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Área queimada no Brasil cresce 410% em fevereiro, diz estudo

 

A área queimada no Brasil saltou 410% em fevereiro deste ano em comparação com o mesmo mês de 2023, atingindo 950,3 mil hectares. Os dados são do Monitor do Fogo, iniciativa da rede MapBiomas Fogo, coordenada pelo Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia).

Conforme o monitoramento, do total das queimadas, 79% atingiram áreas de vegetação nativa, como a Amazônia e o Cerrado, somando 750 mil hectares.

A Amazônia foi o bioma mais afetado. Foram queimados 898,6 mil hectares em fevereiro. No 1º bimestre do ano, a área devastada somou 1,8 milhão de hectares –alta de 433% ante o mesmo período de 2023.

Deu no Poder360

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Queimadas na Amazônia registram alta de 286% em fevereiro

Victor Moriyama | Greenpeace

 

Em fevereiro deste ano, a Amazônia apresentou um aumento expressivo de 286% nos registros de focos de queimadas em comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em seu Monitoramento dos Focos Ativos.

Até domingo (25), foram contabilizados 2.838 focos de calor na região amazônica, em contraste com os 734 focos registrados em fevereiro de 2023. Este aumento representa uma significativa elevação nas ocorrências de queimadas.

Vale ressaltar que os dados para fevereiro de 2024 ainda não estão completos, visto que o mês ainda não chegou ao fim, porém, o número de focos de queimadas já ultrapassa os registros dos últimos sete anos para o mesmo período.

Conforme os dados oficiais de monitoramento, a Amazônia concentra sozinha 71% dos focos de calor observados ao longo de fevereiro, seguida pelo Cerrado (15,2%), Mata Atlântica (7,8%), Caatinga (3,5%), Pantanal (1,7%) e Pampa (0,8%).

Deu no Conexão Política

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Marina culpa Bolsonaro por queimadas no governo Lula

 

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou, nesta terça-feira (21), que a culpa pelas queimadas que estão acontecendo pelo Brasil são culpa da gestão Jair Bolsonaro (PL), alegando que o orçamento deixado pelo antigo governo para combater incêndios é insuficiente.

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) diz ter aumentado o total de brigadistas, mas ao longo de todo este ano não ampliou as equipes em número suficiente para conter o fogo, que era previsto com a chegada do El Niño.

Em novembro, o Pantanal registrou até o momento 3.957 focos de incêndio, o número é maior para este mês em toda a série histórica, que começou em 1998.

Nesta semana, a chuva na região conteve o espalhamento das queimadas.

No início do mês, no auge da seca na Amazônia, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, admitiu em entrevista ao Estadão que a estrutura disponível para combater os focos de queimada na região era insuficiente.

A seca que atingiu o Amazonas, interrompeu a navegabilidade dos rios, dificultando o abastecimento das cidades ribeirinhas e gerando nuvens de fumaça que atingiram Manaus. O estado também viu uma série de mortes de botos.

O governo tem atribuído à gestão Bolsonaro e ao El Niño as causas para as catástrofes ambientais. A intensificação do El Niño neste ano é um fenômeno que vinha sendo anunciado por cientistas em todo o planeta.

Com informações do Estadão

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Esquerda em silêncio: Pantanal tem mais de 3 mil incêndios em novembro e bate recorde histórico

 

Há mais de um mês, o fogo consome o Pantanal, e não há previsão de trégua. Em 16 dias de novembro deste ano, foram registrados 3.098 focos de incêndio no bioma, um recorde histórico para o mês desde 2002, quando foram contabilizados 2.328 focos.

Em relação ao mesmo período de 2022, o aumento de queimadas ultrapassa 1.400%, conforme monitoramento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Na última quarta-feira (15), o fogo chegou a invadir a rodovia Transpantaneira. As chamas foram controladas pelas equipes de brigadistas e não alcançaram as casas.

Os incêndios levaram os governos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estados que abrigam o bioma, a decretar situação de emergência na região norte do Pantanal.

Deu na Agência Brasil

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RN tem alta de 32% no número de queimadas em vegetação em 2023

 

O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) divulgou na manhã desta segunda-feira (13) os dados estatísticos referente sobre incêndios em vegetação em solo potiguar.

A corporação disse que atendeu 1.374 ocorrências de incêndios em vegetação atendidas entre janeiro e outubro de 2023. O número é 32,2% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram atendidas 1.039 ocorrências. Ou seja, praticamente 5 atendimento por dia em 2023.

As cidades que mais registraram ocorrências desse tipo foram Mossoró (362), Natal (223), Caicó (124), e Parnamirim (107), respectivamente.

Segundo o tenente-coronel Roberto, coordenador da Operação Abrace o Meio Ambiente (AMA), houve aumento percentual de 79,7% em relação ao mês de outubro para setembro do mesmo ano.

“As ondas de calor e os ventos fortes colaboram para esse crescente de incêndios. No entanto, o maior causador continua sendo o ser humano ao realizar fogueiras, descartar lixos em rodovias e fazer queimadas ilegais em terrenos”, disse.

Deu no Portal da 98

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Incêndios têm pior outubro da história na Amazônia

 

Dados atualizados da plataforma TerraBrasilis mostram que 2023 registrou o mês de outubro com maior número de focos de incêndios na Amazônia para o período de toda a série histórica: são 22,1 mil registros de destruição da floresta.

Isso supera em mais de 8 mil pontos de áreas queimadas o que foi registrado no mesmo mês de 2022, ou sejam, 13,9 mil. O monitoramento do TerraBrasilis se baseia em informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O número de outubro é o segundo pior do ano. Perde apenas para setembro, quando o Inpe registrou 26,3 mil focos de queimada.

