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Ações desastrosas de Lula derrubam até a poupança

 

A caderneta de poupança voltou a perder para a inflação em fevereiro. A rentabilidade ficou negativa em 0,29%, interrompendo a sequência de ganhos reais desde fevereiro do ano passado. O Resultado vem após diversas polêmicas ocasionadas por posicionamentos desastrosos de Lula (PT), que faz a economia brasileira e suas estatais perderem valor de mercado.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de fevereiro, divulgado nesta terça-feira (12), mostrou que a inflação do país voltou a acelerar e fechou o mês em alta de 0,83%, contra o rendimento nominal de 0,54% da caderneta de poupança. Com isso, quem investiu nessa modalidade perdeu rentabilidade real no período. O levantamento foi feito pela Economatica, empresa de informações financeiras.

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Poupança tem retirada líquida de R$ 87,82 bilhões em 2023

 

Pelo terceiro ano seguido, o saldo das cadernetas de poupança caiu, com o registro de mais saques do que depósitos em 2023, em um cenário de juros e endividamento ainda altos no país. No ano passado, as saídas superaram as entradas em R$ 87,82 bilhões, de acordo com relatório divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Banco Central (BC).

Em 2023, foram aplicados R$ 3,83 trilhões, contra saques de R$ 3,91 trilhões. Apenas os meses de junho, com R$ 2,59 bilhões, e dezembro, com R$ 13,77 bilhões, registraram saldo positivo, com mais depósitos do que saques. Nos demais meses do ano, houve saídas líquidas.

Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 73,08 bilhões em 2023. Agora, o estoque aplicado na poupança é de R$ 983,03 bilhões.

O saque de recurso das cadernetas acontece em um momento de alto endividamento no país. De acordo com o BC, o endividamento das famílias – relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses – em operações de crédito chegou a 47,6% em outubro do ano passado.

Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) também apontam que o endividamento ainda alcança cerca de 76,6% das famílias brasileiras.

Os saques na poupança se dão também porque a manutenção da taxa básica de juros, a Selic em alta, estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. Isso porque o rendimento da poupança segue limitado.

Atualmente, a poupança rende 6,17% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Essa regra vale quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o que ocorre desde dezembro de 2021. Quando os juros básicos estão abaixo desse nível, a poupança rende apenas 70% da Selic.

Fuga recorde

O resultado negativo de 2023, entretanto, foi menor do que o verificado em 2022, quando a poupança teve fuga líquida – mais saques que depósitos – de R$ 103,24 bilhões. O resultado foi recorde, em um cenário de inflação e endividamento altos. Em 2021, a retirada líquida chegou a R$ 35,49 bilhões.

Já em 2020, a poupança tinha registrado captação líquida – mais depósitos que saques- recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia da covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

Deu na Agência Brasil

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Poupança perde R$ 10 bilhões em agosto, segundo maior volume de saques da história

Poupança amarga perdas em 7 dos 8 meses de 2023

 

caderneta de poupança registrou um novo resultado negativo em agosto, com retiradas R$ 10,075 bilhões acima do valor de depósitos efetuados. Trata-se do segundo pior desempenho da aplicação para o mês na história.

De acordo com os dados publicados nesta sexta-feira (8) pelo BC (Banco Central), foram sacados R$ 331,7 bilhões e alocados R$ 321,6 bilhões na aplicação preferida dos brasileiros ao longo do mês passado.

A perda é a segunda maior apurada para o mês desde o início da série histórica, iniciada em 1995. O resultado é melhor apenas do que o registrado no mesmo período do ano passado, quando as retiradas superaram as aplicações em R$ 22 bilhões.

O resultado de agosto corresponde também ao sétimo mês de saldo negativo da poupança em 2023. Até então, junho foi o único período com mais aplicações do que saques (R$ 2,6 bilhões). Com isso, a caderneta acumula perda de R$ 80,3 bilhões nos oito primeiros meses do ano.

Mesmo com a sequência de déficits desde 2021, a poupança ainda continua presente na carteira de um quarto dos brasileiros (26%), de acordo com dados do Raio X do Investidor, divulgado pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Segundo o Banco Central, o saldo final de recursos alocados na poupança é de R$ 969,1 bilhões, valor 2,3% inferior ao apurado em agosto do ano passado (R$ 991,8 bilhões). Cabe ressaltar que junho de 2022 foi a última vez que o volume superou a marca de R$ 1 trilhão.

Deu no R7

Economia

Retirada de dinheiro da poupança tem recorde e atinge R$ 70,21 bilhões

 

Nos sete primeiros meses deste ano, as retiradas de recursos da poupança superaram os depósitos em R$ 70,21 bilhões. Esse é o maior valor já registrado para uma saída de recursos nesse período.

