Notícias

Rogério Marinho critica mudança na política de preços da Petrobras: “Governo Lula tem se esforçado para retroceder”

 

O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, criticou nesta terça-feira (16) a mudança da política de preços anunciada pela Petrobras. Ele classificou a mudança como uma “volta ao passado”.

O senador afirmou que a adoção da paridade de preços dos combustíveis com o mercado internacional se deu pelo que chamou de “catástrofe econômica” ocorrida no País diante da tentativa dos governos petistas de subsidiarem os preços dos combustíveis.

“O governo tenta voltar ao passado e não é um passado glamouroso, não é um passado que tenha deixado saudades. O governo tem se esforçado muito para retroceder, para fazer com que o Brasil dê passos para trás”, discursou Marinho.

O parlamentar registrou que a política de preços que foi retomada na terça-feira pela Petrobras transformou a estatal na empresa “mais endividada do planeta terra entre as petroleiras”, com uma dívida que superava 150 bilhões de dólares.

“As pessoas talvez não se lembrem – e eu vejo uma parcela da população comemorando – que o estabelecimento dessa paridade com o mercado internacional se deu pela catástrofe econômica que o Brasil foi submetido”, lembrou o líder da oposição.

Deu no Portal da 98

Política

Senador Rogério Marinho emite nota sobre buscas da PF na residência do ex-presidente Bolsonaro

 

O senador Rogério Marinho (PFL) emitiu nota nesta quarta-feira, 3, contestando as operações de hoje da PF , inclusive com buscas na  residência do ex-presidente Bolsonaro .

Confira a nota do senador na íntegra :

 

NOTA

É com preocupação que recebemos hoje a notícia de uma ordem de busca e apreensão contra o presidente Jair Bolsonaro. Com igual preocupação vemos a espetacularização da ação na cobertura midiática.

Bolsonaro nunca afirmou ter sido vacinado, pelo contrário, sempre deixou claro que não tomou a vacina. A alegação de que a viagem aos Estados Unidos teria motivado a busca pela falsificação do certificado carece de lógica.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos prevê excepcionalidades quanto a comprovação da vacinação a algumas categorias de não-cidadãos não-imigrantes, como crianças com idade inferior a 18 anos e pessoas emviagens diplomáticas ou oficiais de governos estrangeiros¹. Como então chefe de Estado da República Federativa do Brasil, o ex-presidente detinha o visto de classe A1, destinado pela Embaixada dos Estados Unidos a diplomatas e autoridades oficiais².

Registro o apoio incondicional a qualquer investigação que tenha por fim apurar fraudes e graves ilícitos. Contudo, vivemos num Estado de Direito e as investigações devem respeitar a legislação, os direitos do cidadão e o devido processo legal. Ademais, qualquer quebra ou violação da intimidade, das comunicações telefônicas e telemáticas devem ser plenamente justificadas e amparadas no princípio da proporcionalidade. O que parece não acontecer no caso em questão.

A questão que fica para reflexão de todos é a seguinte: as supostas inserções falsas não poderiam ser investigadas sem prisões e sem a apreensão do celular do ex-presidente?

A Procuradoria-Geral da República, titular da condução das ações penais, conforme a Constituição Federal, instada a se manifestar sobre as prisões e buscas e apreensões requeridas pela Polícia Federal no caso, compreendeu não haver nenhum elemento de convicção que justificasse, com segurança, a postulação da medida cautelar de busca e apreensão de natureza domiciliar e/ou pessoal pelo MPF, não sendo suficientes, para tanto, as presunções suscitadas pela Polícia Federal em relação ao exPresidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO e à sua esposa, MICHELLE DE PAULA FIRMO REINALDO BOLSONARO.

Concluiu a PGR que meras conjecturas apresentadas pela Polícia Federal, sem base probatória mínima, não servem para fundamentar a necessidade, a adequação e a proporcionalidade da decretação dessa medida cautelar penal mais drástica , como meio de obtenção de fontes materiais de prova.

Há manifestação pública do prefeito de Duque de Caxias negando que Bolsonaro tenha feito qualquer pedido de adulteração ou favorecimento, o que aponta com clareza que é necessário que haja equilíbrio no julgamento e avaliação dos fatos, para evitar que se ultrapasse os limites legais e que haja violação dos Direitos Fundamentais, em ações desse tipo.

Como já alertado, por alguns Ministros do próprio Tribunal, o Supremo Tribunal Federal não tem competência para apurar determinados ilícitos. Isso porque, investigados que não têm o chamado foro privilegiado devem ter suas investigações acompanhadas por juízes de primeira instância. As mudanças de entendimento do STF, sobre o tema,vêm desgastando a legitimidade da Corte Suprema.

Sendo assim, como líder da oposição, venho manifestar preocupação com a politização e instrumentalização das instituições de Estado e conclamar por uma urgente retomada à normalidade democrática.

