobre doações recebidas pelo Sleeping Giants Brasil e divulgou em suas postagens os links que levam para os endereços eletrônicos de duas fundações internacionais de suporte a movimentos políticos ao redor do mundo. A Ford Foundation, que não tem relação com a indústria automotiva, publica em seu site a verba aprovada em junho de 2023 de US$ 100 mil (R$ 493 mil no câmbio atual) destinada ao Sleeping Giants Brasil. A fundação confirmou o pagamento à reportagem da Jovem Pan. Na página que explica o programa de engajamento cívico, no qual os ativistas se enquadraram, a Ford Foundation cita que o trabalho internacional sobre o envolvimento cívico e governamental se dedica a proteger e a expandir o espaço cívico em todo o mundo. Mas a atuação dos ativistas é diferente. E foi o que o decretou a Justiça ao determinar a suspensão da campanha difamatória promovida pelo Sleeping Giants contra o grupo Jovem Pan. No embasamento da decisão, o juiz Adilson Araki Ribeiro, da 9ª Vara Cível do Estado de São Paulo, conclui que “a iniciativa do Sleeping Giants Brasil não visa a transmissão de conteúdo a fim de propagar informações de interesse público, mas, sim, depreciar a autora perante seus patrocinadores, gerando severos abalos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros, sendo manifestamente inconstitucional”.

Já a Open Society Foundation, mantida pelo bilionário húngaro-americano George Soros, também fez uma grande doação para os ativistas do Sleeping Giants. Informa em sua página principal que atua em mais de 120 países para apoiar o crescimento das democracias inclusivas e vibrantes. Porém, em outro trecho da sentença judicial que condena o Sleeping Giants, o juiz afirma que “a campanha contra a Jovem Pan transcende os limites legítimos de seu direito de liberdade de expressão, não se afigurando como uma simples crítica, mas, sim, verdadeira ofensa à imagem e honra da autora, por meio de informações depreciativas e inverídicas”. A fundação do filantropo húngaro-americano divulga na internet que, em 2022, enviou US$ 400 mil (cerca de R$ 2 milhões) para a associação mantida por Mayara Stelle, Leonardo de Carvalho Leal e Humberto Ribeiro. O pagamento também foi confirmado pela fundação à equipe de jornalismo da Jovem Pan. Em conversão atual, as duas doações equivalem a aproximadamente R$ 2,5 milhões.

O advogado constitucionalista e criminalista Adib Abdouni questiona o uso dos recursos para ataques com viés político. “Desde que esse dinheiro tenha o objetivo institucional e atendendo requisitos necessários da instituição, e não perseguir pessoas por ideologia política. A instituição é sem fins lucrativos, e, se tiver um viés político, foge das suas atribuições e, consequentemente, terá uma intervenção do Ministério Público.” O advogado da Jovem Pan, Frederico Mansur, enfatiza que o Sleeping Giants, por se apresentar como uma entidade sem fins lucrativos, pode ser investigado pelo Ministério Público e tem que prestar contas  à sociedade. “Com o reconhecimento da Justiça, na ação especificamente da Jovem Pan e de outras ações, de atividades ilegais e inconstitucionais realizadas pelo Sleeping Giants, chegou o momento de saber de onde vem os recursos e como estão sendo alocados. Não podemos esquecer que, por ser uma associação sem fins lucrativos, há uma isenção tributária. Associação sem fins lucrativos não recolhe impostos. Justamente por isso, ela deve prestar contas à sociedade e, sim, pode ser fiscalizada pelo Ministério Público, que tem o dever legal de compreender a origem e a destinação específica desse dinheiro. Esse dinheiro não pode ser utilizado de forma a perseguir quem pensa diferente do Sleeping Giants. O que vem acontecendo, agora reconhecido pela Justiça, é isso: o Sleeping Giants vem perseguindo, de forma ideológica, quem pensa diferente.”

