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Último saque PIS/Pasep de 2023! Veja como receber

PIS PASEP

 

Se você ainda não resgatou seu abono do PIS/Pasep referente ao ano-base de 2021, saiba que o prazo para saque termina em dezembro de 2023. O valor é de até um salário mínimo, fazendo deste benefício uma opção interessante para quem se enquadra nas regras de elegibilidade.

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mais de meio milhão de trabalhadores ainda não realizaram esse resgate. Deste montante, 153.567 registros correspondem ao PIS, e 387.325, ao Pasep.

Mas afinal, quem tem direito a este benefício? O PIS Pasep foi concedido a todos que tinham trabalho formal durante o ano de 2021. Para se qualificar, o trabalhador deve ter recebido uma remuneração mensal abaixo de dois salários mínimos e ter trabalhado ao menos 30 dias naquele ano. Além disso, deve estar cadastrado no Fundo PIS Pasep ou no CNIS há, no mínimo, cinco anos.

O que é PIS Pasep?

O Programa de Integração Social (PIS) é voltado para os trabalhadores da iniciativa privada, regidos pela CLT, administrado pela Caixa Econômica Federal. Seu paralelo, o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), se aplica a funcionários públicos e empregados de empresas públicas ou de economia mista, sendo gerenciado pelo Banco do Brasil. Em ambos os casos, o abono é um benefício pago anualmente, com um valor máximo igual ao salário mínimo atual.

Como saber o valor do benefício e como sacá-lo?

Os trabalhadores que receberam até maio de 2023 têm direito a um valor máximo de R$ 1.302, enquanto aqueles que receberam a partir de maio têm o abono baseado no novo valor do salário mínimo, que é de R$ 1.320. O valor máximo é concedido aos que trabalharam durante todo o ano de 2021. Já quem trabalhou por um período menor recebe uma quantia proporcional.

É muito importante deixar claro que o saque do PIS Pasep 2023 pode ser feito até o dia 28 de dezembro nas agências Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil, dependendo do benefício, ou por meio de plataformas digitais desses bancos.

Após esse prazo, os valores podem ser sacados mediante solicitação à instituição responsável. Mas atenção, os recursos do abono salarial ficam disponíveis para resgate por até cinco anos. Para saber se você tem direito ao benefício, basta acessar a Carteira de Trabalho Digital no portal gov.br ou ligar para o telefone 158.

Deu no Extra

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Termina neste sábado prazo para solicitar saque das cotas do PIS-Pasep

 

Termina neste sábado (5) o prazo para solicitar o saque do saldo de cotas do PIS-Pasep. Tem direito a sacar quem trabalhou com carteira assinada ou como servidor público entre 1971 e 1988, ou beneficiários legais, em caso de titular falecido.

Segundo a Caixa Econômica Federal, atualmente ainda há R$ 25,2 bilhões esquecidos pelos trabalhadores e herdeiros, referentes aos direitos de 10,4 milhões de pessoas. Os valores que não forem solicitados serão repassados para o Tesouro Nacional.

Em 2020, uma medida provisória transferiu as cotas dos Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Em junho deste ano, o Conselho Curador do FGTS aprovou a transferência dos recursos para o Tesouro Nacional. Mesmo com o repasse dos valores ao Tesouro, os recursos poderão ser resgatados em até cinco anos. No entanto, os procedimentos para realização desse resgate ainda serão divulgados pelo governo federal.

Aplicativo

A consulta sobre o direito às cotas e a solicitação de saque podem ser feitas pelo aplicativo do FGTS. O saldo pode ser transferido para uma conta bancária de qualquer instituição financeira, sem custo.

Fonte: Agência Brasil

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Saldo de R$ 25,4 bi do PIS-PASEP está disponível para saque; veja como consultar

 

O dinheiro disponível que ainda não foi sacado tanto do abono salarial quanto das cotas do PIS/Pasep soma mais de R$ 25,6 bilhões. Os dois benefícios são pagos a trabalhadores.

No caso do abono, o calendário começou em fevereiro e termina em julho. Na próxima quinta-feira (15), será liberado o valor para os nascidos em setembro e outubro.

O dinheiro disponível que ainda não foi sacado tanto do abono salarial quanto das cotas do PIS/Pasep soma mais de R$ 25,6 bilhões. Os dois benefícios são pagos a trabalhadores.

No caso do abono, o calendário começou em fevereiro e termina em julho. Na próxima quinta-feira (15), será liberado o valor para os nascidos em setembro e outubro.

Já as cotas do PIS/Pasep têm R$ 25,4 bilhões disponíveis para saque até o dia 5 de agosto. Depois dessa data, os recursos serão transferidos ao Tesouro Nacional. Nesse caso, os interessados terão até cinco anos para fazer à União uma nova solicitação de retirada.

