Política

Angélica fala sobre possibilidade de candidatura de Luciano Huck à Presidência; Veja o que ela disse

 

Angélica decidiu falar sobre a possibilidade de Luciano Huck se candidatar a um cargo público e negou que tenha impedido o marido de disputar a Presidência da República em 2022, além de garantir que apoiaria o marido em uma eventual empreitada política.

Em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, a comunicadora declarou que sempre estaria ao lado do apresentador da Globo. “Jamais [vetei ele de ser candidato]. Acho que da mesma forma que ele me apoia para tudo que vai acontecer, o 50 & Tanto, do Globoplay, é uma ideia dele, e a gente está junto em tudo”, garantiu a comunicadora.

“Eu acho que isso é uma missão, não é uma coisa que a pessoa fala: ‘vou ser presidente ali’. É uma coisa que se ele tiver que ser, é uma coisa muito séria e acredito na política. A gente não pode estar vivendo um momento político, mas a política é a forma de impactar o maior número de pessoas de forma positiva”, defendeu a mulher de Luciano Huck.

A artista destacou que jamais iria podar o apresentador do Domingão. “O Luciano é um ser político e jamais ia tolir ele dessa forma, e se o país estivesse precisando, muito mesmo. A gente conversava muito e, temos três filhos pequenos, isso a gente levou em consideração também”, justificou.

Angélica avalia que foco de Luciano Huck são os domingos da Globo

“Existe toda uma estrutura ali, mas se ele tivesse que ir eu nunca falaria ‘não vai’ ou ‘as crianças não querem’”, contou Angélica. “De jeito nenhum, a gente nunca fez isso, não faria e ele não faria [comigo]. Acredito que a decisão dele foi muito correta porque hoje ele vive o maior desafio da vida dele também e está feliz”, comentou a mulher de Luciano Huck.

“É difícil [falar de primeira-dama] porque a gente tem que tem referência… Eu não sou um ser político como o Luciano é. Então, é claro que eu estaria do lado dele, acompanhando nessa missão, porque eu acho que é uma missão mesmo quando a pessoa se torna um Presidente da república, mas eu teria que me adaptar a essa situação”, detalhou Angélica.

Deu na Revista Oeste

Política

Com desistência de João Doria, 12 presidenciáveis seguem na disputa ao Palácio do Planalto; veja a lista

 

Confirmando os rumores que circulavam nos bastidores políticos, João Doria (PSDB) anunciou a retirada de sua candidatura ao Palácio do Planalto.

Sem alcançar tanta expressividade, o tucano somava cerca de 4%, em média, entre os principais levantamentos de intenções de voto.

Sob forte pressão do partido, Doria seguiu em defesa de uma candidatura única para viabilizar a chamada ‘terceira via’, que deve ter como representante a senadora Simone Tebet (MDB).

— Me retiro da disputa com o coração ferido, mas com a alma leve. Com a sensação inequívoca do dever cumprido e missão bem realizada. Aceito esta realidade com a cabeça erguida. Sou um homem que respeita o bom senso, o diálogo e o equilíbrio. Sempre busquei e seguirei buscando o consenso, mesmo que ele seja contrário à minha vontade pessoal. O PSDB saberá tomar a melhor decisão no seu posicionamento para as eleições deste ano — declarou o ex-governador de São Paulo.

Apesar do abandono da ala tucana, a disputa presidencial permanece com uma lista de pré-candidatos acima dos dois dígitos.

Confira a lista dos nomes que continuam no páreo:

André Janones — (Avante)

Ciro Gomes — (PDT)

Jair Bolsonaro — (PL)

José Maria Eymael — (DC)

Leonardo Péricles — (Unidade Popular)

Luciano Bivar — (União Brasil)

Luiz Felipe d’Avila — (Novo)

Luiz Inácio Lula da Silva — (PT)

Pablo Marçal — (Pros)

Simone Tebet — (MDB)

Sofia Manzano — (PCB)

Vera Lúcia — (PSTU)

Política

Brasil em busca da “Terceira Via”; Já são 11 nomes

Foto : Reprodução

A guerra pela faixa presidencial começa a tomar forma, e a busca pela terceira via parece que está entrando na sua fase decisiva.