Depois de ignorarem o chamamento do Congresso Nacional, os ativistas voltam à mira em Brasília. Investigar a transparência da administração dos recursos e das ações encabeçadas por eles é o objetivo dos parlamentares. Há em andamento um estudo na Comissão de Comunicação do Senado, e um novo requerimento para convocação dos representantes do grupo será protocolado na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara logo após o recesso parlamentar. O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) ressalta que a legislação brasileira é muito clara à parte que veda financiamentos de grupos estrangeiros em entidades que possam interferir na política nacional. “A nossa legislação proíbe qualquer tipo de financiamento internacional em instituições que atuem no processo político eleitoral brasileiro. Justamente por isso, com base nos levantamentos que já foram feitos de doações internacionais recebidos pelo Sleeping Giants e do próprio histórico de atuação político-partidário da instituição, planejo apresentar um requerimento para que os responsáveis por essa empresa, por essa página, por essa ONG, prestem esclarecimentos na Comissão de Fiscalização sobre esse financiamento.”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) já encaminhou ofícios à Receita Federal e ao Ministério Público em que pede celeridade nas investigações. “Para nós, é muito preocupante. Primeiro, que esses recursos estejam sendo utilizados dentro do que a legislação preceitou e, principalmente, qual o objetivo desse aporte tão significativo da Fundação Ford e do George Soros, que são reconhecidos internacionalmente como personalidades que têm o hábito de interferir na política interna de países no mundo inteiro. Interferência, na nossa opinião, indevida, descabida. E a forma como isso tem acontecido, essa agressividade, essa perseguição, nos parece bastante suspeita. Por isso, nós oficiamos à Receita Federal um pedido de investigação para verificar se há algo ilícito, alguma utilização indevida dos recursos, bem como representamos junto ao Ministério Público Federal de São Paulo, e também o Nacional, para que se verifique se há algum indício de improbidade.

Notícias

Sleeping Giants Brasil recebeu R$ 2,5 milhões de fundações de esquerda internacionais

Arte com doações ao SGB

 

A agência de checagens Caneta trouxe à tona revelação sobre doações recebidas pelo Sleeping Giants Brasil e divulgou em suas postagens os links que levam para os endereços eletrônicos de duas fundações internacionais de suporte a movimentos políticos ao redor do mundo. A Ford Foundation, que não tem relação com a indústria automotiva, publica em seu site a verba aprovada em junho de 2023 de US$ 100 mil (R$ 493 mil no câmbio atual) destinada ao Sleeping Giants Brasil. A fundação confirmou o pagamento à reportagem da Jovem Pan.

Na página que explica o programa de engajamento cívico, no qual os ativistas se enquadraram, a Ford Foundation cita que o trabalho internacional sobre o envolvimento cívico e governamental se dedica a proteger e a expandir o espaço cívico em todo o mundo. Mas a atuação dos ativistas é diferente. E foi o que o decretou a Justiça ao determinar a suspensão da campanha difamatória promovida pelo Sleeping Giants contra o grupo Jovem Pan. No embasamento da decisão, o juiz Adilson Araki Ribeiro, da 9ª Vara Cível do Estado de São Paulo, conclui que “a iniciativa do Sleeping Giants Brasil não visa a transmissão de conteúdo a fim de propagar informações de interesse público, mas, sim, depreciar a autora perante seus patrocinadores, gerando severos abalos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros, sendo manifestamente inconstitucional”.

Já a Open Society Foundation, mantida pelo bilionário húngaro-americano George Soros, também fez uma grande doação para os ativistas do Sleeping Giants. Informa em sua página principal que atua em mais de 120 países para apoiar o crescimento das democracias inclusivas e vibrantes. Porém, em outro trecho da sentença judicial que condena o Sleeping Giants, o juiz afirma que “a campanha contra a Jovem Pan transcende os limites legítimos de seu direito de liberdade de expressão, não se afigurando como uma simples crítica, mas, sim, verdadeira ofensa à imagem e honra da autora, por meio de informações depreciativas e inverídicas”.

A fundação do filantropo húngaro-americano divulga na internet que, em 2022, enviou US$ 400 mil (cerca de R$ 2 milhões) para a associação mantida por Mayara Stelle, Leonardo de Carvalho Leal e Humberto Ribeiro. O pagamento também foi confirmado pela fundação à equipe de jornalismo da Jovem Pan. Em conversão atual, as duas doações equivalem a aproximadamente R$ 2,5 milhões.

