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Fortuna dos cinco homens mais ricos do mundo dobrou desde 2020

 

A fortuna dos cinco homens mais ricos do mundo mais que dobrou desde 2020, passando de US$ 405 bilhões para US$ 869 bilhões, a uma taxa de US$ 14 milhões por hora. No mesmo período, no entanto, quase 5 bilhões de pessoas ficaram mais pobres. O levantamento é do novo relatório Desigualdade S.A., lançado nesta segunda-feira (15) pela Oxfam. O relatório revela que, se a tendência atual for mantida, o mundo terá o primeiro trilionário em uma década.

Os destaques do relatório em relação ao Brasil mostram que quatro dos cinco bilionários brasileiros mais ricos tiveram aumento de 51% da riqueza desde 2020. Enquanto isso, no mesmo período, 129 milhões de brasileiros ficaram mais pobres.

A pessoa mais rica do país tem fortuna equivalente ao que tem a metade da população mais pobre do Brasil, ou seja, 107 milhões de indivíduos. A parcela de 1% dos mais ricos tem 60% dos ativos financeiros do Brasil.

Publicado na data de início do Fórum Econômico Mundial de 2024, que reúne a elite do mundo corporativo em Davos, na Suíça, o relatório mostra que sete das 10 maiores empresas do mundo tem um bilionário como CEO (diretor executivo) ou principal acionista. Tais empresas têm valor estimado de US$ 10,2 trilhões, mais do que o Produto Interno Bruto (PIB) combinado de todos os países da África e da América Latina.

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Câmara aprova taxação de ‘super-ricos’

Câmara aprova taxação de super-ricos

 

Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (25), por 323 a 119 votos, o projeto de lei que prevê a taxação dos investimentos dos “super-ricos”. A proposta prevê a tributação de investimentos de pessoas físicas no exterior (offshores) e a antecipação de imposto em fundos exclusivos no Brasil.

A matéria tramitou em regime de urgência e é uma das prioridades do governo, que pretende aumentar a arrecadação. A proposta segue para o Senado.

O relatório do deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) incorporou o conteúdo da medida provisória 1184/2023, que instituiu o chamado “come-cotas” nos fundos fechados.

Com isso, a tributação ocorrerá sobre rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos de entidades controladas no exterior (offshores) e trusts (que são bens administrados por terceiros).

Deu no R7

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Câmara dos Deputados deve votar taxação para super-ricos nesta semana

 

A taxação dos investimentos da parcela mais rica da população deverá ser votada nesta terça-feira (24) na Câmara dos Deputados. Desde o último dia 14, o projeto de lei em regime de urgência tranca a pauta na Casa.

O relator da proposta, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), tenta fechar um acordo com a bancada ruralista sobre o aumento no número de cotistas nos Fiagros, fundos de investimento em cadeias agroindustriais. O parlamentar estava ainda definindo como ocorrerá o parcelamento do Imposto de Renda sobre fundos exclusivos e uma eventual equiparação de alíquotas entre esses fundos e as offshores (investimentos em empresas no exterior).

Pedro Paulo também tentou incluir uma solução intermediária para o fim dos juros sobre capital próprio (JCP), proposto por outra medida provisória. No entanto, a proposta não prosperou por falta de acordo no Parlamento.

O governo queria ter votado o texto na semana passada. No entanto, três partidos – PL, PP e União Brasil – pediram a manutenção do acordo para votação no dia 24, após o retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira, de uma viagem oficial à China e à Índia.

Fonte: Agência Brasil

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Haddad defende taxação de grandes fortunas em reunião do G20

Ministro Fernando Haddad em conversa com Ajay Banga, presidente do Banco Mundial

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou de uma reunião do G20 em Marrakech, no Marrocos, onde defendeu a taxação de grandes fortunas, tática adotada pela Argentina que culminou com a saída de grandes investidores do país.

Na próxima semana, a Câmara dos Deputados deve votar a proposta do governo para ampliar a taxação dos super-ricos.

O projeto de lei inclui a cobrança de impostos para investimentos em fundos offshores e a tributação dos fundos exclusivos, que são compostos por investidores selecionados.

A segunda sugestão foi incluída no mesmo projeto de lei das offshores pelo relator, deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), a pedido do governo.

Com informações da Jovem Pan

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Governo Lula assina MP que taxa super-ricos e encaminha PL com urgência para tributar offshores

Imagem com uma calculadora, uma seta para cima e moedas representa o aumento da inflação

 

Nesta segunda-feira, 28, o governo federal editou uma Medida Provisória que equipara as regras tributárias entre fundos fechados e abertos. As novas normas buscam taxar os rendimentos de fundos exclusivos, dos chamados “super-ricos”. Além disso, o Executivo enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei que trata da taxação das aplicações financeiras realizadas no exterior por meio de empresas offshores.

