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Motoristas e cobradores fazem paralisação em Natal para cobrar 8% de reajuste salarial; ônibus ficam parados no Baldo

 

Trabalhadores rodoviários realizam nesta sexta-feira (16) uma paralisação de advertência em Natal. Motoristas e cobradores se concentraram no fim da manhã nas imediações do Viaduto do Baldo, na Cidade Alta, para protestar por aumento de salários e melhores condições de trabalho.

A categoria cobra 8% de reajuste nos salários e no vale-alimentação, além de renovação do plano de saúde. A categoria reclama que apresentou as reivindicações às empresas de ônibus em março, mas até agora não houve resposta. A data-base dos rodoviários é o mês de maio.

“Hoje é um alerta. Se até a próxima semana não andarem as negociações, a categoria vai cruzar os braços a partir da outra semana”, diz Carlos Silvestre, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintro-RN).

Os rodoviários se queixam, ainda, da falta de interlocução com os empresários de ônibus. “Até o momento não temos nada negociado. Não temos nenhuma perspectiva e nenhuma contraproposta. Faremos um esforço para evitar que a população fique no prejuízo de uma greve. Mas, se não conseguimos avançar nas negociações, a categoria terá de cruzar os braços”, complementa Carlos Silvestre.

Deu no Portal da 98

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Governo cancela reunião sobre reajuste e irrita servidores, que prometem protesto

Reunião do governo federal com servidores do Executivo para debater sobre reajuste salarial

 

O governo federal cancelou a reunião que teria nesta terça-feira (7) com funcionários públicos do Executivo para discutir o reajuste salarial da classe. É a segunda vez desde a semana passada que o Palácio do Planalto pede mais tempo para analisar a recomposição dos servidores.

No último mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sugeriu um aumento de 7,8% aos funcionários do Executivo, mas os servidores não aceitaram. Em contraproposta, eles pediram um reajuste de 13,5%. O governo prometeu dar uma resposta até a sexta-feira da semana passada (3), o que não ocorreu.

Segundo a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, a reunião desta terça não foi realizada “exatamente para avaliar melhor a contraproposta das servidoras e servidores”. Em ofício enviado aos funcionários, a pasta informou que espera concluir o processo o mais breve possível.

Dia de protestos

Insatisfeitos com a postura do governo, os funcionários pretendem fazer um dia nacional de protestos, segundo o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate), Rudinei Marques. A decisão sobre o protesto deve ser tomada ainda nesta terça.

“Já são dois adiamentos. Esta rodada era esperada com ansiedade por 1,2 milhão de servidores ativos e aposentados e seus pensionistas. Vamos deliberar sobre um dia nacional de protesto, afinal, já são seis anos e dois meses de perdas acumuladas”, afirma Rudinei.

O Orçamento deste ano reserva R$ 11,2 bilhões para que o governo gaste com o aumento dos funcionários do Executivo federal. As associações de servidores acreditam que esse valor é suficiente para que eles recebam os 13,5% pleiteados.

Entretanto, o governo deve contestar o percentual apresentado, pois pretende incluir dentro da verba disponível os custos para reajustar o vale-alimentação da classe. A proposta inicial formulada pela gestão de Lula previa, além de uma recomposição de 7,8% nos salários, aumentar o benefício alimentar em R$ 200, passando os atuais R$ 458 para R$ 658. A alta seria de 43,6%.

No entanto, o Fonacate quer que os R$ 11,2 bilhões sejam usados apenas para reajustar os salários dos servidores e que o Executivo busque outras fontes para aumentar o valor do vale-alimentação. Nas contas da entidade, o governo precisaria de mais R$ 1,4 bilhão para resolver a equação.

Deu no R7

Saúde

Profissionais de saúde do RN fazem manifestação a favor do piso da enfermagem nesta quarta-feira

 

O ato a favor da implantação do piso salarial para os profissionais da enfermagem teve início na manhã desta quarta-feira (21), na praça 7 de setembro, na Cidade Alta, zona Leste de Natal. A movimentação começou com a participação de centenas de enfermeiros, técnicos e auxiliares que atuam em Natal e na Região Metropolitana. Durante 24h , a ação é seguida de uma paralisação de parte dos profissionais nos segmentos de saúde, tanto em hospitais e postos públicos, quanto privados.

Durante a manhã, são realizadas oficinas de confecção de cartazes, apresentações culturais e informes jurídicos. Membros da assessoria do Sindisaúde vão tirar dúvidas dos profissionais. A diretora da pasta de aposentados do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (SINTESTRN) e Técnica em Enfermagem, Celita Pessoa, reivindica a aplicação e mantimento do piso salarial. “Foi uma decepção muito grande, porque estávamos presentes em um ato na aprovação do piso e comemoramos bastante”, relembra.

A movimentação ocorre com palavras de ordem e, às 10h, ainda havia pessoas chegando ao ato. O presidente do Conselho Regional de Enfermagem (COREN), Manoel Egídio, enalteceu o protesto. “É um direito da classe trabalhadora, das formas de luta, já discutido, mais do que debatido”, afirma.

Parnamirim

A Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim, Região Metropolitana de Natal, comunicou que as unidades de saúde da cidade terão atendimento temporariamente reduzido nesta quarta-feira (21). Em nota, a pasta informou que a decisão ocorre em virtude do movimento nacional dos profissionais da enfermagem pela implementação do piso salarial da enfermagem.