Deu na Jovem Pan

Justiça

Justiça de SP condena Sleeping Giants Brasil por campanha de difamação contra a Jovem Pan e determina exclusão de publicações

 

A 9ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu, em decisão publicada na quarta-feira, 10, que a campanha difamatória encampada pelos ativistas do grupo Sleeping Giants Brasil contra a Jovem Pan “transcende os limites legítimos de seu direito de liberdade de expressão”, uma vez que representa não uma simples crítica, mas uma “verdadeira ofensa à imagem e honra” por meio de afirmações depreciativas e inverídicas.

“A iniciativa ‘#desmonetizajovempan’ vincula a autora a atos antidemocráticos e à propagação de discurso de ódio, sem comprovar a verossimilhança de tais declarações. Ademais, percebe-se que a atuação diverge, inclusive, de seu objetivo (fl. 399), visto que macula a democracia e a circulação de informações e do livre debate político ao afirmar que a autora deliberadamente apoia atos golpistas à democracia brasileira”, diz a decisão, assinada pelo juiz Adilson Araki Ribeiro.

Na sentença, o magistrado reforça que a iniciativa do Spleeping Giants Brasil não busca a transmissão de conteúdo de interesse público, mas sim, depreciar a empresa perante patrocinadores, gerando severos abalos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros, sendo inconstitucional. Assim, o juiz condenou o grupo ativista digital a cessar a campanha contra a Jovem Pan; excluir os grupos criados no Whatsapp que tinham como finalidade a difusão da campanha difamatória, sob multa diária de R$ 1.000, além de indenizar a empresa em R$ 20 mil e pagar as custas processuais. Da mesma forma, a ação também condena as empresas Facebook e Twitter à obrigação de excluir os conteúdos difamatórios vinculados pelo Sleeping Giants Brasil nas plataformas digitais, incluindo também publicações do “Instagram” e sob multa diária de R$ 1.000.

Anteriormente, a Justiça de São Paulo já havia decidido que a campanha do grupo ativista digital contra a Jovem Pan é ilegal e deveria ser interrompida imediatamente. O advogado de defesa do Grupo Jovem Pan José Frederico Manssur falou sobre a vitória e a tentativa do Sleeping Giants de atacar injustamente a empresa. “A sentença proferida pelo Magistrado reconheceu que a Jovem Pan foi injustamente e ilegalmente atacada pelo Sleeping Giants Brasil. A conduta ilegal do Sleeping Giants Brasil como bem reconheceu o Magistrado transcendeu os limites da liberdade de expressão, caracterizando em ofensa a imagem e a honra da Jovem Pan. Mesmo sendo atacada de forma ilegal e inconstitucional, a Jovem Pan sempre confiou na justiça e buscou os meios legais para defender sua honra e imagem. Justiça foi feita”, conclui.

Deu na JP News

Notícias

Grupo militante Sleeping Giants é condenado por difamação contra Jovem Pan

Jardiel Carvalho | ZAZ Produções | Flickr

 

A 9ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou que a campanha difamatória promovida pelos ativistas do grupo de extrema esquerda Sleeping Giants Brasil em relação à Jovem Pan ultrapassou os limites legítimos do direito de liberdade de expressão.

O juiz Adilson Araki Ribeiro, ao assinar a sentença, destacou que essa iniciativa não se limita a uma mera crítica, mas constitui uma verdadeira difamação à imagem e honra da empresa, por meio de declarações depreciativas e falsas, “maculando a democracia e a circulação de informações e do livre debate político ao afirmar que a autora deliberadamente apoia atos golpistas à democracia brasileira”.

O magistrado classificou a campanha de desmonetização contra a emissora como ilegal. A decisão ressaltou que a postura do Sleeping Giants não visa a divulgação de conteúdo de interesse público, mas sim denegrir a empresa perante seus patrocinadores, acarretando danos significativos às suas parcerias comerciais e prejuízos financeiros, sendo inconstitucional.

Diante disso, o juiz determinou que o grupo de extrema esquerda encerre a campanha difamatória contra a Jovem Pan, exclua os grupos no Whatsapp criados com o propósito de disseminar a difamação, sob pena de multa diária de R$ 1.000. Além disso, o grupo foi condenado a indenizar a empresa em R$ 20 mil e a arcar com as custas processuais. As empresas Facebook e Twitter também foram obrigadas a remover os conteúdos difamatórios vinculados pelo Sleeping Giants Brasil em suas plataformas digitais.