Segundo a Caixa, 10,6 millhões de trabalhadores ainda não sacaram. Tem direito às cotas quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada ou como servidor público no período de 1971 a 1988.

Como consultar e sacar

• A consulta é feita por meio do aplicativo FGTS, que informará o saldo disponível para saque.

• Para solicitar o saque, basta abrir o aplicativo, selecionar a mensagem “Você possui saque disponível” e, depois, clicar em “Solicitar o saque do PIS/Pasep”.

• O trabalhador deverá escolher a forma de saque (crédito em conta ou presencial), verificar seus dados e selecionar “Confirmar saque”.

• O saldo pode ser creditado em conta bancária de qualquer instituição indicada pelo trabalhador, sem custo nenhum.

Em caso de trabalhador falecido

• Em caso de trabalhador falecido, o beneficiário pode acessar o próprio aplicativo FGTS e solicitar o saque na opção “Meus saques”, depois “Outras situações de saque” e, em seguida, escolher a opção “PIS/Pasep — Falecimento do trabalhador”; depois, deve juntar os documentos necessários e confirmar a solicitação.

• Caso o trabalhador se enquadre em qualquer hipótese de saque FGTS e tenha conta PIS/Pasep, o saldo dessa conta é liberado em conjunto com o FGTS.

• Em caso de dúvida, os trabalhadores podem acessar o aplicativo FGTS ou ligar para o telefone 4004-0104 (para capitais e regiões metropolitanas) ou para 0800 104 0104 (para demais regiões).

Fonte: R7

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Começa nesta quarta-feira,20, o saque extraordinário de até R$ 1 mil, do FGTS

Trabalhadores que tenham contas ativas e inativas do FGTS e recursos para saque podem solicitar a transferência

 

Caixa Econômica Federal começa a liberar nesta quarta-feira (20) o saque extraordinário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até R$ 1.000.

A data do saque varia conforme o mês de aniversário de cada trabalhador. Nascidos em janeiro que tenham contas no FGTS já podem retirar os valores nesta quarta-feira. Os nascidos em dezembro são os últimos a ter direito ao resgate, que será liberado a partir de 15 de junho.

Os valores para retirada ficam disponíveis até 15 de dezembro deste ano.

Quem tem direito e como sacar

Os trabalhadores que tiverem contas ativas e inativas do FGTS e recursos disponíveis para saque podem retirar até R$ 1.000.

O crédito do saque do FGTS será realizado em conta poupança social digital, aberta automaticamente pela Caixa. Para saber se tem direito ao saque, o trabalhador pode consultar o aplicativo FGTS ou o site fgts.caixa.gov.br.

Após o crédito dos valores será possível pagar boletos e contas, utilizar o cartão de débito virtual para pagamento em lojas, sites ou aplicativos e fazer compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos pagando com o QR code. Esses processos são feitos pelo aplicativo Caixa Tem.

O valor também poderá ser transferido para outras contas bancárias. Segundo a Caixa, o cliente pode ainda realizar transações por meio do Pix, além de efetuar saque nos terminais de autoatendimento da Caixa e nas casas lotéricas.

Não estarão disponíveis para saque os valores que estiverem bloqueados na conta do FGTS, como para garantia de operações de crédito de antecipação do saque-aniversário, por exemplo.

O banco destaca que, caso o crédito dos valores tenha sido feito e a conta não seja movimentada até 15 de dezembro de 2022, os recursos serão retornados à conta do FGTS, devidamente corrigidos e sem prejuízo ao trabalhador.

Quem não quiser a liberação dos R$ 1.000 também usar o aplicativo FGTS para informar a Caixa.

O que fazer com o dinheiro

Para Patricia Palomo, gestora de recursos e conselheira da Planeja, quem optar por sacar os valores deve primeiro pensar em quitar dívidas.

“Caso não seja possível pagar todas as dívidas, vale a pena tentar renegociar, pois muitas instituições estão dispostas a barganhar juros acumulados com uma entrada de R$ 1.000 como forma de pagar parte dos compromissos e até oferecer soluções mais vantajosas”, disse.

A especialista orienta que, se a pessoa não tiver devendo, é recomendado alocar os recursos em um fundo de emergência.

“Pode ser um início para as reservas financeiras. Esta é uma boa opção para quem quer começar a investir, mas precisa antes de um dinheiro de emergência”, afirmou.

Palomo recomenda que as reservas sejam equivalentes a seis remunerações fixas no caso de trabalhadores contratados pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e a 12 meses de salário no caso de autônomos.

Já em casos em que o trabalhador não tem dívidas e já dispõe de um fundo, ela afirma que o dinheiro pode ser usado para compor a carteira de investimento.

