Política

Wolney França é eleito presidente da Fecam/RN

 

 

O presidente da Câmara de Parnamirim, vereador Wolney França, foi eleito presidente da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (Fecam/RN), na manhã desta segunda-feira (6).
A eleição ocorreu na sede da Federação e contou com a participação em média de 100 presidentes de casas legislativas do RN.

A Diretoria eleita é composta, além do presidente Wolney França, pelo 1º vice-presidente Fábio Rodrigues (Santa Cruz), o 2º vice-presidente Josué Moura (Tibau do Sul), a 3ª vice-presidente Rosemary Fernandes (Encanto) e o 4º vice-presidente Azenate Câmara (São Miguel do Gostoso).

Para Wolney França, a nova função vem acompanhada de alegria e da responsabilidade de atuar pelo fortalecimento das câmaras municipais. “Fico muito feliz pela indicação do meu nome, mas o mais importante é o fortalecimento do grupo, a unidade da Federação”, declarou.

Segundo ele, a eleição é um sinal de que os trabalhos desenvolvidos na Câmara de Parnamirim estão seguindo um bom rumo. “Se não fosse a cidade de Parnamirim, se não fosse o grupo de servidores e vereadores que estão lá me dando condições de trabalho, a gente certamente não estaria alcançando essa conquista”, disse.

O atual presidente, Ivanildo do Hospital (Caicó), em exercício até maio, declarou já estar com uma “sensação de dever cumprido”. Ainda, disse: “Estou passando essa bandeira para um homem preparado, que é o presidente Wolney, da cidade de Parnamirim, que mostrou ao Rio Grande do Norte condições suficientes para dar continuidade ao nosso trabalho”.

Na ocasião, foram eleitos ainda os membros do Conselho Fiscal, das Coordenações Regionais e dos recém-criados Conselho da Mulher e Conselho Político. As chapas eleitas vão ser empossadas em 28 de maio, e estarão em atuação no biênio 2023-2024.

 

Outras declarações

“A Federação dá uma demonstração de maturidade, de unidade para o fortalecimento das Câmaras Municipais. É muito importante essa chapa de consenso que acontece para a eleição do presidente Wolney, e eu tenho certeza de que a Fecam estará em boas mãos”, afirmou Lawrence Amorim (Mossoró), eleito presidente do Conselho Político.

Para o 1º vice-presidente, Fábio Rodrigues, a posição é uma responsabilidade importante: “A gente só tem a contribuir junto com o novo presidente, e agradecer a todos os presidentes que aceitaram a chapa”, disse. A expectativa do parlamentar, conta, é trabalhar em parceria com Wolney França para trazer melhorias para a Fecam/RN.

“Hoje é um momento muito importante na vida política da gente. Pretendemos falar pelos demais vereadores, pelos demais presidentes que não estão compondo a chapa, mas que também possam fazer parte do grupo, onde nós pretendemos trazer as propostas enviadas por eles”, disse a 3ª vice-presidente, Rosemary Fernandes. “Me sinto muito feliz em estar fazendo parte dessa chapa, e com certeza lutaremos juntos por todos os municípios do Rio Grande do Norte”, complementou.

Mundo

Alvo de impeachment, presidente do Peru anuncia dissolução do Congresso e declara estado de exceção

Esquerdista anunciou que uma nova Constituição será elaborada no prazo de nove meses – Foto: Reprodução

 

O presidente esquerdista do Peru, Pedro Castillo, anunciou nesta quarta-feira (7) a dissolução do Congresso.

A medida é acompanhada de uma ação que antecipa as eleições no país e decreta toque de recolher em todo o território peruano.

A movimentação de Castillo ocorre em meio à crise política que o colocou na mira de três pedidos de impeachment no Parlamento.

O anúncio do presidente veio horas antes da sessão em que o pedido de destituição mais recente seria votado, cravando a primeira etapa necessária para início de um novo processo formal de inocupação.