Segundo a União, mais de R$ 1 trilhão em ativos de pessoas físicas estão alocados em terras estrangeiras e não tem impostos recolhidos. A medida foi enviada com urgência constitucional para a Câmara dos Deputados e pode gerar um aumento de arrecadação de cerca de R$ 7,05 bilhões em 2024, próximo a R$ 6,75 bilhões em 2025 e R$ 7,13 bilhões para 2026.

A medida provisória equipara as regras tributárias entre fundos fechados e abertos. As empresas “onshore” são focadas em fazer a gestão de patrimônio de pessoas com alto poder aquisitivo. Esse tipo de gerenciamento faz com que o imposto de renda só seja recolhido quando o fundo for liquidado.

Com isso, o recolhimento da tributação pode demorar anos. A mudança da MP prevê tributação periódica de 15%, independentemente da classificação. Contudo, para fundos de curto prazo, a alíquota se manterá em 20%. Aqueles que decidirem começar o pagamento em 2023 terão direito à alíquota reduzida de 10%.

Deu na Jovem Pan

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Êxodo: 1,2 mil milionários vão deixar o Brasil em 2023

milionários brasil

 

O relatório de Migração de Riqueza Privada de 2023, da consultoria Henley & Partners, mostra que cerca de 1,2 mil brasileiros com patrimônio avaliado em mais de US$ 1 milhão vão migrar para outros países ainda neste ano.

Brasil ocupa o quinto lugar na lista de países que devem perder milionários. No topo do ranking está China. A ditadura comunista deve perder 13,5 mil milionários no decorrer do ano.

Há pelo menos uma década a China tem ocupado o primeiro lugar na lista de países com maior migração de pessoas de alta renda, mesmo com um desempenho econômico que se destaca no cenário global.

A informação é ruim para a China. Com a desaceleração do crescimento do gigante asiático, essas saídas podem ser ainda mais prejudiciais, em comparação a períodos anteriores.

No segundo lugar da lista de migração de pessoas de alta renda está a Índia, com um êxodo de 6,5 mil milionários em 2023. O valor é menor do que o ano anterior, quando houve 7,5 mil saídas.

Os dez países com maior saída de milionários no mundo:

  • China – 13,5 mil
  • Índia – 6,5 mil
  • Reino Unido – 3,2 mil
  • Rússia – 3 mil
  • Brasil – 1,2 mil
  • Hong Kong – 1 mil
  • Coreia do Sul – 800
  • México – 700
  • África do Sul – 500 Japão – 300

Deu na Oeste

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Forbes divulga lista dos dez atletas mais bem pagos do mundo; confira

AMISTOSO PSG X AL-HILAL E AL-NASSR

 

A conceituada revista Forbes divulgou nesta terça-feira, 2, a lista dos dez atletas mais bem pagos do mundo. Contratado pelo Al Nassr (Arábia Saudita) no início do ano, o atacante Cristiano Ronaldo lidera o ranking, recebendo cerca 136 milhões de dólares anuais (R$ 683 milhões).

Na sequência, dois atacantes do Paris Saint-Germain completam o top 3. Campeão mundial com a Argentina, Lionel Messi recebe 130 milhões de dólares anuais, dez milhões a mais que o astro francês Kylian Mbappé.

No restante da lista, aparecem apenas jogadores de basquete, boxe, golfe e tênis. Vale lembrar que os valores consideram salário, prêmios e bônus, além de patrocínios e licenciamentos.

Veja os valores (em dólares)

  1. Cristiano Ronaldo (Portugal – Futebol): 136 milhões
  2. Lionel Messi (Argentina – futebol): 130 milhões
  3. Kylian Mbappé (França – futebol): 120 milhões
  4. LeBron James (EUA – basquete): 119,5 milhões
  5. Canelo Alvarez (México – boxe)110 milhões
  6. Dustin Johnson (EUA – golfe): 107 milhões
  7. Phil Mickelson (EUA – golfe): 106 milhões
  8. Stephen Curry (EUA – basquete): 100,4 milhões
  9. Roger Federer (Suíça – tênis): 95,1 milhões
  10. Kevin Durant (EUA – basquete): 89,1 milhões

Deu na jovem pan

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Veja quem são os 20 brasileiros na lista dos mais ricos do mundo, segundo a Forbes

