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Robinho é fotografado em penitenciária de Tremembé; defesa está confiante na soltura do ex-jogador

 

Robson de Souza, o Robinho, de 40 anos, preso na última quinta-feira (21) na cobertura onde morava em Santos, no litoral de SP, começou a cumprir a pena de 9 anos de prisão em Tremembé (SP) sob a acusação de estupro. Ele foi levado ao complexo penitenciário naquele mesmo dia. A imagem acima é a fotografia de registo do ex-jogador no presídio. A defesa dele informou que ele deve passar a Páscoa em cárcere.

A equipe de reportagem conversou com a defesa de Robinho que disse estar confiante com a soltura. “Ele vai ficar preso infelizmente (na Páscoa) até que o Supremo (STF) de a ordem no sentido contrário […]. Estou com confiança sim de que o supremo reverta a situação [conceda liminar para responder o julgamento em liberdade]”, disse o advogado José Eduardo Alckmin.

Robinho foi preso 10 anos desde o crime. Nos últimos dois anos, já condenado pela Justiça italiana, permaneceu em liberdade no Brasil, onde levou uma vida normal, com direito a praia, futebol, churrasco.

A Justiça italiana, à princípio, tentou fazer com que o ex-jogador cumprisse a pena de 9 anos no país europeu, mas, por ele estar no Brasil, que não extradita seus cidadãos, o governo da Itália homologou um pedido para que o ex-jogador fosse preso em solo brasileiro.

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu a demanda e, na noite de quarta-feira (20), decidiu pela condenação dele em regime fechado.

Fonte: g1

Justiça

Fux rejeita pedido de habeas corpus de Robinho

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, indeferiu o habeas corpus, com pedido de liminar, da defesa de Robinho. A decisão que possibilitou na prisão do ex-jogador na noite desta quinta-feira, 21, para cumprimento imediato da pena de nove anos pelo crime de estupro coletivo, cometido na Itália, em 2013, e determinado pela Justiça italiana. A decisão foi homologada pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) na quarta-feira, 20. “Considerados os fundamentos expostos ao longo deste voto, não se vislumbra violação, pelo Superior Tribunal de Justiça, de normas constitucionais, legais ou de tratados internacionais, caracterizadora de coação ilegal ou violência contra a liberdade de locomoção do paciente”, disse Fux na decisão.

O ministro também enfatizou em sua decisão que “a transferência de execução de pena encontra apoio no princípio do reconhecimento mútuo em material penal”, e que, com base nesses princípios, é possível até mesmo a prática de atos processuais em países estrangeiros, mediante cooperação internacional, por exemplo, para a oitava de testemunhas por carta rogatória”.

Na quarta-feira, 20, por 9 votos a 2, o STJ decidiu que o ex-jogador deveria cumprir a pena de nove anos no Brasil. Na decisão de ontem, os ministros não entraram no mérito de crime em si, apenas analisaram se a decisão italiana atendeu aos critérios para ser reconhecida no Brasil. Robinho foi condenado pela Justiça italiana em 2020 a nove anos de prisão por estupro coletivo de uma jovem albanesa de 23 anos em uma boate de Milão, Itália. Como ele não pode ser extraditado por ser brasileiro nato, a Itália acionou a Justiça brasileira, requerendo o cumprimento da sentença no país. A análise do caso coube à Corte Especial do STJ, formada pelos ministros mais antigos da Casa.

A presidente do STJ assinou nesta quinta a determinação para que a Justiça Federal em Santos pendesse o ex-jogado. Após receber a ordem de prisão, a Polícia Federal de Santos cumpriu o mandado. O jogador agora passará por exame de corpo de delito e audiência de custódia antes de ser encaminhado para a penitenciária, que ainda não foi definida.

Deu na JP News

 

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Entenda os próximos passos em caso de prisão de Robinho por estupro

 

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) homologou nesta quarta-feira (20) a sentença de nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo a que o ex-jogador de futebol Robson de Souza, mais conhecido como Robinho, foi condenado na Itália. 