Segundo a Secretaria, os atendimentos de urgência  e emergência serão mantidos com o mínimo obrigatório por lei, conforme acordo com solicitação feita junto a categoria.  Em Natal, a paralisação vai ocorrer o dia todo, a partir das 9h, na praça 7 de setembro, localizada no bairro Cidade Alta, Zona Leste de Natal. Enquanto que pela manhã, serão realizadas oficinas de cartazes, apresentações culturais e informes jurídicos, à tarde o tempo será dedicado ao ato público.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SindSaúde/RN), podem participar do ato tanto profissionais de enfermagem da rede pública quanto da privada. Mas, conforme adverte o Sindicato, pelo menos 30% desses profissionais precisam ser mantidos em serviços de alta e média complexidade nos hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) em seus postos de atuação.

Informações da Tribuna do Norte

Esporte

Muros do Frasqueirão amanhecem pichados com protestos contra chegada de atacante acusado de agressão ao ABC

 

Muros do estádio Frasqueirão amanheceram neste sábado (16) com várias pichações em protesto contra a chegada do atacante Wesley Pionteck ao ABC.

Jogador foi contratado e já está apto a fazer sua estreia pelo clube. Torcida do alvinegro não é a favor da contratação, por conta do histórico de agressões do atleta à sua ex-companheira.

Pionteck chegou a ser condenado e cumpriu 1 ano e 7 meses em regime aberto. O clube defende a ideia de ressocialização do jogador.

 

Informações da 96 FM

Notícias

Entregadores do iFood em Natal fazem paralisação e protesto neste final de semana

Foto: reprodução

Dezenas de motoentregadores do iFood protestam neste final de semana em Natal por melhores condições de trabalho e mudança do sistema de cadastro que estaria gerando desigualdade entre eles. A paralisação do sábado (14) e domingo (15) é acompanhada por ato nas imediações do Midway Mall.

O pleito inclui o fim do sistema de sub-praças; da duplicidade de pedidos pra um entregador (faz com que uma pessoa fique com duas entregas na rota e receba apenas pela mais longa); dos bloqueios indevidos sem direito de defesa e da insensibilidade quanto a paradas em finais de semana, feriados e dias de chuva.

De acordo com o grupo que lidera as manifestações, denominado GDP (Galera Da Pressão), a plataforma trabalha com dois sistemas em Natal: operador logística (OLs), terceirizados obrigados a cumprir horários, mas sem carteira assinada; e nuvens, entregadores independentes que ficam à disposição.

Esses OLs se agrupam em quatro subpraças na capital potiguar, segundo o entregador Alexandre da Silva.

“Cada equipe tem que ter uma quantidade de motoqueiros em cada subpraça, A região de Emaús e Nova Parnamirim é uma subpraça; Lagoa Nova é outra; a de Tirol é outra subpraça. A plataforma fala que não tem desigualdade pra nenhum, mas esses grupos estão com quase 100% dos pedidos. A gente só pegava corrida muito longa que saia da subpraça, mas corrida pra perto era pra eles.Se o iFood fala que não tem desigualdade, o que é benefício pra um é pra todos, porque fica 100% dos pedidos pra eles e poucos pra gente? Antes trabalhava com score (tempo online, produção e avaliações, like e dislike do cliente e do estabelecimento)”, o trabalhador explica a mudança.

Alexandre também revela que o sistema do iFood “obriga” a equipe a atender a chamada. “Se eu que sou nuvem e fizer o “rejeito” ou se fizer “deslocamento de rota”, eu posso ir pra casa, que não toca pra mim. Já os OL, que estavam na subpraça não. Quanto mais rejeitava ou desalocava, mais tocava pra eles”.

Bloqueios indevidos

Segundo o grupo GDP, há dois meses o iFood vem fazendo bloqueios equivocados. Um dos motivos para a aplicação dessa penalidade é o aluguel de conta, quando um entregador empresta ou aluga o seu cadastro para que outra pessoa faça a entrega em seu nome. Os clientes podem denunciar essa prática.

“O iFood estava bloqueando muita gente com aluguel de conta sem ser. Tem um caso de um que a gente chama ele de Mestre dos Magos. Foi bloqueado indevidamente, quando foi logar no outro dia estava lá “bloqueio” e é definitivamente. Ou seja, você não tem nenhuma contestação, não tem nenhum meio de abrir uma defesa pra você se explicar. ‘Por que vocês me bloquearam que eu não alugo minha conta? Porque eu não empresto meu telefone”, contou Alexandre.

Quatro casos assim se reuniram e foram ao Tribunal de Pequenas Causas e antes mesmo de qualquer audiência, a conta foi reativada. “Demos entrada, não procuramos nada de danos morais, que até era pra gente ter botado pra o iFood pagar porque ele passou quase um mês parado com as contas pra pagar. Aí o que acontece? Não precisou nem de audiência. O iFood viu que fez besteira e quando ele foi olhar a conta dele tava lá normal. Voltou a funcionar”.

Com informações de Blog do BG

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Estudantes fazem movimentação nesta terça-feira, 14, contra aumento de 11,5 % da UNP

 

Estudantes da UNP fazem nesta terça-feira, 14, as 17 horas na UNP da Salgado Filho , um protesto contra o aumento de 11,5% que a Universidade está cobrando , e que segundo os estudantes , é totalmente abusivo, já que a universidade nesta pandemia economizou com o ensino remoto.

O movimento tem o apoio da União Estadual dos estudantes do Rio Grande do Norte (UEERN), que alega que os estudantes tentaram negociação com a universidade, porém não foram ouvidos, restando a manifestação de protesto contra esse aumento abusivo , que foge a qualquer bom senso,  visto que estamos ainda saindo de uma pandemia que afetou a toda população, e muitos perderam os seus empregos.

 

Os estudantes esperam,  com o protesto, sensibilizar á Unp a abrir negociação com os estudantes,  em relação a um possível aumento.

Vamos ver como a Universidade Potiguar vai reagir em relação ao pleito dos estudantes.