Em um ano desafiador para a economia brasileira, o número de bilionários do país na lista da revista Forbes caiu. Em 2022, eram 62 no ranking; agora, são 51. Houve mudanças importantes também nas primeiras posições. O empresário Jorge Paulo Lemann, da AB Inbev, que era o primeiro no ano passado, foi superado por Vicky Safra, do Banco Safra. Em 2022, a família Safra aparecia na sexta posição no ranking nacional. Veja a a seguir a lista dos 20 brasileiros mais ricos do mundo

 

Em um ano desafiador para a economia brasileira, o número de bilionários do país na lista da revista Forbes caiu. Em 2022, eram 62 no ranking; agora, são 51. Houve mudanças importantes também nas primeiras posições.

O empresário Jorge Paulo Lemann, da AB Inbev, que era o primeiro no ano passado, foi superado por Vicky Safra, do Banco Safra.

Em 2022, a família Safra aparecia na sexta posição no ranking nacional. Veja a a seguir a lista dos 20 brasileiros mais ricos do mundo:

20 – Alceu Elias Feldmann e família – Fertilizantes (Fertipar) – R$ 12,7 bilhões; 19 e 18 – Wesley e Joesley Batista – Alimentos (JBS) – R$ 13,2 bilhões cada um; 17 – João José Abdalla Filho – Investimentos (Banco Clássico) – R$ 13,7 bilhões; 16 – Miguel Krigsner – Cosméticos (O Boticário) – R$ 15,3 bilhões; 15 –  Luciano Hang – Varejo (Havan) – R$ 15,8 bilhões; 14 – Walter Faria – Bebidas (Grupo Itaipava) – R$ 16,3 bilhões; 13 – Maurizio Billi – Medicamentos (Eurofarma) – R$ 17,3 bilhões; 12 – Pedro Moreira Salles – Bancos (Itaú Unibanco) – R$ 19,2 bilhões; 11 – Fernando Roberto Moreira Salles – Bancos (Itaú Unibanco) – R$ 19,2 bilhões;

10 – Jorge Moll Filho e família – Hospitais (Rede D’Or) – R$ 19,2 bilhões; 9 – Walther Moreira Salles Junior – Bancos (Itaú Unibanco) – R$ 20,2 bilhões; 8 – João Moreira Salles – Bancos (Itaú Unibanco) – R$ 20,2 bilhões; 7 – André Esteves – Bancos (BTG Pactual) – R$ 23,2 bilhões; 6 – Alexandre Behring – Investimentos (3G Capital) – R$ 26,4 bilhões; 5 – Carlos Alberto Sicupira e família – Bebidas (AB Inbev) – R$ 43,7 bilhões; 4 – Eduardo Saverin – Tecnologia (Facebook) – R$ 51,8 bilhões; 3 – Marcel Telles – Bebidas (AB Inbev) – R$ 53,8 bilhões; 2- Jorge Paulo Lemann e família – Bebidas (AB Inbev) – R$ 80,3 bilhões; 1 – Vicky Safra e família – Bancos (Safra) – R$ 84,8 bilhões.

Deu no R7

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Veja quem são os 4 nordestinos que têm fortuna acima de R$ 5 bilhões e quais suas empresas

 

A revista Forbes publicou uma lista com 62 brasileiros que possuem uma fortuna superior a US$ 1 bilhão em 2022. Quatro deles são nordestinos.

Três dos milionários nordestinos são da área da saúde privada no Ceará, acionistas do Grupo Hapvida, que recentemente se fundiu com a Notre Dame Intermédica.

Veja quem são:

  • Cândido Pinheiro Koren de Lima

Médico oncologista que inaugurou a Clínica Antônio Prudente em 1979. Em 1993, a companhia se tornou Hapvida Assistência Médica. Sua fortuna está avaliada em  US$ 3,2 bilhões (R$ 17 bilhões) e ele é o único nordestino na lista Forbes dos mais ricos do mundo.

  • Jorge Pinheiro Koren de Lima

É o atual presidente da Hapvida, com uma fortuna avaliada em US$ 1,6 bilhão (R$ 8,5 bilhões).

  • Cândido Pinheiro Koren de Lima Junior

É conselheiro do grupo Hapvida, com uma fortuna avaliada também em US$ 1,6 bilhão (R$ 8,5 bilhões).

  • Ilson Mateus Rodrigues

O maranhense é fundado do grupo Mateus, rede fundada em 1986 que conta com atua nas áres de supermercados, atacado, móveis, eletrodomésticos e e-commerce. Hoje a rede Ilson tem uma fortuna  estimada em US$ 1,4 bilhão (R$ 7,4 bilhões).