— Foram emitidas as seguintes medidas: dissolver temporariamente o Congresso da República e estabelecer um governo excepcional de emergência; convocar um novo Congresso com poderes constituintes o mais rápido possível para redigir uma nova Constituição em um prazo não superior a nove meses — assegurou ele.

Política

URGENTE: Lula tem 52% e Bolsonaro 48%, segundo o PoderData

 

Pesquisa PoderData realizada de 9 a 11 de outubro de 2022 mostra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 52% das intenções de votos válidos contra 48% de Jair Bolsonaro (PL) na corrida de 2º turno pela Presidência da República. As taxas consideram os votos válidos –os dados a algum candidato, excluindo-se brancos e nulos. É assim que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgará os resultados na noite do domingo eleitoral de 2º turno, em 30 de outubro.

O PoderData entrevistou 5.000 pessoas nesta rodada. Como o número de entrevistas é maior que nas rodadas anteriores, os resultados são mais precisos. A margem de erro do levantamento é de 1,5 ponto percentual, para cima ou para baixo. Lula e Bolsonaro mantiveram as taxas registradas na semana anterior, indicando um cenário estável.

 

 

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, com recursos do Poder360, por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 5.000 entrevistas em 347 municípios nas 27 unidades da Federação de 9 a 11 de outubro de 2022. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual para um intervalo de confiança de 95%. O registro no TSE é BR-09241/2022. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

A divulgação dos resultados é feita em parceria editorial com a TV Cultura. “NÃO VOTO” TAMBÉM IGUAL: 8% Considerando o conjunto total do eleitorado, Lula tem 48%, e Bolsonaro, 44%. Outros 6% pretendem votar em branco ou anular o voto, e 2% estão indecisos. As taxas também são iguais às apuradas na rodada anterior, de 3 a 5 de outubro.

ESTRATIFICAÇÃO E DISPUTA REGIONAL

No Sudeste, região com mais eleitores do país, Bolsonaro tem 51% dos votos válidos contra 49% de Lula –situação de empate técnico. No Nordeste, o petista segue hegemônico. Tem quase 2 em cada 3 votos válidos (64%), enquanto 36% estão com Bolsonaro. Já no Sul, O presidente abriu vantagem de 18 pontos. Está com 59% dos votos válidos contra 41% de Lula na região.

De acordo com o cientista político Rodolfo Costa Pinto, 31 anos, coordenador do PoderData, há 2 fatores que devem ser observados com mais atenção a partir de agora: os votos da região Sudeste (sobretudo em Minas Gerais) e a possível taxa de abstenção no Nordeste.  “No Nordeste, as taxas de abstenção do 1º turno não foram tão altas em alguns Estados. Mas sempre há uma tendência de aumento no 2º turno, como mostram os dados históricos. Isso poderia eventualmente prejudicar Lula, se o padrão de outras se repetir, claro. Já no Sudeste o presidente Bolsonaro venceu no 1º turno, está à frente e há sinais de que possa reagir em Minas Gerais, único Estado em que ficou atrás de Lula em 2 de outubro. Mas, em suma, o que se pode dizer com certeza é que a disputa hoje mostra uma aproximação dos 2 finalistas”, diz Costa Pinto. “Parece claro que o presidente Jair Bolsonaro realmente abriu uma distância confortável no Sul, com 59% contra 41% do ex-presidente Lula, considerando-se os votos válidos. No Nordeste, é o oposto, com Lula pontuando 64% e Bolsonaro ficando com 36%, também dos votos válidos”, acrescenta o cientista político.

Leia abaixo o desempenho dos 2 candidatos por sexo, idade, nível de escolaridade, região e renda familiar.

Deu no Poder 360

Política

Bolsonaro permanece na frente em São Paulo com 39,7%, contra 36,4% de Lula

 

Levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas em São Paulo reafirma a liderança de Jair Bolsonaro (PL) no Estado, nas intenç~es de voto para presidente da República.

