Notícias

Baixa na popularidade do Governo Lula aumenta pressão sobre Prates

 

Pesquisa Atlas divulgada nesta terça-feira, 21, registrou queda na avaliação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) .

Agora, seu desempenho é aprovado por 49,6% da população, uma queda de cerca de três pontos percentuais em relação a agosto, quando foi registrada sua melhor marca desde o início deste mandato.

A informação veio a calhar na reunião de Lula com o presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates e os ministros Fernando Haddad, da Fazenda, Rui Costa, da Casa Civil, e Alexandre Silveira, de Minas e Energia.

Prates está fritando junto com o governo Lula, que vem mostrando sua incompetência já previsível desde o início do ano.

Notícias

Em guerra com Jean Paul Prates, ministros articulam troca no comando da Petrobras

Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, está ameaçado no cargo - Foto: Lula Marques / Agência Brasil

 

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, vai apresentar nesta semana a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) uma sugestão de substituto para o atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, com quem vem travando uma guerra interna no governo já há alguns meses.

O ministro Rui Costa quer emplacar no lugar de Prates seu homem de confiança e secretário do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Marcus Cavalcanti, que também já foi secretário de Infraestrutura da Bahia em sua gestão como governador.

A iniciativa do ministro é mais um lance da disputa pelo controle dos rumos da Petrobras, que opõe Prates a Costa e o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira.

O fato de Rui Costa já estar até apresentando alternativas a Lula é um sinal de que ele acredita que Prates está politicamente fraco e pode acabar caindo em breve.

O próprio Prates já detectou a movimentação, tanto que vem procurando os conselheiros que representam os acionistas minoritários para tentar forjar uma aliança, na tentativa de resistir no cargo. Hoje o governo tem seis dos onze votos no conselho, mas três são diretamente ligados a Silveira.

No final de semana, o presidente da Petrobras chegou inclusive a convidar alguns minoritários para um jantar na próxima noite anterior à votação do plano estratégico da companhia na reunião do conselho, prometendo esclarecer questões sobre as quais esses conselheiros ainda tem dúvidas.

Prates aposta que os minoritários podem preferir apoiá-lo a aceitar que o governo nomeie um novo presidente que vá atropelá-los nas votações sem qualquer possibilidade de diálogo.

A briga entre o presidente da Petrobras e os ministros de Lula tem uma faceta pública e uma de bastidores.

Na pública, Silveira vem cobrando Prates para baixar o preço dos combustíveis para acompanhar a recente queda no valor internacional do barril de petróleo e a desvalorização do dólar.

Prates, por sua vez, respondeu no final de semana pelas redes sociais que “não faz sentido agir por impulso ou açodamento” e escreveu que se o MME quiser “orientar a Petrobras a baixar os preços de combustíveis diretamente” , será necessário seguir tanto a Lei das Estatais e as regras do Estatuto Social da companhia.

Já nos bastidores, em reuniões internas e em discussões via mensagens e telefonemas, o foco da disputa é a proposta da diretoria para transição energética que faz parte do plano estratégico para os próximos cinco anos, que prevê aplicar mais de R$ 5 bilhões em energia eólica, em terra e em alto mar.

Tanto os aliados de Silveira quanto os minoritários se queixam de não terem detalhes do que exatamente será feito e nem dados suficientes sobre a viabilidade financeira dos investimentos – nem desses, nem de outros setores, como os planos para a área de fertilizantes, estaleiros ou a entrada de um novo sócio na petroquímica Braskem.

Os conselheiros se queixam também de não terem tido acesso aos diretores e nem ao próprio Prates para discutir o plano. De acordo com integrantes do conselho ouvidos pela equipe da coluna, alguns desses diretores disseram reservadamente que não foram autorizados a comparecer.

O clima na cúpula da petroleira está tão ruim que, em uma reunião no final de outubro, quando o conselheiro e secretário-executivo de Silveira, Efrain Cruz, defendeu a proposta do comitê de investimentos de baixar o limite de valor para os projetos de transição energética terem que ser avaliados pelo conselho, Prates reagiu mal.

Reclamou de falta de confiança, disse que não tinha que dar tantos detalhes aos conselheiros e ameaçou fazer queixa formal de Cruz ao próprio Lula.

Nesse contexto será votado na próxima quinta-feira (23) o Plano Estratégico da Petrobras para o período de 2024 a 2028. Do jeito que a coisa vai, mesmo que consiga aprovar o plano que pretende, o risco é Prates acabar não conseguindo acompanhar a sua execução.