 

Política

PL deve surpreender na eleição majoritária em 2024

O Partido Liberal-PL, possui atualmente a maior bancada de deputados federais no Congresso Nacional com 99 deputados federais, e 12 senadores, sendo o segundo maior partido no Senado Federal.

Governa dois estados, Rio de Janeiro e Santa Catarina, além de 346 prefeituras pelo Brasil, sendo o 6º maior partido em números de comando de prefeituras.

No Rio Grande do Norte, o PL saiu fortalecido nas eleições de 2020, conseguiu eleger 20 prefeitos, 16 vice-prefeitos e 181 vereadores.

A construção dessa base foi fundamental para em 2022 se tornar um dos maiores partidos do RN. A vitória para o parlamento se deu com quatro (4) deputados estaduais (Terezinha, Coronel Azevedo, Neilson e Wendel Lagartixa, que acabou perdendo essa cadeira para o TSE). Fez também a maior bancada de deputados federais da história com 50% das cadeiras (João Maia, Robson Farias, General Girão e Sargento Gonçalves).

Por fim, fez a única cadeira ao senado em disputa, com o senador Rogério Marinho, e saiu fortalecido,  demonstrando a boa condução e articulação política no pleito de 2022.

 A liderança da dupla experiente e vencedora, do senador Rogério Marinho e do deputado federal João Maia, possuem novas metas e continuarão construindo caminhos de vitórias para o partido no RN.

Em 2024, o PL ocupará mais espaço no cenário nacional, segundo o presidente da legenda Valdemar da Costa Neto, a meta será eleger mil prefeitos nas próximas eleições municipais. O PL praticamente triplicará o número atual de 346 prefeituras.

Na opinião do Professor Josué Moreira, suplente de deputado federal,  que liderou o PL na eleição de 2024 em Mossoró, “Chegou a hora de pensar em um caminho seguro para o Rio Grande do Norte”, e o partido no RN deverá seguir a lógica da meta nacional, onde buscará conquistar 60 municípios dos 167 existentes no estado, ou seja, 36% das prefeituras; atualmente comanda 20 municípios.

 No que diz respeito ao município de Mossoró, segundo o professor, a costura política deverá ser pragmática, possivelmente acompanhando os partidos aliados a nível nacional.

Ressalta ainda que está trabalhando para arregimentar nomes fortes da direita para disputar cadeiras na Câmara Municipal de Mossoró pelo PL em 2024.

  “Estou convicto que o PL ocupará seu espaço, acredito que conquistaremos no mínimo três cadeiras na Câmara Municipal de Mossoró, essa é a meta para 2024”, finalizou Josué.

 

Deputado João Maia e o Senador Rogério Marinho comandam o PL no RN
Emprego, Política

Rogério Marinho propõe Lei para melhorar condições de entregadores e motoristas de aplicativos

 

O senador Rogério Marinho (PL/RN) protocolou nesta segunda-feira (17) um Projeto de Lei Complementar (PLC) que estabelece novos direitos e melhorias das condições de trabalho para prestadores de serviços independentes de transporte remunerado privado individual de passageiros ou serviço remunerado de entregas.

Entre as mudanças propostas pelo parlamentar estão a inclusão previdenciária dos prestadores de serviço, a criação de pontos de apoio para motoristas e entregadores, a contratação de seguro de vida e para cobertura de danos, assim como a possibilidade de as plataformas oferecem auxílio para pagamento de combustível, de forma a mitigar oscilações dos preços.

Segundo Marinho, a proposta busca o equilíbrio entre os direitos dos trabalhadores e a prática do livre mercado. “Tendo em vista as especificidades deste mercado, é preciso garantir a segurança e a dignidade dos profissionais, mas sempre com o cuidado de não coibir ou ameaçar os avanços tecnológicos e a grande base de consumidores destes serviços no Brasil” defende.

Inclusão previdenciária

A inclusão dos profissionais da categoria na Previdência Social, com contribuição à cargo das operadoras de plataforma tecnológica de intermediação, assegura aposentadorias maiores do que um salário mínimo, auxílios acidente e por incapacidade temporária, aposentadoria por incapacidade permanente, pensão por morte, aposentadorias programadas e salário-maternidade.

“Considerando o funcionamento peculiar deste mercado, criamos uma alternativa que garante direitos e proteção social aos trabalhadores, possibilita inovação tecnológica para o consumidor, e melhora a prestação dos serviços”, avalia o senador.

Confira a íntegra do PLC: https://bit.ly/3GQSqDa

Notícias

Marinho aciona PGR contra nomeação de Mercadante para o BNDES

Marinho aciona PGR contra nomeação de Mercadante para o BNDES

 

Senador afirma que a decisão de Lula fere a Lei das Estatais

Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, encaminhou nesta quinta-feira, 9, uma representação ao procurador-geral da República contra a nomeação de Aloizio Mercadante para a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A escolha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva viola a Lei das Estatais.