“Nestes casos, o trabalhador deve ver qual seu perfil de investidor. Para aqueles mais conservadores, pós-fixados atrelados a Selic, Tesouro Direto e investimentos atrelados à inflação são boas opções”, destacou.

André Schneider, especialista em investimentos da Warren, pontuou que a última opção deve ser utilizar o recurso em compras que não são necessárias ao trabalhador no momento.

“Tenha em mente que o objetivo do FGTS é ser um benefício para proporcionar liquidez em casos como desemprego ou crises”, afirmou.

“O FGTS é um fundo de garantia. Como o próprio nome diz, ele deve estar disponível para lhe garantir em qualquer eventualidade. O governo antecipa extraordinariamente os valores com objetivo de fomentar a economia e reduzir a inadimplência em tempos de crises, como é o caso agora”, completou.

O economista chama a atenção para o fato de que o recurso no FGTS remunera apenas 3% mais TR (Taxa Referencial) ao ano. “O rendimento do FGTS é substancialmente menor que a inflação e até a poupança”, lembrou.

Ele recomendou a aplicação do montante em DI ou Tesouro Selic, dizendo que rendem mais e entregam mais liquidez e segurança.

“Ou utilize para aquisições de longo prazo e formação de patrimônio, como a compra da casa própria. Tenha em mente que o FGTS é um recurso que serve como uma garantia financeira”, concluiu.

Economia

Liberado o saque da 6ª parcela do auxílio emergencial: Veja quem recebe agora

 Foto: Divulgação

A Caixa Econômica Federal libera nesta quarta-feira (13) o saque da sexta parcela do auxílio emergencial para trabalhadores informais nascidos em julho. Os valores variam de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família. O dinheiro já havia sido depositado em 28 de setembro, mas só estava disponível para compras, pagamentos e transferências. O pagamento da ajuda federal é feito de acordo com o mês de nascimento, no caso dos trabalhadores informais. Para beneficiários do Bolsa Família, o calendário segue o último dígito do Número de Inscrição Social (NIS). Neste caso, o dinheiro da sexta parcela já foi disponibilizado para todos, inclusive para saque.

 

Auxílio com valor menor e para menos pessoas

O auxílio emergencial 2021 está mais restrito que o do ano passado, com valores de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, dependendo da família, limitado a um benefício por família. São beneficiadas 45,6 milhões de pessoas, 22,6 milhões a menos do que no auxílio emergencial de R$ 600, pago em meados do ano passado (68,2 milhões de pessoas). Só recebe o novo auxílio quem recebeu no ano passado e, portanto, já está inscrito nos cadastros públicos usados para a análise dos pedidos. Quem não faz parte dos cadastros não receberá o benefício, visto que não haverá novos pedidos.

 

VEJA O CALENDÁRIO COMPLETO DA SEXTA PARCELA

6 parcela do auxilio emergencial conjunta - Arte/UOL - Arte/UOL

 

Quem pode receber?

É preciso atender uma série de critérios para receber o novo auxílio:

ter recebido o auxílio emergencial em 2020

ser trabalhador informal ou beneficiário do Bolsa Família

ter renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300)

ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 550)

 

Como saber se vou receber?

Há três canais para consultar se terá direito:

Portal da Dataprev: https://consultaauxilio.cidadania.gov.br/consulta/#/

Site da Caixa: auxilio.caixa.gov.br

Telefone 111

 

Qual é o valor do auxílio?

Dependerá da condição de cada benefício:

Para quem mora sozinho: R$ 150

Famílias com mais de uma pessoa e que não são chefiadas por mulheres: R$ 250

Famílias chefiadas por mulheres: R$ 375

 

Como é o pagamento?

O governo deposita o dinheiro nas contas digitais gratuitas abertas pela Caixa em nome dos beneficiários do auxílio no ano passado. O dinheiro pode ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Primeiro, a pessoa recebe o depósito e só consegue usar o dinheiro para compras e pagamento de contas. O saque do dinheiro só é disponibilizado semanas mais tarde

 

Quem não pode receber?

Não têm direito, segundo o governo:

trabalhadores formais, com carteira assinada

quem recebe benefício do INSS ou de programa de transferência de renda federal

quem recebeu o auxílio em 2020, mas não sacou nem usou o dinheiro

quem estiver com auxílio emergencial 2020 cancelado no momento da análise cadastral do novo auxílio

residentes médicos, multiprofissionais, beneficiários de bolsas de estudo, estagiários e similares

pessoas com menos de 18 anos, exceto mães adolescentes

presidiários

quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019

quem tinha em 31 de dezembro de 2019 a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil

quem recebeu em 2019 rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superior a R$ 40 mil

 

Deu no Uol