De acordo com a pesquisa, Bolsonaro soma 39,7% das intenções de voto dos paulistas,, contra 36,4% do principal adversário, Lula (PT), enquanto Ciro Gomes (PDT) conserva o terceiro lugar, com 7,7%.

Os demais candidatos a presidente têm desempenho sofrível, segundo o Paraná Pesquisas. Em quarto lugar, Simone Tebet (MDB) tem apenas 1,7%, Pablo Marçal (Pros) soma 0,8%, André Janones (Avente) e Vera Lúcia (PCB) empatam em 0,7%.

Seguem-se os nomes de Felipe D+Ávila (Novo), com 0,4%, Eymael (DC) 0,3%, Sofia Manzano 0,2%, Luciano Bivar 0,1%. Leonardo Péricles não pontuou.

O Instituto Paraná Pesquisas entrevistou pessoalmente 1.820 eleitores de 77 municípios, entre os dias 27 e 30 de julho e registrou a pesquisa sob nº BR-03362/2022, para eventuais conferências e auditorias.

 

Veja os números para presidente no Estado de São Paulo:

 

 

Aqui, o comparativo com pesquisas anteriores:

 

Deu no Diário do Poder

Política

Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados em nova pesquisa Gerp

 

Pesquisa divulgada pelo Instituto Gerp nesta segunda-feira mostra Lula e Jair Bolsonaro tecnicamente empatados , e separados por apenas dois pontos de diferença na corrida ao Planalto.

O petista tem 39% das intençõe de voto contra 37% de Bolsonaro. Ciro Gomes tem 7% e André Janones 3%. Apesar de dizer que não deseja disputar a Presidência, Michel Temer foi incluído na pesquisa pelo instituto.

O ex-presidente tem 2% e está empatado com Simone Tebet, sua colega de partido. Leonardo Péricles tem 1%. Os demais nomes colocados na disputa não pontuaram.

A pesquisa mostra que a disputa pelo Planalto estabilizou. Com a saída de João Doria, Lula, Bolsonaro e Ciro cresceram dois pontos em relação a abril. Janones subiu um ponto.

Deu na Veja

Política

Senadora Simone Tebet deve ser o nome da “Terceira Via” para concorrer à Presidência

 

O nome da Senadora Simone Tebet (MDB/MT) consolidou-se como cabeça de chapa da aliança entre MDB, PSDB e Cidadania para a formação de uma chapa da chamada “terceira via”. Já não resta mais qualquer dúvida de que Tebet será o plano B do establishment, além do plano A, que é Lula.

O que falta definir agora é o nome do vice da chapa. O Senador Tasso Jereissati (PSDB/CE) seria o nome preferencial, por ser empresário, moderado e representante de uma das famílias mais poderosas do país. Mas o senador não pretende aceitar a indicação.

Diante da sua recusa, ganha força o nome da Aécio Neves. Apesar do envolvimento de Aécio em escândalos de corrupção, a candidatura de Lula acaba tornando a aceitação de seu nome como algo normal e sem maiores resistências.

O que parece certo é que o vice será tucano. Resta apenas fazer com que João Doria aceite reconhecer que não tem qualquer chance de ser candidato ou de disputar uma vaga nos segundo turno.

Ciências

Pela 1ª vez em 105 anos, uma mulher vai presidir a Academia Brasileira de Ciências

Imagem de capa para Pela 1ª vez em 105 anos uma mulher vai presidir a Academia Brasileira de Ciências
Helena Nader tomará posse em maio na presidência da ABC – Foto: Divulgação | Academia Brasileira de Ciências

 

Histórico! Pela primeira vez uma mulher vai presidir a Academia Brasileira de Ciências. A biomédica Helena Nader será a primeira presidente feminina em 105 anos.