Pela decisão, Robinho pode ser preso a qualquer momento para que cumpra pena na unidade prisional mais próxima de sua residência, em Santos (SP). A maioria dos ministros do STJ entendeu que a prisão deve ser imediata, pois a sentença italiana já transitou em julgado, ou seja, não cabem mais recursos no país europeu.

Dessa maneira, ao homologar a sentença no Brasil, ela também já teria transitado em julgado em território nacional, motivo pelo qual Robinho deve ser preso assim que a homologação for efetivada, e a decisão passar a produzir efeitos no país, entendeu a maioria do STJ.

Ainda pela decisão da maioria, a decisão de cumprimento imediato de pena deve ser comunicada rapidamente à Justiça Federal em Santos, para que seja designado o juiz responsável pela execução penal no caso.

Habeas Corpus

Diante da prisão iminente de Robinho, a defesa impetrou um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), com pedido de liminar (decisão provisória) urgente, para tentar impedir a detenção do ex-atleta. O relator do HC é o ministro Luiz Fux, que não tem prazo definido para decidir, embora o processo tenha prioridade sobre todos os outros, por envolver restrição de liberdade.

Nem o STJ nem o STF devem examinar as provas e o mérito da condenação de Robinho. Os ministros das duas cortes examinam somente se estão preenchidos os requisitos legais para que a pena do ex-jogador seja transferida para o Brasil, conforme requerido pela Itália.

A Itália requereu a medida após ter sido negada a extradição de Robinho. A Constituição brasileira não permite o envio de brasileiros natos para outros países.

A sentença italiana, descrita pela ministra do STJ Isabel Galotti “longa, extremamente bem fundamentada e minuciosa”, mostra que o crime ocorreu em uma boate de Milão em 2013, quando Robinho e um grupo de amigos estupraram uma imigrante de origem albanesa.

A prisão de Robinho pode ser adiada caso Fux aceite os argumentos da defesa e dê uma decisão favorável antes de a medida ser cumprida pela polícia, o que em tese pode ocorrer a qualquer momento.

Defesa

No HC impetrado no Supremo às 23h10 de quarta-feira (20), o advogado José Eduardo Alckmin escreveu que “existe urgência na apreciação do pedido, pois o paciente está na iminência de ser preso em razão da Corte Especial ter determinado o imediato cumprimento da pena ao paciente”.

A defesa argumenta que o STJ violou a jurisprudência, pois ainda seria cabível recurso do tipo embargo contra a homologação da sentença no Brasil. Outro argumento alega que ainda cabe recurso extraordinário ao Supremo.

Para a defesa, a jurisprudência do Supremo obriga que, antes da prisão, se aguarde o trânsito em julgado da própria decisão de homologação da sentença estrangeira. Ou seja, somente quando não couber mais nenhuma apelação contra a decisão do STJ que validou o cumprimento da pena no Brasil.

“Na hipótese, a decisão tomada está sujeita a recursos, como embargos de declaração e recurso extraordinário, sendo claro que o tema envolve debate de relevantes temas constitucionais”, escreveu Alckmin e sua equipe na petição.

Os defensores apresentaram três pontos principais a serem analisados pelo Supremo: o possível esvaziamento da garantia constitucional de não extradição de brasileiro nato; a suposta impossibilidade de retroagir a lei que autoriza a transferência de pena, editada em 2017, para fatos ocorridos anteriormente, em 2013; e a falta de observância do devido processo legal na Itália.

Fonte: Agência Brasil

Justiça

Julgamento de Robinho no STJ terá transmissão ao vivo

 

O julgamento que irá definir se o ex-jogador Robinho, condenado pela Justiça italiana de participar de um estupro coletivo, deve cumprir sua pena no Brasil será transmitido ao vivo pela pelo canal do Superior Tribunal de Justiça no YouTube. A sessão está marcada para quarta-feira (20/3), às 14h.

Se a homologação da sentença ocorrer, o jogador cumprirá a sentença de 9 anos exigidos pela Justiça Italiana no Brasil, onde mora atualmente.

O julgamento contará com a presença dos 15 ministros mais antigos do STJ. Para que a sessão seja realizada, é necessário quórum mínimo de oito ministros. Para que a homologação ocorra, a maioria simples deve votar a favor do pedido feito pela Justiça da Itália. O relator é o ministro Francisco Falcão.