Fonte: Malu Gaspar – O Globo

Notícias

Prates diz que Petrobras analisa novo reajuste em combustíveis

 

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta terça (3) que a empresa está analisando realizar um novo reajuste de preços dos combustíveis ainda neste ano, acrescentando que o mercado de petróleo vive hoje uma “tempestade perfeita” depois que a Rússia parou algumas refinarias e o diesel russo deixou de ser uma opção de importação.

– Já fizemos um ajuste [de preços], e estamos agora analisando a possibilidade ou não de outro reajuste até o fim do ano. O que temos de concreto é que a nossa política de preços está funcionando – afirmou ele, após uma cerimônia que marcou a comemoração dos 70 anos da companhia.

A decisão de abandonar o modelo do PPI, que acompanhava as oscilações de preços no mercado internacional, foi criticada por economistas e especialistas do setor, segundo os quais a decisão pode provocar uma defasagem grande de preços e afetar a receita da Petrobras. O governo, por sua vez, sustenta que a ideia é “abrasileirar” os preços dos combustíveis.

O último reajuste da gasolina e do diesel anunciado pela Petrobras saiu em 16 de agosto, sendo uma alta de 25,8% para o diesel e de 16,2% para a gasolina.

Deu no Estadão

Notícias

Ações da Petrobras fecham em queda após publicações de Jean Paul Prates

 

Em uma série de publicações no Twitter, o presidente da Petrobras (PETR3; PETR4), Jean Paul Prates, informou que os acordos assinados com empresas chinesas, anunciados na noite da última quarta-feira (30), visam buscar possíveis parcerias com uma série de países. Após as informações serem publicadas, as ações da Petrobras operaram em baixa nesta quinta-feira (31). Às 18h, os papéis da PETR3 fecharam avaliados em R$34,54 e da PETR4 R$31,94. A queda era de 2,70% e 2,08%, respectivamente.

Brasil, China, Bolívia e Suriname foram os países citados: “Nossa missão na China continua trazendo excelentes frutos para a Petrobras e para o Brasil! Assinamos quatro memorandos de entendimento (MOUs) com a China Energy, Sinopec, CNOOC e Citic Construction, principais grupos de petróleo e energia da China. Os acordos foram firmados em Pequim, entre os dias 28 e 30 de agosto, durante a missão estratégica da companhia ao País”, informou o executivo.

Ainda de acordo com as publicações, os acordos são direcionados à prospecção de novas oportunidades de negócios conjuntos.

Prates está em missão na China desde o último final de semana, onde fechou acordos visando os segmentos de exploração e produção, transição energética, refino, petroquímica, energia renovável, hidrogênio, fertilizantes, amônia e captura de carbono.

Deu no E-Investidor – Estadão

Notícias

Jean Paul Prates diz que reajuste dos combustíveis é ‘justo’

 

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse na noite desta terça-feira (15) que o reajuste anunciado pela estatal é “justo” e que a política de preços da companhia está sendo “eficiente” no combate à volatilidade dos preços do diesel e do petróleo.

A Petrobras anunciou a elevação dos valores cobrados pela gasolina e pelo diesel nas refinarias a partir desta quarta-feira (16). A gasolina subirá 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o diesel terá alta de 25,8%, para R$ 3,80 por litro. Com o reajuste, o litro do diesel ficará R$ 0,78 mais caro, e o da gasolina, R$ 0,41.

– A gente fez um ajuste justo. Acho que passou no teste a política de preços, porque muitas pessoas eram céticas: “enquanto estamos baixando, está tudo bem, mas quando subir, será que a Petrobras vai fazer um ajuste necessário, será que ela vai perder, será que ela vai deixar dinheiro na mesa?”. Não fizemos isso – afirmou Prates em entrevista ao Jornal das Dez, da GloboNews.

O presidente da estatal afirmou ainda que a política de preços da companhia tem o objetivo de segurar a volatilidade – e não necessariamente o preço dos combustíveis.

– A política de preços está sendo eficiente. Já ajudou muito a combater a volatilidade. Tanto o petróleo tipo Brent quanto o diesel estão variando muito desde junho pra cá, principalmente nas últimas semanas. Têm sido variações diárias de 2% a 3% – declarou.

Na tarde desta terça, o presidente da estatal disse em entrevista exclusiva ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que os reajustes aconteceram no momento certo. Prates afirmou ainda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não interferiu na decisão.

– Jamais, em tempo algum, sequer sugeriu algum muxoxo para fazer isso ou aquilo, nada, ele tem total noção, consciência e confiança na gestão da Petrobras – apontou.