Ela será empossada durante a Reunião Magna da ABC, entre 3 e 5 de maio de 2022, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro e foi eleita para assumir o cargo do triênio 2022-2025

A eleição de Helena Nader, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foi definida na Assembleia-Geral da semana passada. “Me considero uma pessoa privilegiada por ter tido tantas oportunidades na vida e por estar agora presidindo, como mulher, uma instituição centenária, ao lado de uma diretoria da mais alta qualidade. Espero que possamos motivar ainda mais a ciência brasileira”, comemorou a nova presidente.

A pesquisadora, que foi vice-presidente da ABC desde 2019,  vai assumir a cadeira do físico Luiz Davidovich.

 

A história de Helena Nader

Ainda na adolescência, Helena teve sua primeira experiência acadêmica no exterior, ao cursar o último ano do ensino médio nos Estados Unidos.

Bacharel em ciências biomédicas pela Unifesp e licenciada em biologia pela Universidade de São Paulo (USP), tem doutorado em ciências biológicas na Unifesp e pós-doutorado na mesma área pela Universidade do Sul da Califórnia (Estados Unidos).

Helena tem como objeto de pesquisa a heparina, um composto que evita a coagulação do sangue e impede a formação de trombos.

A pesquisadora é bolsista de produtividade nível 1A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), publicou mais de 380 artigos em qualificadas revistas científicas internacionais e já formou 46 mestres e 51 doutores.

Sua brilhante atuação como cientista foi reconhecida por importantes distinções acadêmicas, como o Prêmio Almirante Álvaro Alberto de Ciência e Tecnologia 2020, concedido pelo CNPq, Fundação Conrado Wessel (FCW) e Marinha do Brasil; o Prêmio Carolina Bori Ciência & Mulher (2020);  o Prêmio Scopus 2007, concedido pela Elsevier e pela Capes; o  título de professora Honoris Causa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em 2005; o título de Doutora Honoris Causa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2022; e a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico, em 2008, outorgada pelo governo do Brasil.

Helena também  foi presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC, 2011-2017), onde atualmente é presidente de honra, presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq, 2009-2010) e é co-presidente da Rede Interamericana de Academias de Ciências (IANAS).

Helena também é membro da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp) e da Academia Mundial de Ciências (TWAS, sigla em inglês).

A professora também se destacou, desde o início da carreira, pelo posicionamento ativo em defesa da ciência, tecnologia, inovação e educação brasileira, expresso em artigos publicados no Estadão, na revista Piauí e na Folha de S.Paulo.

Promover a igualdade de gênero e pluralidade na ciência também são pautas prioritárias para Helena.

 

Helena na sessão solene de outorga do título de Dr. Honoris Causa - Foto: UFRJ
Helena na sessão solene de outorga do título de Dr. Honoris Causa – Foto: UFRJ
Política

Eduardo Leite nega reeleição ao RS e pode ser candidato a presidente

 

O governador do Rio Grande do SulEduardo Leite (PSDB), deu indícios que pode ser candidato à Presidência da República em 2022. Preterido por João Doria durante as prévias do partido e averso à reeleição, o gaúcho está sem futuro definido para o pleito deste ano. Por isso, o nome de Leite se tornou uma opção para Gilberto Kassab (PSD), caso o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), recue. Em reunião na Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC) nesta sexta-feira, 18, Leite afirmou estar disposto a apresentar um “caminho alternativo” ao Brasil. Mas uma vez, ele deixou claro que esse caminho não será uma reeleição ao governo do Estado. “Eu insisto: já me manifestei diversas vezes com a minha crítica à reeleição”, apontou Leite.