Apesar do julgamento marcado para o dia 20, é possível que a sentença não seja anunciada no mesmo dia. Caso um dos ministros peça vista, o julgamento poderá ser retomado após 60 dias, com a possibilidade de extensão por mais 30 dias.

O crime ocorreu no ano de 2013, na boate Sio Caffé, em Milão, na época em que o jogador atuava pelo Milan. Além do atleta, outros quatro brasileiros foram acusados de estuprar uma moça de origem albanesa na ocasião.

Informações do Metrópoles

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Robinho é flagrado em Ponta Negra

 

O ex-jogador de futebol Robinho foi visto nesta quarta-feira 17 curtindo a praia de Ponta Negra e posando para fotos com fãs. Desde a sua condenação por estupro na Itália em dezembro de 2020, o atleta está afastado do futebol.

Na decisão a justiça italiana solicitava sua extradição para cumprir a pena. No entanto, a Constituição brasileira proíbe a extradição de brasileiros natos. Portanto, foi requerida a homologação da pena pela Justiça brasileira para que seja cumprida no país.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Ministério Público já se posicionaram a favor da homologação da pena, alegando que todos os requisitos legais foram atendidos para o prosseguimento da transferência da execução penal.

O caso envolvendo Robinho remonta a dezembro de 2020, quando ele foi condenado a nove anos de prisão por violência sexual contra uma jovem de origem albanesa em 2013, ocorrida em uma boate na Itália. A condenação foi confirmada em janeiro do ano passado e um mandado de prisão internacional foi emitido em fevereiro.

Fonte: Agora RN com informações de 96 FM

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Wagner Ribeiro diz que Robinho não estuprou ninguém e acusa mulher de pedir 1 milhão de euros para abafar o caso

Wagner Ribeiro durante entrevista para o podcast 'Reis da Resenha', da Jovem Pan

 

O empresário Wagner Ribeiro, um dos mais influentes do futebol brasileiro, afirmou que Robinho foi condenado pela Justiça da Itália de maneira equivocada. Em entrevista ao podcast “Reis da Resenha”, do Grupo Jovem Pan, o agente do jogador declarou que o ex-Santos não cometeu o crime de estupro contra uma jovem albanesa.

Na conversa com Pilhado e Vampeta, ele também acusou a mulher de pedir 1 milhão de euros (na cotação atual, R$ 5,45 milhões) para abafar o caso. “Eu já coloquei isso no Instagram… O Robinho não estuprou ninguém. Eu frequentava a casa do Robinho, Ronaldo, Cicinho, Roberto Carlos, Beckham, Júlio Baptista…O Real Madrid da época dos ‘galácticos’. Chovia mulher. Como que ele estuprou uma mulher? Se ela fosse decente, não pediria 1 milhão de euros quando aconteceu algo na boate.”

“O que acontece é que ele foi gravado conversando com alguns homens, que riram da situação. Então, achar que não foi consensual e que houve um estupro… É um absurdo a condenação do Robinho! Ela pediu um milhão de euros para uma pessoa ligada ao Robinho. Ela pediu para o assunto não sair de imprensa. Ela já tinha feito o exame de esperma. Não foi estupro, mas sim uma relação consensual. Ela tinha ‘tomado todas’. Acabaram com a carreira do Robinho. Eu arrumei emprego para ele em três clubes no Brasil, mas não deu certo”, declarou.

Deu na Jovem Pan

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STJ determina que Robinho entregue passaporte em até cinco dias

Robinho posa com a camisa do Santos

 

O ministro Francisco Falcão, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), determinou nesta sexta-feira, 24, que Robinho entregue seu passaporte em até cinco dias – ou seja, até a próxima quarta-feira, 29. Na decisão, o relator levou em consideração a gravidade do crime, a repercussão internacional do caso e a condição econômica do jogador, a qual poderia facilitar eventual fuga do Brasil.

A determinação acontece um dia depois da defesa do ex-jogador da seleção brasileira se colocar à disposição para levar o documento à Polícia Federal de Santos (SP). O magistrado, porém, exigiu que o passaporte seja entregue diretamente ao STJ.