Em sua representação, o senador afirma que “Mercadante teve posição de destaque na campanha presidencial do PT em 2022”, além de possuir “ligação com o partido — o que descumpre os incisos II e V do § 2º do art. 17 da Lei 13.303/2016.”

De acordo com a Lei das Estatais, é vedada a nomeação de qualquer pessoa que tenha atuado nos últimos 36 meses como participante de uma estrutura decisória de partido político. Outra atribuição que impossibilita a nomeação está vinculada à organização, à estruturação e à realização de campanha eleitoral — como a praticada por Mercadante em 2022.

A Lei das Estatais também proíbe nomeações de quem possa ter qualquer forma de conflito de interesse “com a pessoa político-administrativa controladora da empresa pública ou da sociedade de economia mista ou com a própria empresa ou sociedade”.

Lei das Estatais, além de Mercadante e BNDES

A Lei das Estatais foi sancionada em 2016, com objetivo de melhorar a governança de empresas públicas e reduzir a influência de interesses político-partidários na sua administração. Em 2015, durante o governo Dilma Rousseff e antes da aprovação da lei, as estatais apresentaram prejuízo de R$ 32 bilhões. Em 2021, ainda no período do ex-presidente Jair Bolsonaro, o último resultado divulgado registrou lucro recorde de R$ 188 bilhões.

“Tal marco legal nasceu justamente como resposta ao maior escândalo de corrupção da história do Brasil, protagonizado pelo Partido dos Trabalhadores e devassado por essa Procuradoria-Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato”, afirmou Rogério Marinho, na representação.

Créditos: Terra Brasil

Política

Rogério Marinho será o líder da oposição no Senado Federal

 

 

O senador Rogério Marinho (PL-RN) deve ser o novo líder da oposição no Senado Federal.

A informação foi confirmada por membros ao Partido Liberal à Jovem Pan. O anúncio deve ser feito nesta terça-feira, 7, após reunião entre parlamentares do Bloco Vanguarda, que deve reunir nomes do PL, Republicanos e do Progressistas. Juntos, os partidos somam 23 senadores.

A escolha de Marinho como líder da oposição acontece após derrota do ex-ministro do governo Bolsonaro na disputa à presidência do Senado.

Durante a eleição, ele chegou a receber o apoio do senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que desistiu da disputa e declarou apoio ao ex-ministro. No entanto, Rogério Marinho somou 32 votos, contra 49 de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente da Casa, o que garantiu a reeleição do senador mineiro por mais dois anos. Em entrevista exclusiva à Jovem Pan, Marinho defendeu a volta da “normalidade democrática”, com harmonia e independência entre os Poderes como prioridades dos congressistas. “Temos uma hipertrofia do Judiciário em relação ao Legislativo, temos parlamentares que têm dificuldade em exercer mandato, alguns deles amordaçados pela censura prévia, o que é absolutamente reprovável, porque é expressamente proibido pela nossa Constituição e não foi fruto de preciosismo do deputado constituinte, mas da luta hercúlea da sociedade brasileira ao longo de dezenas de anos, que restabeleceu o direito à opinião e a inviolabilidade dos mandatos dos parlamentares”, defendeu Marinho.

Notícias

Google elege Rogério Marinho presidente do Senado

Plataforma de pesquisas explicou as razões por trás do erro

 

Na manhã de ontem, Rogério Marinho (PL-RN) “foi eleito” presidente do Senado pelo Google. A aba com notícias sobre o congressista trazia uma manchete acerca da vitória do ex-ministro do governo Jair Bolsonaro. As votações para presidente da Câmara e do Senado ocorrem nesta quarta-feira, 1º.

Em nota publicada no mesmo dia, a big tech informou tratar-se de um erro e pediu desculpas. “Títulos das seções Notícias Principais são gerados de modo contínuo por algoritmos”, explicou o Google. “Neste caso, o sistema não funcionou como previsto, e o título foi corrigido.”

O mesmo equívoco não ocorreu quando se pesquisava o nome de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), rival de Marinho na disputa, ou dos adversários pelo comando da Câmara, os deputados Arthur Lira (PP-AL) e Chico Alencar (Psol-RJ).

Deu na Oeste

Política

URGENTE: Senador Efraim Filho fecha com Rogério Marinho na disputa pela presidência do senado

 

A menos de 15 dias da eleição para presidente do Senado, a disputa segue bastante acirrada. Se por um lado o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) — candidato à reeleição à presidência — tem o apoio do atual governo, o principal oponente, o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), reivindica o cargo por ser do partido que tem a maior bancada.