“A iniciativa ‘#desmonetizajovempan’ vincula a autora a atos antidemocráticos e à propagação de discurso de ódio, sem comprovar a verossimilhança de tais declarações. Ademais, percebe-se que a atuação diverge, inclusive, de seu objetivo (fl. 399), visto que macula a democracia e a circulação de informações e do livre debate político ao afirmar que a autora deliberadamente apoia atos golpistas à democracia brasileira”, diz a sentença.

O Conexão Política foi um dos primeiros alvos do Sleeping Giants em 2020. Na ocasião, o grupo utilizou o mesmo método empregado contra a Jovem Pan: ataques coordenados visando desmonetizar e, efetivamente, tornar o veículo inviável financeiramente, prejudicando suas operações e obrigando a fechar as portas.

Grupo militante Sleeping Giants é condenado por difamação contra Jovem Pan 1

Deu no Conexão Política

Notícias

Sleeping Giants decide não pressionar patrocinadores da página ‘Choquei’

 

O perfil Sleeping Giants, conhecido por atacar patrocinadores de veículos de mídia, limitou-se a publicar uma nota sobre a Choquei, criticando sua abordagem na divulgação de informações e apelando para a aprovação de uma lei que regule as redes sociais no Brasil.

A página de fofocas tornou-se centro de polêmica ao replicar uma difamação envolvendo uma jovem de 22 anos. Jessica Canedo sofria de depressão profunda e não resistiu à pressão, falecendo após a intensa repercussão do caso.

Em um comunicado divulgado nas redes, o Sleeping Giants afirmou que páginas como a Choquei buscam incessantemente por engajamento, priorizando likes em detrimento da ética e da verificação de informações. O perfil ressaltou a importância de responsabilizar as plataformas e enfatizou que as redes sociais necessitam de regulamentação por parte do Estado. Não houve anúncio de campanha de desmonetização.

Entretanto, em outras polêmicas menos graves, o perfil Sleeping Giants adotou uma postura diferente, pressionando os patrocinadores de veículos que, segundo eles, disseminam desinformação e notícias falsas. Agora, diante de uma clara fake news, os ‘gigantes dorminhocos’ parecem não manter a mesma coerência, possivelmente devido à afinidade ideológica com a página Choquei, ambos alinhados com as ideias de extrema-esquerda.

Deu no Conexão Política

Notícias

Esquerdistas do Sleeping Giants Brasil ignoram deputados e faltam a audiência sem dar explicações

Mesa da comissão da Câmara

 

O Sleeping Giants Brasil (SGB) faltou, nesta quarta-feira, 20, a uma audiência pública conjunta das comissões de Comunicação e de Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados. O requerimento aprovado pelas comissões em agosto convidava os representantes do grupo Leonardo de Carvalho Leal, Humberto Santana Ribeiro Filho e Mayara Stelle a se apresentarem nesta quarta no Congresso para depor sobre a atuação ativista no país.

“Os convidados não se deram ao trabalho de responder a essa comissão. Eles não têm tantos seguidores, e eu queria entender qual o poder que eles têm”, disse a deputada e presidente da Comissão de Fiscalização Financeira Bia Kicis (PL-DF).

Desde o ano passado, o Sleeping Giants faz campanha de difamação contra a Jovem Pan, tradicional grupo de mídia com mais de 80 anos de existência, coagindo patrocinadores a se desassociarem da emissora. Associações de imprensa, parlamentares, juristas e outras personalidades já se posicionaram contra a injustificada pressão feita pelos ativistas por meio das redes sociais, que fere os direitos constitucionais de liberdade de opinião e de liberdade de imprensa.

Presente na audiência desta quarta-feira, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) afirmou que o Sleeping Giants é comandado por “dois covardes atrás do computador” e que não quiseram debater na audiência pública. O parlamentar disse ainda que a intenção não era intimidar, mas saber a visão deles sobre democracia. “Fico incomodado com a ausência desses dois moleques que agem nas sombras para fazer essa política de cancelamento e censura a quem não está em conformidade com a posição ideológica deles. Eles não são gigantes adormecidos, e sim pequenos escondidos”, disse Jordy.

Fonte: Jovem Pan

Notícias

Cofundadora de milícia digital de esquerda participará de seminário no STF

 

Entre os dias 14 e 15 de setembro, sob organização do Supremo Tribunal Federal (STF), da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom), acontecerá o Seminário “Combate à Desinformação e Defesa da Democracia”.