O Podemos já prepara uma cerimônia para marcar a filiação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro ao partido. O ex-juiz da Operação Lava Jato deve sacramentar o ingresso na sigla em 10 de novembro.

A decisão de Moro de estrear na política partidária e o anúncio da filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao PSD, ampliaram o cenário de potenciais pré-candidatos à sucessão do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, na chamada terceira via.

No campo expandido do centro político já há 11 nomes que postulam ou são indicados como possíveis candidatos para quebrar a polarização entre Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no ano que vem.

No caso de Moro, o assunto é tratado com reserva, já que ele ainda é consultor da Alvarez & Marsal e mora nos Estados Unidos. O contrato, porém, termina no fim deste mês e, a partir daí, a entrada do ex-ministro na política partidária poderá ser oficializada.

Pacheco, por sua vez, já anunciou a saída do DEM e vai se filiar ao PSD do ex-ministro Gilberto Kassab na próxima quarta-feira.

Nem Moro nem o presidente do Senado bateram o martelo sobre a candidatura ao Planalto, mas todas as conversas se desenrolam nesse sentido, inclusive com a procura de vices para possíveis chapas.

O ex-juiz da Lava Jato tem ainda no radar uma vaga no Senado – ele poderia concorrer por São Paulo ou pelo Paraná.

No cenário atual, não apenas uma ala da política como representantes do mercado financeiro estão à procura de um nome que possa se contrapor à polarização entre Bolsonaro e Lula.

“É muito importante que haja uma união do centro para que isso possa ocorrer, para que haja um único candidato mais forte”, disse em entrevista ao Estadão o banqueiro Roberto Setubal, copresidente do Conselho de Administração do Itaú Unibanco.

Em pesquisa do Ipec divulgada em setembro, em um cenário com dez nomes, Moro aparece com 5%.

Lula lidera todos os levantamentos e Bolsonaro, acuado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid – que recomendou seu indiciamento em nove condutas criminosas -, vem perdendo cada vez mais popularidade diante de uma sucessão de crises, que vão da política à economia.

Além da filiação de Moro, outra definição importante ocorrerá em novembro. Trata-se do resultado das prévias do PSDB que vão escolher o pré-candidato do partido à Presidência.

Os concorrentes são os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS) e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.

O PSDB integra o grupo de nove partidos de espectro político de centro que têm se reunido na tentativa de construir uma chapa única ao Planalto. De todas as legendas que se movimentam para construir uma alternativa a Bolsonaro e a Lula, porém, a única que não admite mudança de candidato é o PDT.

O partido vai lançar Ciro Gomes (PDT) e está em busca de um vice. Nesta sexta-feira, 22, o PDT projetou em prédios de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Salvador, Belém e Porto Alegre a nova marca da campanha, intitulada “Prefiro Ciro”.

O fato é que a tão falada “Terceira Via” ainda não decolou , principalmente , que chegue a ameaçar os outros dois candidatos, mas como estamos ainda a um ano da eleição , muita coisa pode acontecer , inclusive nada.

Com Informações do Portal Terra

Política

Apresentador Datena confirma que vai concorrer à presidência, e anuncia saída da Band

Foto: Reprodução

O jornalista e apresentador José Luiz Datena anunciou que irá deixar a Band para concorrer nas eleições ao cargo de presidente da República. O anúncio foi feito pelo jornalista na tarde desta quarta-feira (13/10) durante o Brasil urgente, programa que ele comanda na emissora.

De maneira geral, ele declarou que pretende ser um ‘bom brasileiro’ e que irá entrar para política com esse objetivo. Em julho deste ano, Datena se filiou ao ex-partido de Jair Bolsonaro, o PSL. Ao falar sobre a saída, ele citou o filósofo grego Platão e explicou a demora para se envolver com a política tradicional.

“Platão, que foi um sábio, dizia: se você não entrar na política e não for um bom cidadão, com boa intenção – e meu único interesse em entrar na política é público, de ser um bom brasileiro – enquanto você não entrar na política, o mau político continuará lá e ele vai ocupar o lugar do bom político”, declarou.

Datena reforçou que a história na política não é recente, mas que tinha uma certa insegurança: “Um dia, um político importante disse que político não tem senso ridículo. O outro me disse que político não pode ter ética. Por essas frases e outras eu não entrei para a política até agora”.

 

Informações do Correio Braziliense