“Eu tenho sido demandado por diversas pessoas que entendem que a reeleição seria interessante. E agradeço, isso me envaidece, sou um ser humano, e tenho minhas vaidades também, como qualquer um. Mas entendo que minha missão foi e está sendo cumprida neste período, e que a gente pode passar o bastão adiante, garantindo a continuidade do projeto para o Estado. Mais importante do que a pessoa, é o projeto”, continuou o governador, que assumiu estar sendo cortejado por outros partidos. “E, de fato, estou sendo provocado novamente sobre o cenário nacional. Olha, passar um cavalo encilhado já não é fácil, passar dois não dá para a gente desprezar”, brincou com os empresários. Ainda no começo de sua fala, Leite deu a indicação mais concreta de que pode entrar na corrida presidencial. “Como é, possivelmente, uma das minhas últimas falas aqui como governador, não sei se até o final do ano ou se até logo mais, em março, né, Ranolfo?”, questionou Leite a seu vice, o delegado Ranolfo Vieira Júnior. Para disputar as eleições à Presidência, o governador deve renunciar até abril.

“Eu não acho que estas eleições devam ser vencidas porque os outros são piores, mas mostrar um projeto melhor, um caminho melhor. Essa é a minha visão, e muita gente acredita nisso e estamos conversando, sim, sobre criar uma alternativa com serenidade, com tranquilidade. Tem muita fofoca de que: ‘Vai filiar amanhã, de que vai sair, vai fazer’. Nada disso é realidade”, disse o governador, que assegurou que “não a qualquer definição” neste momento. “Agora, de fato, existe um grupo, um conjunto de pessoas que entende que eu possa, de alguma forma, reunir as características que ajude a liderar esse projeto. Política se faz assumindo riscos, a gente não entra em aventura, mas a gente entende que são riscos que podem ser tomados. Eu me realizo, como disse, com o sentimento de missão, na vida pública, e se for de fato algo consistente e a gente tenha apoio para isso, eu tenho coragem de me colocar à disposição para apresentar um caminho alternativo”, finalizou.

Deu na JP News

Economia

Presidente da Petrobras diz que Estatal “não pode segurar preços”

Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras

 

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, defendeu que a estatal mantenha a política de preço de mercado nos combustíveis. Segundo ele, “segurar” os preços poderia impactar o abastecimento do setor, que ainda depende da importação de petróleo.

“Estamos buscando outros caminhos que não seja a Petrobras segurar preços, até porque legalmente a Petrobras tem que praticar preço de mercado, se comportar como empresa privada”, afirmou em participação de evento promovido pelo Credit Suisse nesta quinta-feira (3).

“Sabemos o prejuízo que é tentar segurar preço de forma artificial. Vamos perder muitos investimentos e importação de diesel, gás, petróleo. Se não houver preço competitivo, não há como suprir esse mercado”, completou.

Ainda assim, Silva e Luna reforçou que a direção da empresa tem tentado evitar que a volatilidade da política de paridade internacional seja repassada de imediato ao consumidor.

“Esperamos movimentos que se tornem mais estruturais. Chegamos a ficar 90 ou 70 dias sem fazer alteração de preços. Isso demonstra que a Petrobras consegue acompanhar a paridade, manter o mercado abastecido e dar oportunidade para que outros importadores participem do abastecimento do mercado, além de manter o preço competitivo”, disse.

Redução de carbono

O CEO da Petrobras ainda comentou sobre a intenção de reduzir as emissões de carbono e o investimento em geração de energia sustentável.

“Criamos um comitê de investimento e pesquisa em novas tecnologias para investir em outras opções. Tem uma série de fatores que precisa passar por esse comitê para avançarmos nessa direção. Não estamos enxergando nenhum tipo ainda de energia que faz parte dessa frente. Estamos focados no momento na melhor produção com o melhor nível de carbono. Sabemos que essa transição vai continuar, mas acreditamos que o petróleo ainda será uma fonte energética que vai durar bastante tempo. Para isso, precisamos ter a capacidade de produzir com o menor índice de carbono possível e a um preço resiliente, de modo que com a redução de incentivo nessa área ainda possamos ser competitivos nessa área”, acrescentou.

Deu na CNN