Informações da AE

Notícias

Petrobras quer investir na produção de gás da Bolívia, diz Prates

Petrobras quer investir na produção de gás da Bolívia, diz Prates

 

A Petrobras avalia a possibilidade de investimentos em áreas exploratórias na Bolívia, disse o presidente da Estatal, Jean Paul Prates.

Durante entrevista coletiva sobre os resultados do segundo trimestre, Prates afirmou que a companhia tem interesse em voltar a ter uma participação importante na Bolívia na produção de gás.

Segundo o executivo, devido a circunstâncias internas na Bolívia, houve queda na atratividade de investimento e na própria produção de gás no país.

Na Argentina, a situação é a mesma, só que por lá a estrutura não alcança a empresa. “Analisamos os dois países vizinhos, Bolívia e Argentina, com interesse”, afirmou o presidente da companhia.

“Por questão de logística, a Bolívia é muito atraente”, completou o diretor de exploração e produção da Petrobras, Joelsson Falcão Mendes.

FONTE: CNN

Notícias

Prates defende política de preços da Petrobras; ações caem até 4,2%

Prates defende política de preços na Petrobras; ações caem até 4,2% - ISTOÉ  DINHEIRO

 

A despeito das críticas que a empresa vem sofrendo por conta da defasagem de preços com o mercado internacional, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou ontem que a queda no lucro no segundo trimestre (de 47%, para R$ 28,7 bilhões) não tem relação com a nova estratégia de preços de combustíveis – que levou a reduções sistemáticas e a nenhum aumento desde o início da sua gestão.

Segundo ele, o lucro menor foi determinado pela queda nos preços internacionais do petróleo e do diesel no referido trimestre ante um ano atrás. Prates falou em entrevista sobre o resultado financeiro no período.

“É absolutamente desconexa a linha de raciocínio que atribui a queda no lucro à mudança na política de preços (de combustíveis) Houve queda brutal do (barril de petróleo do tipo) Brent. Estamos falando de um período (segundo trimestre de 2022) com o petróleo muito alto e margens de diesel extremamente expressivas Estamos em outras circunstâncias”, afirmou Prates.

Na Bolsa de Valores, porém, os papéis da Petrobras operaram ontem descolados dos de seus pares. Enquanto 3R Petroleum subiu 2,23% e Prio avançou 0,87%, as ações ON e PN da estatal registraram quedas de 4,20% e 2,98%, respectivamente.

“Apesar de a empresa continuar mostrando solidez e caixa forte, a últimas falas do presidente (Prates) e do Haddad (Fernando Haddad, ministro da Fazenda) trazem muita volatilidade aos papéis, uma vez que o investidor permanece com temores sobre possibilidade de interferência política e quanto aos rumos da companhia”, afirmou o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti.

Ainda segundo Prates, a Petrobras teve desempenho melhor do que o de outras grandes petroleiras. “Nós desempenhamos melhor do que as nossas coirmãs e investindo mais”, disse. “Em termos de fluxo de caixa operacional, essas empresas caíram em média US$ 6,5 bilhões, queda de 45% (em um ano). Nós caímos abaixo da média, 35,9%.” (COLABOROU JÚLIA PESTANA)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Notícias

Jean Paul Prates tem relação com Lula ‘minada’ por ministro de Minas e Energia

 

Um embate entre o alto escalão do governo Lula tem colocado em xeque a gestão da maior empresa do Brasil, a Petrobras.

De um lado, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, do PSD, apadrinhado do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco. De outro, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, bancado pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Interlocutores de Jean Paul com quem a CNN conversou relatam o que consideram uma campanha maciça por parte do ministro Silveira e de seus aliados para fragilizar Prates, especialmente no Palácio do Planalto.

São mencionados desde notas à imprensa que deixaram Prates em situação desconfortável a declarações de Silveira mirando Prates, como quando ele disse que o presidente da estatal não tratava com honra a questão do gás no Brasil.

Um aliado de Prates lembra que auxiliares de Lula foram avisados de um evento interno promovido pela presidência da Petrobras na Bahia no mesmo dia em que Lula visitou Ilhéus (BA).

O aviso ao Planalto veio acompanhado da mensagem de que a agenda “concorria” com a presidencial.

Prates vem há algum tempo tentando avisar o núcleo duro do governo de que o eventual cerco de Silveira está evidente, segundo seus aliados.

Em um evento recente no Planalto, Prates foi atrás do ministro da Casa Civil, Rui Costa, com o celular em mãos reclamando de uma fala de Silveira que havia ganhado o noticiário.

Um integrante do governo que presenciou o episódio conta que o presidente da Petrobras argumentou que algo precisava ser feito, mas Costa teria tentado colocar panos quentes.