Economia

As 10 maiores fortunas do Brasil; Veja quem são

Quem são os donos das maiores fortunas do Brasil; Veja top 10

 

1º – Jorge Paulo Lemann – R$ 72,3 bilhões (US$ 15,4 bilhões)
Economista e empresário, Lemann fundou em 1999 a Ambev, a maior cervejaria do país. Mais tarde, em 2008, sua empresa comprou a Anheuser-Busch, dona da marca Budweiser, e se tornou a maior empresa do setor no mundo, a AB Inbev. Atualmente, ocupa a 117ª posição no ranking global de mais ricos

 

2º – Eduardo Saverin – R$ 49,8 bilhões (US$ 10,6 bilhões)
Cofundador do Facebook, sua fortuna ainda deriva da pequena parte que detém da companhia. Recentemente, fundou uma empresa de capital de risco, a B Capital, com seu sócio Raj Ganguly. Atualmente, tem a 185ª maior fortuna no ranking mundial.

 

3º – Marcel Herrmman Telles – R$ 48,4 bilhões (US$ 10,3 bilhões)
Em 1972, começou a trabalhar na corretora Garantia, de Jorge Paulo Lemman, de quem virou sócio em menos de dois anos. Atualmente, é um dos sócios da AB Inbev, a maior cervejaria do mundo, e da 3G Capital, empresa que adquiriu o Burger King, o Tim Hortons e o Popeyes. Atualmente, ocupa a 192ª posição no ranking global

 

4º – Jorge Moll Filho – R$ 46 bilhões (US$ 9,8 bilhões)
Médico cardiologista e empresário, fundou a Rede D´Or, que possui mais de 30 hospitais espalhados pelo Brasil. Em 2010, vendeu laboratórios subsidiários à Fleury S.A por mais de US$ 750 milhões. Atualmente, ocupa a 206ª posição entre os mais ricos do mundo

 

5º – Carlos Alberto Sicupira – R$ 39,9 bilhões (US$ 8,5 bilhões)
A maior parte de sua fortuna vem da porcentagem (3%) que possui da AB Inbev, a maior cervejaria do mundo. Sócio de Lemman e Herrmman Telles, ainda é dono da 3G Capital,  empresa que adquiriu o Burger King, o Tim Hortons e o Popeyes. Tem a 251ª fortuna do mundo

 

6º – Filhos de Joseph Safra – R$ 36,1 bilhões (US$ 7,7 bilhões)
Jacob Safra, Ester Safra, David Safra e Alberto Safra herdaram pouco menos de metade da fortuna do pai, fundador do Banco Safra, um dos maiores do país. Nascido em 1938, Joseph morreu em dezembro de 2020, aos 82 anos de idade. Atualmente, ocupam a 304ª posição no ranking global

 

7ª – Lucia Maggi – R$ 32,4 bilhões (US$ 6,9 bilhões)
Mulher mais rica do país, Lucia fundou, junto com seu marido Andre Maggi, a Amaggi, um gigante no ramo de exportação de soja e outras commodities. Atualmente, ocupa a 350ª posição mundial

 

8º – André Esteves – R$ 27,2 bilhões (US$ 5,8 bilhões)
Começou como estagiário, tornou-se dono do banco de investimento Pactual e o vendeu para o UBS, o maior banco suiço, por US$ 3,1 bilhões, formando o UBS Pactual. Em 2008, criou o BTG Investiments, empresa global de investimentos. No ano seguinte, adquiriu o UBS Pactual por US$ 2,5 bilhões e criou o BTG Pactual. É o 438º com mais dinheiro no mundo

 

9º – Alexandre Behring – R$ 23,9 bilhões (US$ 5,1 bilhões)
Apareceu pela primeira vez na lista de bilionários da Forbes em 2020 e se consagrou investindo em empresas de capital privado, não listadas na Bolsa de Valores. É também sócio de Jorge Paulo Lemman, Herrmman Telles e Sucupira na 3G Capital, empresa que adquiriu o Burger King, o Tim Hortons e o Popeyes. Ocupa a 536ª posição no ranking de mais ricos

 

10º – Luciano Hang – R$ 22,5 bilhões (US$ 4,8 bilhões)
Em 1986, fundou a Havan, uma loja de departamento que se tornou uma das maiores do ramo. A marca está presente em 155 cidades brasileiras e tem mais de 20 mil funcionários. É o 586º no ranking mundial

 

Informações do R7