Somente em julho, as retiradas nas cadernetas de poupança superaram os depósitos em R$ 3,58 bilhões.

Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (7) pelo Banco Central.

O balanço do mês passado mostra que os depósitos somaram R$ 326,6 bilhões e as retiradas, R$ 330,2 bilhões.

Mesmo com a retirada de valores em julho, o estoque dos depósitos, ou seja, o volume total aplicado, registrou aumento para R$ 972,9 bilhões. Em junho, o somou R$ 970,3 bilhões.

Deu no Antagonista

 

Notícias

Poupança perde R$ 3,6 bilhões em julho; saques somam R$ 70 bilhões em 2023

Poupança fechou apenas um mês de 2023 no azul

 

Depois de amargar o maior volume de saques da história no primeiro semestre, a caderneta de poupança registrou um novo resultado negativo em julho, com saques R$ 3,58 bilhões maiores do que os depósitos.

Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (7) pelo BC (Banco Central), foram retirados R$ 330,1 bilhões e alocados R$ 226,6 bilhões na aplicação preferida dos brasileiros ao longo do mês passado.

A perda é a segunda maior apurada para o mês desde o início da série história, iniciada em 1995. O resultado é melhor apenas do que o apurado no mesmo período do ano passado, quando as retiradas superaram as aplicações em R$ 12,7 bilhões.

O saldo negativo de julho reverte o único ingresso da caderneta no ano, registrado no mês de junho. Com isso, a caderneta tem perda de R$ 70,2 bilhões no acumulado dos sete primeiros meses de 2023.

Mesmo com a sequência de déficits desde 2021, a poupança ainda segue presente na carteira de um quarto dos brasileiros (26%), de acordo com dados do Raio X do Investidor, divulgado pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

A perda de recursos da poupança pode ser justificada pelo baixo retorno da aplicação diante de outros investimentos que oferecem segurança semelhante. Com a taxa básica de juros fixada ainda em níveis elevados, a rentabilidade da caderneta equivale a 0,5% ao mês mais o pagamento da taxa referencial, o equivalente a um retorno médio de 6,34% ao ano.

Deu no R7

Notícias

Endividamento, inflação e baixa rentabilidade afastam brasileiros da poupança

Poupança teve perda recorde no primeiro semestre

 

A combinação adversa que envolve a situação financeira da população, a inflação e a baixa rentabilidade tem motivado a perda de espaço da caderneta de poupança na vida das famílias nos últimos anos. Somente no primeiro semestre, a aplicação amargou o maior volume de saques da história.

A perda de R$ 66,6 bilhões calculada entre janeiro e junho deste ano é fruto de R$ 1,926 trilhão sacado e R$ 1,860 trilhão depositado na caderneta no período, de acordo com o BC (Banco Central).

A maior perda da série histórica, iniciada em 1995, mostra a manutenção dos resultados negativos contabilizados pela caderneta desde 2021. No acumulado dos últimos cinco semestres, a derrocada da poupança supera R$ 205 bilhões.

A consultora financeira Renata Cavalheiro, da Prosperus, atribui as perdas recentes da poupança ao cenário desafiador enfrentado pelas famílias brasileiras nos últimos anos. “Com o aumento da inflação a população perdeu seu poder de compra, muitas famílias estão endividadas, e manter uma poupança se tornou algo difícil”, afirma ela.

Pedro Afonso Gomes, presidente do Corecon-SP (Conselho Regional de Economia), explica que outro fator determinante para a fuga da poupança envolve a crise financeira que aflige aqueles que aplicam na caderneta.

“Ao mesmo tempo que aumentou o endividamento dos mais pobres para aqueles que não têm recursos alocados na poupança, também subiu o volume de saques da caderneta”, destaca ele, que vê o rombo como um fenômeno ligado à queda da renda e inflação.

A situação é ilustrada por dados da SPC Brasil e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), que mostram mais de 65 milhões de brasileiros inadimplentes no Brasil. O número corresponde a um novo recorde da série histórica do levantamento.

Outro fator que pesa contra a caderneta de poupança nos últimos meses é o movimento que elevou a taxa básica de juros, a Selic, a 13,75% ao ano, o maior patamar dos últimos seis anos. A alta determinada para segurar a inflação faz a aplicação render o equivalente a 0,5% ao mês, o equivalente a um retorno médio de 6,34% ao ano.

Na prática, ao direcionar R$ 2.000 na caderneta, o consumidor terá uma rentabilidade bruta estimada em R$ 176,74 no período de 12 meses. No mesmo intervalo de tempo, o ganho obtido em um título do Tesouro Direto atrelado à taxa Selic é de R$ 275.

