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Na presença de Bolsonaro, Queiroga se filia ao PL e deve disputar prefeitura

 

O ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga se filiou ao Partido Liberal, comandado pelo Valdemar Costa Neto, e deve disputar a Prefeitura de João Pessoa (Paraíba) nas próximas eleições.

A filiação ocorreu nesta quarta-feira (14) e contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Queiroga foi titular da pasta da Saúde na gestão de Bolsonaro.

Costa Neto, que também esteve no evento, afirmou que a presença do ex-ministro reforça as bandeiras do partido.

O Queiroga tem uma experiência muito grande na área pública. Foi ministro da Saúde num tempo difícil, num final de pandemia e conduziu o seu trabalho de maneira exemplar. Isso vai ser muito importante para João Pessoa”, afirmou o cacique do PL.

Costa Neto disse ainda que Queiroga conta com apoio de Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Deu no Diário do Poder

Saúde

Queiroga anuncia que remédio mais caro do mundo será incorporado ao SUS

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em pronunciamento à nação

 

O ministro da saúde Marcelo Queiroga anunciou neste sábado, 3, que o Sistema Único de Saúde (SUS) vai incorporar a Zolgensma, remédio utilizado para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME), em seu rol de medicamentos. O remédio é considerado o mais caro do mundo e custa, aproximadamente, R$ 6,4 milhões.

A incorporação ocorrerá após um parecer favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias em Saúde (Conitec) para uso de medicamentos em crianças com até seis meses de vida diagnosticadas com a doença.

“O Onasemnogeno Abeparvoveque (Zolgensma), usado para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal, recebeu da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde, Conitec, parecer favorável para incorporação ao SUS, mediante acordo de acesso gerenciado”, anunciou o ministro.

A Conitec, inicialmente, se manifestou contra a inclusão do remédio devido à complexidade do tema. O colegiado argumentou que seria necessário de um documento robusto para analisar a viabilidade da incorporação do Zologensma ao SUS. Outro medicamentos utilizados para o tratamento da AME estão disponíveis ao SUS: o Nusinersena e o Risdiplam. Ambos são de uso contínuo.

“Esta é uma luta de muitos pais e de todos nós. Fico feliz em dar uma resposta tão importante. A AME é uma doença muito rara, degenerativa, que afeta o neurônio motor, responsável por gestos voluntários vitais para o corpo humano, como respirar, engolir e se mover”, completou Queiroga.

Deu na Jovem Pan.

Saúde

Ministro Queiroga oficializa fim da emergência de saúde no País pela covid-19

 

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou nesta sexta-feira, 22, a portaria que estabelece o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin).

 Após assinar o documento, Queiroga voltou a dizer que “nós continuaremos convivendo com o vírus”, e que, “nós (Ministério da Saúde) temos capacidade de executar todas as política públicas de enfrentamento à covid-19, seja numa situação de emergência de saúde nacional seja fora de uma situação de emergência de saúde pública nacional”, afirmou.
De acordo com o ministro “não é função desta portaria fazer menção a pandemia e endemia, ela trata somente do fim da emergência pública de saúde nacional”.
Reforçando a fala do secretário executivo da pasta, Rodrigo Cruz o ministro afirmou que não haverá nenhuma alteração nos recursos repassados aos Estados e Municípios para o enfrentamento da covid-19.
Durante a coletiva, Rodrigo Cruz, argumentou que a Espin, “não traz flexibilidade orçamentária, pois a flexibilidade orçamentária foi estabelecida pelo decreto de calamidade pública não pela Espin”.

 

Saúde

Ministério da Saúde repassa R$ 160 milhões para tratar sintomas pós-covid

O Ministério da Saúde repassará R$ 160 milhões para tratamentos de sintomas pós-covid na atenção primária dos municípios. A verba poderá ser usada para contratar profissionais, construir espaços para atendimentos e adquirir materiais. O anúncio foi realizado nessa quarta-feira (16.fev.2022), quando foi assinada portaria sobre o tema.

Conhecidas como sequelas, as condições pós-covid mais comuns são cansaço, falta de ar, tosse, dores no tórax ou na cabeça, alterações na memória, perda de paladar ou olfato, tontura, ansiedade e depressão. Esses sintomas persistem depois da fase aguda da infecção pelo coronavírus.

O ministério estima que de 30% a 75% dos pacientes apresentem alguma dessas condições depois de contraírem a covid-19. Avalia que 8,5 milhões de indivíduos devem estar com esses sintomas –mas diz que o número é subestimado.

“A vacinação sozinha não resolveu todos os problemas da pandemia, há pessoas que precisam ainda ser atendidas e precisam de reabilitação pelas condições pós-covid”, disse o ministro Marcelo Queiroga. Ele também afirmou que Estados e municípios também “tem obrigações constitucionais” de alocar recurso.