A decisão acontece enquanto o Tribunal analisa o pedido de homologação da sentença italiana que condenou Robinho à pena de nove anos de prisão pelo crime de estupro. A Justiça da Itália quer que o atacante cumpra a sentença em território brasileiro. Anteriormente, o país europeu já tinha pedido a extradição do atleta, algo vetado pela Constituição brasileira.

Condenado em três instâncias pelo crime cometido contra uma jovem albanesa, na cidade de Milão, em 2013, Robinho não pode questionar o mérito da sentença. Os advogados, entretanto, tentam barrar o cumprimento da pena no Brasil.

Publicamente, o atacante está se mantendo em silêncio. Além de não conceder entrevistas, o jogador com passagens por Real Madrid, Manchester City, Milan, Atlético-MG e outros clubes também não está publicando conteúdo nas redes sociais. Neste ano, por exemplo, o atleta não fez nenhuma postagem em sua conta no Instagram. Seus últimos registros são fotos das festas de fim de ano e uma homenagem a Pelé, além do apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL).

Deu na jovem pan

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Robinho é convocado pelo STJ para discutir cumprimento de pena por estupro no Brasil

Robinho posa com a camisa do Santos

 

Presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), a ministra Maria Thereza de Assis Moura determinou nesta terça-feira, 14, a convocação “imediata” de Robinho para participar do processo de homologação da sentença aplicada pela Justiça da Italiana – o ex-jogador da seleção brasileira foi condenado a nove anos de prisão por participar de um estupro coletivo, contra uma jovem albanesa, numa boate de Milão, em 2013.

A decisão acontece após  a magistrada intimar a Procuradoria-Geral da República (PGR), em 23 de fevereiro, a indicar um endereço válido do ídolo do Santos, em fase conhecida de “citação” do processo. Quatro dias depois, o Ministério Público Federal (MPF) concordou com a Justiça italiana em transferir a pena do ex-atleta para o Brasil. Robinho, porém, foi localizado somente na última sexta-feira, 10.

A presidente do STJ, entretanto, ressaltou que a defesa de Robinho pode contestar o reconhecimento da aplicação da sentença em território brasileiro. Caso isso aconteça, o processo será repassado a um relator integrante da Corte Especial do STJ. Já se a defesa do ex-jogador não contestar, a própria Maria Thereza irá homologar o cumprimento da sentença estrangeira.

Recentemente, a magistrada recusou o pedido da União Brasileira de Mulheres (UBM) para a apreensão do passaporte do ex-atacante. Indignado com a decisão e temendo a fuga de Robinho do país, o grupo recorreu da decisão, solicitou mais esclarecimentos e afirmou que pensa em levar o caso à Organização das Nações Unidas (ONU).

Deu na Jovem Pan

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Justiça da Itália pede a execução da pena de Robinho no Brasil

Justiça da Itália pede a execução da pena de Robinho no Brasil

 

A Justiça da Itália pediu para que jogador Robinho cumpra a pena de prisão no Brasil. Ele foi condenado a nove anos por estupro coletivo no país europeu.

Segundo o portal UOL, o pedido foi enviado ao governo brasileiro em 31 de janeiro por meio de canais diplomáticos. Ainda conforme o veículo, no documento, a Justiça italiana lembra do pedido de extradição de Robinho, que foi negado em novembro do ano passado.

“O governo italiano pede que o caso seja submetido a competente autoridade judiciária brasileira para que autorize, conforme a lei brasileira, a execução da pena de nove anos de reclusão infligida a Robson de Souza pela sentença do Tribunal de Milão em data de 23 de novembro de 2017, que tornou-se definitiva em 19 de janeiro de 2013”, afirma um trecho do documento, divulgado pelo Uol.

Em janeiro, o ministro da Justiça, Flávio Dino, chegou a dizer que Robinho pode ser preso aqui no Brasil. “A própria Constituição brasileira proíbe a extradição de brasileiros natos. Agora, pode, em tese, haver este cumprimento de pena, mas é algo a ser examinado posteriormente quando isso efetivamente tramitar”, disse.

Com informações da Gazeta Brasil.