Mesmo com o baixo retorno, a caderneta contou com a ajuda da perda de força da inflação nos últimos meses. Com o arrefecimento do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), as aplicações na poupança renderam 2,95% entre janeiro e junho, o maior ganho real desde 2017.

Deu no R7

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Brasileiros já sacaram R$ 57 bi da poupança em 2023, maior retirada desde 1995

Victor Pina Schmidt | Flickr

 

Tradicional aplicação financeira dos brasileiros, a poupança registrou um saldo negativo de R$ 57,4 bilhões nos primeiros quatro meses de 2023. Trata-se da maior retirada para o período desde o início da série histórica, em 1995.

O dado de abril foi divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central (BC). Segundo a autoridade monetária, R$ 289,2 bilhões foram depositados e R$ 295,5 bilhões foram retirados, num déficit de R$ 6,251 bilhões.

O saque elevado da poupança tem como motivo a alta da inflação e o temor com os rumos da política econômica. O alto endividamento das famílias também influencia, bem como o acesso a investimentos mais rentáveis, como os títulos do Tesouro Direto.

Deu no Conexão Política

Política

Brasileiros já sacaram R$ 57 bi da poupança em 2023, maior retirada desde 1995

Brasileiros já sacaram R$ 57 bi da poupança em 2023, maior retirada desde 1995

 

Em abril, foram R$ 6,2 bilhões em saques líquidos, segundo dados oficiais do Banco Central.

Tradicional aplicação financeira dos brasileiros, a poupança registrou um saldo negativo de R$ 57,4 bilhões nos primeiros quatro meses de 2023. Trata-se da maior retirada para o período desde o início da série histórica, em 1995.

O dado de abril foi divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central (BC). Segundo a autoridade monetária, R$ 289,2 bilhões foram depositados e R$ 295,5 bilhões foram retirados, num déficit de R$ 6,251 bilhões.

O saque elevado da poupança tem como motivo a alta da inflação e o temor com os rumos da política econômica. O alto endividamento das famílias também influencia, bem como o acesso a investimentos mais rentáveis, como os títulos do Tesouro Direto.

Deu no Conexão Política

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Poupança registra mais saques do que depósitos em fevereiro, pior marca desde 1995

Poupança  registra mais saques do que depósitos em fevereiro, pior marca desde 1995

 

Em fevereiro os saques em caderneta de poupança superaram depósitos em R$ 11,515 bilhões. Os dados constam de levantamento divulgado nesta 2ª feira (06.mar) pelo Banco Central (BC). De acordo com o BC, este saldo representa o maior valor em retiradas líquidas desde 1995.

Na ponta do lápis, houve R$ 279,927 bilhões em depósitos, contra R$ 291,442 bilhões em saques. O resultado é bastante inferior ao equivalente do mês de janeiro, quando os saques, menos depósitos, resultaram em R$ 33,63 bilhões de saída líquida das cadernetas.

No ano, somados os desempenhos de janeiro e de fevereiro, os saques acumulam R$ 45,14 bilhões. Os resultados seguidos de saques superiores a depósitos, puxaram para baixo o total de valores guardados em poupança: em janeiro, este estoque era de R$ 972,638.345. bilhões, e no encerramento de fevereiro o acumulado era de R$ 968,039.643 bilhões.

Conta justa

O início de ano com uma série de despesas extras como matrículas escolares, pagamentos de IPVA, IPTU e etc, explica parte dos resultados negativos. A economia ainda com inflação elevada e crédito mais “caro” por conta da Selic mantida em 13,75% desde agosto de 2022, acabam por levar os consumidores a se valerem de recursos da caderneta para fechar as contas do mês.

Deu no Valor Econômico

Economia

CRISE: Poupança tem retirada recorde em janeiro

Poupança tem retirada recorde em janeiro 

 

 

Dados do Banco Central nesta segunda (6) mostram que, em janeiro último, os brasileiros sacaram 33,63 bilhões de reais a mais do que depositaram na caderneta de poupança, mesmo com a aplicação rendendo ligeiramente acima da inflação.

A fuga de recursos é a maior registrada em um mês desde o início da série histórica do BC, em 1995, e quase igual à retirada da poupança durante todo o ano de 2021, que foi de 35,5 bilhões de reais.

No ano passado, os saques da aplicação superaram os depósitos em 103,2 bilhões de reais, outro recorde. É uma situação oposta à de 2020, quando a poupança teve captação líquida (mais depósitos que saques) de 166,3 bilhões de reais.

Contribuiu para isso, entre outros fatores, o pagamento do auxílio emergencial em contas-poupança da Caixa.

Depois dos aumentos na taxa Selic, os rendimentos da poupança voltaram a ganhar da inflação, mas ela continua sendo uma das aplicações que menos remuneram.