O governo também assinou uma 2ª portaria nesta quarta-feira. Destina repasse de R$ 263 para centro de referência para enfrentamento da covid-19. Essa medida é focada no tratamento de casos de covid-19 na fase aguda.

Poder360

Saúde

Queiroga critica ‘interferência’ de Doria por anúncio de 4ª dose contra Covid

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga criticou nesta 4ª feira (9.fev.2022) a decisão de governadores e prefeitos de aplicarem a 4ª dose da vacina contra a covid-19.

“É fundamental avançar na dose de reforço. A gente ouve ‘ah, tem que aplicar uma 4ª dose’. Tem que avançar na dose de reforço, isso sim, é o que devemos fazer: nos unir para aplicar a dose de reforço na população”, disse Queiroga.

A fala do ministro veio logo depois de o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), dizer que o Estado adotaria a 4ª dose “independentemente de haver ou não” uma recomendação do ministério. Além de São Paulo, municípios do Rio de Janeiro também optaram pela aplicação da dose extra.

“O governador de São Paulo e outros chefes de Executivos, seja de estado e município, muitas vezes eles interferem no processo decisório a respeito da imunização”, afirmou o ministro da Saúde.

Segundo Queiroga, ainda não há uma definição sobre o assunto. Ele defendeu que a questão da 4ª dose deve ser discutida no “âmbito” do Ministério da Saúde.

Poder360

Saúde

Queiroga: Não queremos obrigar, mas convencer pessoas a tomarem vacina contra a Covid-19

 

Em evento na capital do Amazonas, Manaus, na manhã deste sábado (22/1), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que não é a favor da obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19.

 

Equipes do Ministério da Saúde realizaram ações em todas as capitais da região para promover a imunização e a testagem em massa contra a doença. De acordo com a pasta, os estados têm baixos índices de imunização.

 

Durante o evento, Queiroga incentivou a população a buscar as unidades de saúde para receber a segunda dose e a dose de reforço. O ministro também afirmou que não concorda com a obrigatoriedade do imunizante, mas disse acreditar que convencer as pessoas a se protegerem é o melhor caminho.

 

“Não queremos obrigar as pessoas a tomar vacina, queremos convencer as pessoas a tomar a vacina. Não precisamos de tanto tensionamento, de discutir tantas questiúnculas pequenas e laterais, quando na verdade precisamos nos unir em torno de um objetivo em comum, que é acabar a pandemia”, defendeu.

 

Queiroga também criticou a obrigatoriedade do cartão de vacina para entrada em estabelecimentos e participação em eventos, o chamado passaporte sanitário.

 

“Quando eu assumi o Ministério da Saúde, as pessoas chegavam lá quase chorando por vacina. E hoje as vacinas estão aí, essas vacinas têm que estar aplicadas no braço dos brasileiros. Precisa um esforço nosso, não é só querer criar passaporte disso, passaporte daquilo, achando que vai ampliar a cobertura de vacina”, afirmou.

 

O ministro, que é médico cardiologista, também disse que sempre convenceu, sem imposições, os pacientes a realizarem tratamentos. “Nunca consegui nada com meus paciente obrigando por lei eles a fazerem as coisas. Sempre foi pelo convencimento”, ressaltou.

 

Metrópoles

Saúde

Queiroga defende dose de reforço para conter avanço da variante Ômicron

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu neste sábado (15/1) a aplicação da dose de reforço para proteção contra a variante Ômicron. O ministro cumpriu agenda em João Pessoa (PB) para incentivar a população a completar o ciclo vacinal contra a Covid-19.

“É necessário aplicar a dose de reforço para que o organismo esteja preparado para se defender no caso de variante. O governo tem feito essas ações de maneira reiterada”, pontuou Queiroga no Hospital Universitário Lauro Wanderley.

O titular da pasta da Saúde reforçou ainda que a queda no número de mortes em decorrência da Covid-19 se deve à vacinação.

“Nós tivemos uma quebra expressiva no número de óbitos e isso se deve à força do Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirmou.

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 162 milhões de brasileiros receberam a primeira dose e 135 milhões já completaram o esquema vacinal com a segunda dose ou dose única do imunizante. Foram aplicadas 16,7 milhões doses de reforço em todo o país.

Deu no Metrópoles

Saúde

“Doses da vacina para crianças chegam a partir do dia 10 de janeiro”, diz Ministro Queiroga

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (3) que as doses infantis da vacina da Pfizer para crianças entre 5 e 11 anos devem começar a chegar ao Brasil a partir do próximo dia 10, segunda-feira da próxima semana.