Segundo informações recebidas pelos Libertários nesta terça-feira (24), o senador eleito Efraim Filho fechou acordo e deve votar no bolsonarista Rogério Marinho na disputa pelo comando da Casa Alta.

Novato no Senado, Efraim é filiado ao União Brasil. O partido tem uma reunião marcada para a próximo quarta-feira (25) e um dos temas discutidos será a eleição do Senado.

Nesta segunda-feira (23), O PDT confirmou apoio à candidatura de Rodrigo Pacheco. A legenda iniciará a próxima legislatura com três senadores. O PL, com 14 integrantes, possui a maior bancada, seguido por PSD (11), MDB (10), União Brasil (10), PT (9), Podemos (6), PP (6), PSDB (4), Republicanos (3), Cidadania (1), PROS (1), PSB (1), PSC (1) e Rede (1).

Informações do Política na Paraíba

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Presidência do Senado: Luis Carlos Heinze declara voto em Rogério Marinho

 

O senador Luis Carlos Heinze (PP) anunciou voto em Rogério Marinho na eleição para presidência do Senado Federal.

Rogério Marinho e Rodrigo Pacheco, do PSD, que é seu principal adversário na disputa, apostam em “traições” nas bases aliadas um do outro para vencer a disputa.

Enquanto há parlamentares fazendo suspense sobre o voto final, há outros que já estão antecipando posicionamento e reforçando coro de competição.

Por meio do Twitter, o gaúcho Heinze descartou apoiar Pacheco.

Entre outras coisas, ele afirma que excessos ocorridos na Casa são, na verdade, resultados de inação.

— Por um Senado independente meu voto é em favor do Rogério Marinho. Entendo que os excessos cometidos são resultados da INAÇÃO desta Casa. Tudo poderia ter sido evitado! Não podemos ter um presidente que ignora as ruas, os senadores e a Constituição! Basta de superpoderes! — escreveu.

Deu no Conexão Política

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Rogério Marinho está perto de ter apoio decisivo do PP para eleição do Senado

 

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) está perto de ter confirmado o apoio do PP à sua candidatura à presidência do Senado. A informação é da CNN Brasil.

Marinho tenta reunir em torno de sua candidatura o núcleo de oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Casa, liderado pelo bolsonarismo. A CNN apurou que o PP deve confirmar nesta próxima semana o apoio à candidatura de Marinho.

O partido terá seis cadeiras no Senado a partir da próxima Legislatura. Somado com os 14 do PL, seriam 20 votos a favor do ex-ministro do Desenvolvimento Regional de Jair Bolsonaro (PL). Marinho espera contar ainda com o apoio do Republicanos, que terá três senadores.

Em princípio, esses três partidos devem formar a base principal de oposição a Lula no Senado.

Dentre os seis senadores do PP, a CNN apurou que a expectativa das lideranças da própria sigla é de que todos sigam a orientação partidária e votem em Marinho. Pode haver, no entanto, defecções, já que o voto na eleição da presidência do Senado é secreto.

Um dos principais responsáveis pela articulação do PP é o ex-ministro-chefe da Casa Civil de Bolsonaro, Ciro Nogueira (PI), ele próprio senador, líder da bancada do PP no Senado e presidente nacional da sigla.

Nos bastidores, Marinho diz que está aberto a conversas com todos os partidos, menos o PT. Senadores a par das negociações afirmam que estão “avançando bastante nas contas de voto e nessa articulação”.

Marinho, senador de primeiro mandato eleito pelo PL do Rio Grande do Norte, é o principal bolsonarista na disputa pela presidência do Senado.

Além dele, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que se classifica como independente, mas se alinha com as pautas bolsonaristas em diversas votações, também se lançou candidato. Este, porém, tem chances reduzidas na eleição, já que nem mesmo seu partido, o Podemos, o apoia oficialmente.

Os dois candidatos enfrentarão Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado que busca se manter no posto por mais dois anos. Segundo relatos de diversos senadores à CNN, ele é o favorito na disputa.

Ele conta com o apoio do governo Lula e de bancadas numerosas, como o PSD (que terá 13 senadores), o MDB (que terá dez) e o PT (que terá nove).

O grupo de Pacheco trabalha para que integrantes dos partidos aliados a Marinho fiquem ao seu lado. Também avaliam que Girão pode tirar votos de Marinho, se seguir na disputa, o que enxergam como benéfico a Pacheco por potencialmente dividir os opositores ao atual presidente do Senado.

Apesar de o PP tender a apoiar um adversário de Lula no Senado, o partido conta com o filiado e presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (AL), cada vez mais próximo do presidente da República. Lira, inclusive, conta com o apoio do PT e do PL ao mesmo tempo na Câmara.

Questionado sobre a posição antagônica nas Casas, sob reserva, um senador do PP disse que isso está sendo tratado na medida do possível junto aos acordos já firmados.

Informação da CNN Brasil