Uma das falantes será Mayara Stelle, cofundadora da milícia digital Sleeping Giants Brasil, grupo de ativismo político de esquerda que atua intimidando empresas na internet para cancelar e desmonetizar propagandas em veículos de comunicação que não compactuam com os valores ideológicos do grupo.

O nome dela aparece como palestrante de um painel que vai debater a “regulamentação das plataformas sociais digitais e a monetização da desinformação”. O palanque será liderado pelo ministro do Supremo, Alexandre de Moraes. Recentemente, o magistrado arquivou um inquérito da Polícia Civil de São Paulo contra o Sleeping Giants Brasil, que era investigado por suposta prática do crime de difamação contra a emissora Jovem Pan.

Com base na lista da programação, é possível ver que, dentre todos os participantes do seminário, Stelle é a única “estudante de direito” no painel, enquanto todos os outros debatedores são juristas e acadêmicos com carreira extensa.

Além de já ter sido alvo da Polícia Civil, as atividades suspeitas do Sleeping Giants Brasil também entraram na mira da Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) do Senado Federal, que pretende investigar possíveis abusos da organização.

Milícia digital

O Conexão Política tem chamado a atenção para a presença do Sleeping Giants Brasil. O grupo se originou como um perfil nas redes sociais, seguindo modelos internacionais, com a intenção de impactar financeiramente sites não alinhados ao espectro político de esquerda.

A ideia do Sleeping Giants surgiu nos Estados Unidos durante as eleições de 2016, com o propósito principal de iniciar boicotes voluntários contra meios de comunicação independentes que fossem considerados, por eles, ‘sexistas’,  ‘racistas’ ou ‘radicais’ de alguma maneira.

Quando chegaram ao Brasil, o primeiro alvo foi o site Jornal da Cidade Online. Logo em seguida, o Conexão Política também sofreu ataques desse grupo, ainda anônimo à época.

“Não podíamos ficar parados após a desmonetização do nosso primeiro site alvo, então hoje anunciamos o segundo foco do movimento: CONEXÃO POLÍTICA”, diz uma publicação feita à época.

Reprodução/Rede Social X
Reprodução/Rede Social X

 

No que diz respeito ao CP, não foram apresentados relatórios ou documentos concretos para sustentar a afirmação de que somos disseminadores de ‘fake news’ ou ‘discurso de ódio’. As supostas ‘provas’ contra o Conexão Política estão relacionadas a publicações que ocorreram antes mesmo da existência de nosso portal de notícias e algumas matérias que foram ‘checadas’ por agências cujos critérios são subjetivos e adaptados de acordo com seus próprios interesses.

O grupo aplicou informações fora de contexto para reforçar uma narrativa difamatória, usando acusações de condutas graves a fim de excluir o Conexão Política do debate público e manter o controle sobre os conteúdos propagados por eles contra a empresa.

Fonte:Conexão Política

Notícias

Juiz rejeita ação bilionária do Sleeping Giants contra big techs

Reprodução

 

A Justiça de São Paulo determinou a extinção de uma ação civil pública encaminhada pelo grupo Sleeping Giants Brasil contra o Google, Twitter, Facebook, Telegram e Spotify.

O Conexão Política foi um dos alvos iniciais deste movimento. O grupo ataca empresas e iniciativas alinhadas ao espectro político de direita, na tentativa de desmonetizá-las e, na prática, torná-las insustentáveis, já que atuam para sufocar veículos de imprensa e produtores de conteúdos não alinhados.

O Sleeping Giants pedia que as “big techs” se “retratassem” e pagassem cerca de R$ 1 bilhão em indenização por danos morais — que seriam revertidos a fundos públicos — por suposta “manipulação de buscas e da opinião pública” e “violação do direito à informação” por publicações contrárias ao “PL das Fake News“.

O juiz Marcelo Augusto Oliveira, da 41ª Vara Cível de São Paulo, no entanto, sustentou que o Sleeping Giants não tem “interesse processual”. Com isso, o grupo não tem poder para falar em nome dos interesses públicos dos consumidores, por atuar com intenção ideológica e viés político próprios.

Deu no Conexão Política