O Ministério da Saúde não relevou ainda quais informações foram recolhidas depois da inéditaconsulta pública sobre vacinação em crianças, que o governo iniciou no dia 21 de dezembro, encerrada no domingo (2). A iniciativa foi criada após a Anvisa ter liberado para uso emergencial a vacina infantil da Pfizer.

A pasta não informou o número de participantes da consulta e também não indicou se haverá algum uso dessas informações.

Há ainda a perspectiva de que haja uma audiência pública – outro dispositivo usado pelo governo – para consultar a comunidade médica nesta terça-feira (4) antes de iniciar a vacinação.

A Anvisa já havia consultado cerca de 1.600 pessoas – entre elas, cientistas e médicos – para liberar em caráter emergencial a vacina para crianças, mas o ministro Queiroga disse que ainda quer ouvir especialistas.

Os médicos que vão participar da audiência pública serão conhecidos apenas durante o evento, e não foram esclarecidos os critérios usados pelo governo para a convocação.

Campanha

O governo também não informou as diretrizes sobre a campanha de vacinação das crianças entre 5 e 11 anos. Não há definição sobre o início das aplicações das doses infantis nem quais crianças devem receber a dose com prioridade.

O ministro disse que, independentemente da consulta e da audiência públicas, a recomendação do Ministério já está feita: será necessária a apresentação da prescrição médica.

Apesar da declaração do ministro, alguns estados já disseram que não vão exigir o pedido médico durante a campanha de vacina infantil contra a Covid.

Também não se sabe quantas doses serão adquiridas. A Pfizer declarou que espera o pedido do governo brasileiro sobre a quantidade necessária de doses da vacina infantil.

Saúde

Queiroga critica políticos contrários à prescrição para vacinar crianças: “Não são médicos”

 

Enquanto grande parte dos gestores estaduais anuncia que não vai cobrar a prescrição médica para disponibilizar a vacinação de crianças contra a Covid-19, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, mantém o posicionamento de exigir o documento, além da autorização dos pais, no ato da aplicação. Nesta quarta-feira (29), o cardiologista rebateu o movimento contrário à cobrança, afirmando que a maioria dos governadores e prefeitos “não são médicos”.

 

“Por isso da consulta pública. Os estados têm que se manifestar. Aliás, governadores falam em prescrição, prefeitos falam em prescrição, e, pelo que eu saiba, a grande maioria deles não são médicos. Estão interferindo nas suas secretarias estaduais e municipais”, declarou Queiroga a jornalistas, em Brasília.

 

Na avaliação do ministro, o assunto está pacificado e a recomendação é favorável à inclusão de crianças de 5 a 11 anos no PNO (Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19). “A decisão do ministério está aí para que todos os brasileiros tomem conhecimento e a sociedade civil possa se manifestar. A consulta pública é um instrumento da democracia e amplia a decisão sobre o tema, trazendo tranquilidade aos pais para que possam levar seus filhos à sala de vacinação.”

 

A previsão da pasta é que a vacinação comece em meados de janeiro, após o término da consulta pública e formalização da decisão no STF (Supremo Tribunal Federal), prorrogada até 5 de janeiro.

 

O novo lote de doses da Pfizer, vacina que recebeu aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), só deve ser entregue em 10 de janeiro, possibilitando o montante necessário para ampliar a faixa etária da campanha.

 

R7

Saúde

12 estados não seguirão medida de Queiroga para exigir prescrição para vacinação

L

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou na noite de quinta-feira (23) que a vacinação contra a Covid-19 para crianças de 5 a 11 anos será feita somente para quem apresentar prescrição médica e um “termo de consentimento livre declarado”.

Mesmo assim, desde a última sexta-feira (24), nenhum estado brasileiro sinalizou que irá aderir a essa recomendação, segundo levantamento da Agência CNN.

Até o momento, 12 estados informaram que não seguirão a indicação de Queiroga: Paraíba, Rio de Janeiro, Bahia, Ceara, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Espirito Santo, Pará, Acre e Paraná.

Outros cinco disseram que ainda vão decidir: Rio Grande do Norte, Amazonas, Tocantins, Distrito Federal e Roraima. Ainda faltam a resposta de mais 10 estados.

Veja abaixo a resposta de cada estado:

São Paulo

Não há tal exigência para as estratégias de vacinação em SP.

Paraíba

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), publicou em sua conta no Twitter que “assim que a Pfizer entregar as vacinas  indicadas para uso pediátrico, o que está previsto para o mês que vem, Pernambuco vai iniciar a imunização de crianças entre 5 e 11 anos. Não será necessária a apresentação de prescrição médica”.

A companhia respondeu à CNN, em nova manifestação, que estima entregar as vacinas para crianças a partir de janeiro de 2022.