De tudo que foi queimado em outubro, 38,4% foram de vegetação primária, rica em diversidade biológica e características originais.

Sede da COP30, em 2025, o Pará segue como líder de destruição no triste ranking, registrou 11.376 focos em outubro, 51,6% do total.

O Amazonas, segundo no ranking de focos de queimada em outubro, registrou 3.858 pontos de destruição, 17,5% do total.

Deu no Diário do Poder

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Silêncio perante as devastadoras queimadas na Amazônia em 2023 chama a atenção

 

Neste ano de 2023, a Amazônia enfrenta uma das piores temporadas de queimadas das últimas décadas, um problema que mereceria atenção urgente e ação conjunta para combater o desastre ambiental. No entanto, o que elemento chama a atenção não é apenas a magnitude do incêndio, mas o silêncio ensurdecedor que parece permear a esfera pública.

Este cenário de inação tem sido atribuído, por alguns, à estreita relação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a causa ambiental. Sob tal alinhamento político, a classe artística, os principais veículos de comunicação e até mesmo os órgãos competentes parecem estar notavelmente silentes e apáticos diante do que está ocorrendo na região amazônica.

A ausência de reportagens especiais com cobertura na televisão, a falta de plantões de urgência interrompendo a programação e a notável ausência de hashtags e mobilização por parte de ativistas e grupos ambientais, que normalmente são rápidos em denunciar situações de crise, levanta questionamentos. A ausência de ‘indígenas’ no programa Fantástico ou outros meios de comunicação, denunciando que a Amazônia está em chamas e que a população está sofrendo com a densa fumaça que cobre a região, é igualmente notável.

O silêncio diante dessa crise se estende e já chega há quase 1 ano. O cenário é preocupante, uma vez que a Amazônia desempenha um papel crucial na regulação do clima global e abriga uma rica diversidade de vida. No entanto, o contexto político e a apatia que o envolve têm prejudicado os esforços para enfrentar essa ameaça, que agora é pouco retratada.

Deu no Conexão Política

Meio Ambiente, Polícia

Amazonas registra o pior mês de queimadas

 

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o estado do Amazonas registrou 6.991 focos de queimadas até o dia 29 de setembro.

É o pior resultado do ano no estado. Como mostramos, o Amazonas registrou o segundo maior acumulado de queimadas para setembro desde 1998.

Em 2023, já foram contabilizados 14.682 focos de incêndio, mais do que a média histórica anual de 9.617. Por causa da estiagem, setembro costuma ser o mês mais severo de queimadas na região.

O governador do Amazonas, Wilson Lima, decretou situação de emergência em 55 municípiosafetados pela seca severa que atinge a região.

O decreto, válido por 180 dias, tem o objetivo de agilizar ajuda às cidades com previsão de piora no quadro da seca. De acordo com a Defesa Civil, a previsão é que a estiagem afete 500 mil pessoas no estado.

Deu no Antagonista

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Amazônia tem maior número de queimadas para junho em 16 anos

queimadas e incêndios na américa do sul - argetina X brasil

 

Junho ainda não terminou e já é o mês com o maior número de queimadas na Amazônia desde 2007, segundo dados de monitoramento por satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), compilados pelo portal Metsul.

Os dados do Inpe mostram que até o dia 28 de junho foram registrados 2,7 mil focos de incêndio na Amazônia, maior número em 16 anos: em 2007, também no governo Lula, junho teve 3,5 mil focos.

O pior número da série histórica das queimadas, iniciada em 1998, também é no governo do petista, em 2004, com quase 9,2 mil focos de incêndio na Amazônia. A média histórica de junho é de 2.682 focos de incêndio no bioma.

Como a média diária de focos está em 96, o mês pode fechar com cerca de 3 mil focos de incêndio. Em 2022, junho teve 2.562 focos de calor identificados por satélite, abaixo da média histórica. O Pará teve o maior número de focos de incêndio da Amazônia — registrou, nesses 28 dias, 614 focos, o que é quase o dobro da média mensal, de 343.

No semestre, até 28 de junho, a Amazônia teve 7.980 focos de calor identificados por satélites. O número já superou a média histórica do primeiro semestre, de 7.795.

Como a Amazônia é uma região úmida, quase sempre o fogo é provocado por ação humana e não acidental ou natural, como raios.

No Cerrado, as queimadas em junho também estão acima da média. Até 28 de junho, foram registrados quase 4,1 mil focos de incêndio. A média histórica do mês no bioma é de 3.779. Já no Pantanal houve nesses 28 dias, 76 focos de calor, número inferior à média histórica mensal de junho, de 157.

Em primeiro trimestre deste ano, também houve desmatamento recorde na Amazônia, que o governo Lula atribuiu a revanchismo ou a Bolsonaro.

Deu na Oeste

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Amazônia representa 90% da área queimada no Brasil no 1º bimestre de 2023

 

A Amazônia foi o bioma que mais sofreu com as queimadas nos dois primeiros meses de 2023.

Com mais de 480 mil hectares atingidos pelo fogo, a área representa 90% de tudo o que queimou no país no primeiro bimestre, conforme os dados divulgados nesta segunda-feira (13) pelo Monitor do Fogo, iniciativa do MapBiomas em parceria com o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam).

Roraima, Mato Grosso e Pará concentram 79% do fogo ocorrido no Brasil no período.

O Cerrado foi o segundo mais queimado em janeiro e fevereiro, com 24 mil hectares atingidos pelo fogo.

Ao todo, o Brasil teve 536 mil hectares queimados nos dois meses, que representa cerca de 28% do que foi registrado no mesmo período em 2022.

Deu no Conexão Política