A CNN procurou a Casa Civil da Presidência da República, que disse que não irá comentar a relação entre Prates e Silveira.

Prates e Silveira entraram em rota de colisão e a desavença vem atrasando o planejamento do setor energético no país. Silveira, por exemplo, tem encampado a ideia de reduzir a reinjeção de gás nas plataformas de petróleo para oferecê-lo ao mercado interno.

Procurado, o ministro Alexandre Silveira negou por meio de sua assessoria que opera contra Prates e que suas divergências com ele são públicas e relacionadas a pontos específicos da política energética do país, como o preço do gás e da gasolina.

Prates acha que a ideia precisa ser melhor avaliada e grande parte de seus aliados apontam que, na verdade, há interesse de Silveira de privilegiar grupos econômicos interessados na ampliação deste mercado no país.

Um ministro disse à CNN que as constantes críticas feitas por Silveira têm de fato prejudicado a imagem do presidente da Petrobras junto a Lula. Há uma avaliação de que, aos poucos, Prates está ficando desgastado também com o núcleo duro do presidente.

Esse auxiliar presidencial argumenta que, embora seja um quadro do PT, Prates é um “cristão novo”. Ele militou por muitos anos no PDT e se filiou ao partido de Lula apenas em 2013. Isso faz com que a relação do presidente com Prates seja diferente da que ele tinha, por exemplo, com Sérgio Gabrielli, que presidiu a petroleira de 2005 a 2012.

Aliados de Prates admitem que as investidas do ministro de Minas e Energia têm surtido efeito, o que o obriga a prestar esclarecimentos ao presidente Lula constantemente. O entorno de Lula afirma, porém, que não há, por ora, conversa sobre troca no comando da estatal.

Com informações da CNN Brasil

Notícias

Presidente da Petrobras ataca jornalista de O Globo após vazamento

 

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, usou sua conta pessoal no Twitter nesta quarta-feira, 31, para atacar a jornalista Malu Gaspar, do jornal O Globo.

Prates atacou a jornalista ao negar uma informação publicada por Gaspar em sua coluna em O Globo. A colunista afirmou que Prates teria dito a conselheiros da estatal que a exploração da foz do Amazonas será realizada em um prazo de seis meses.

No entanto, o presidente da Petrobras enfatizou que essa notícia não é verdadeira e afirmou haver uma necessidade de resolver o problema dos vazamentos de informações e da disseminação de notícias falsas atribuídas a fontes do Conselho da empresa.

“Conselheiros serão alertados mais uma vez sobre isso, e medidas já estão sendo tomadas para investigar esse tipo de prática”, disse Prates. “Colunistas que se alimentam dessas fontes, e cultivam o hábito de divulgar sem checar, também terão mais dificuldades a partir das medidas que serão tomadas.”

Prates expressou preocupação com o hábito de fazer informações discutidas no Conselho vazarem para determinados colunistas. Para ele, isso diz respeito a práticas de desinformação, falsidade ideológica, difamação e distorção intencional de informações privilegiadas.

Ele anunciou que os conselheiros serão alertados novamente sobre essa questão. ”Não é possível que um Conselho de Administração de uma empresa como a Petrobras funcione com esse tipo de hábito, hoje naturalizado.”, disse.

Deu na Oeste

Notícias

Petrobras eleva salário de Jean Paul Prates para R$ 126 mil

 

A Petrobras aprovou em sua assembleia de acionistas um aumento de 9% nos salários de seus diretores, incluindo o presidente Jean Paul Prates, elevando seu salário de R$ 116 mil para R$ 126 mil. O reajuste é menor do que o proposto pelo Conselho de Administração, que havia aprovado um aumento de 43,88% em 22 de março, que elevaria o salário de Prates a cerca de R$ 167 mil.

Em uma declaração, o presidente da estatal afirmou que não votou pelo aumento de seu próprio salário, juntamente com outros três conselheiros, que também deverão permanecer no conselho. Segundo Prates, os que votaram a favor basearam-se na percepção de uma oportunidade de melhoria dos valores de remuneração, tomando como referência outras empresas do mercado.

A Petrobras afirmou em seu edital de convocação da assembleia de acionistas que a remuneração total anual em 2022 do presidente e dos diretores executivos corresponde a 18,19% e 54,85% do praticado pelo mercado, respectivamente. Além da remuneração fixa, os diretores também receberão aumento nos programas de remuneração variável relacionados aos resultados da companhia, no auxílio-moradia e haverá a criação de uma ajuda de custo para a diretoria.

Deu no Portal da 96