Notícias

Pix bate recorde de transações diárias e movimenta R$68,4 bilhões

Celular com página do Pix. Agência Brasil

 

O Pix bateu recorde de transações em um único dia. Na última sexta-feira (5), foram 124,3 milhões de operações, o maior patamar da história. No total, foram R$ 68,4 bilhões movimentados. A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira (8).

Assim, o sistema de pagamentos instantâneos deixa para trás a maior marca anterior, de 122 milhões de transações diárias. O feito era de 10 de abril deste ano.

É a terceira vez em menos de cinco meses que o Pix alcança seu maior patamar de operações feitas em um único dia. Isso porque, em 20 de dezembro do ano passado, o recorde, até então, de 104 milhões de transferências, havia sido realizado.

Em 2022, o Pix foi o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, segundo levantamento da Febrabran (Federação Brasileira de Bancos). No total, foram 24 bilhões de transações e R$ 10,9 trilhões movimentados.

A quantidade é maior que a de operações com cartão de débito, boleto, TED, DOC e cheques somadas.

Ainda, o Pix foi o segundo sistema de pagamentos instantâneos mais usado no mundo em 2022. No total, foram 29,2 bilhões de transações. Com o número, 15% das operações desse tipo em todo o planeta foram realizadas somente no Brasil.

A ferramenta foi lançada pelo Banco Central em 2020. A ideia da autarquia era ter um sistema que fornecesse operações financeiras imediatas, com menos burocracia que as outras formas de pagamento.

Deu no R7

Notícias

Três em cada quatro consumidores brasileiros usam Pix para compras online, aponta pesquisa

Celular aberto no Pix

 

Três em cada quatro consumidores brasileiros já utilizaram Pix para realizar compras online. Em paralelo a isso, 31% das pessoas já desistiram de comprar algum produto por causa das opções de pagamento disponíveis.

Os dados foram revelados pela CX Trends 2023, pesquisa realizada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box. Com a economia considerada incerta, os consumidores passaram a pesquisar mais e gastar menos.

A pesquisa ainda revelou que, em 2022, 66% dos entrevistados pretendiam usar o Pix, que não havia completado nem dois anos de existência.

Neste ano, o estudo realizado por mais de 2 mil consumidores online em todo país, descobriu que o sucesso do meio de pagamento digital e gratuito é cada vez mais evidente.

Pela primeira vez, o Pix parcelado também apareceu no levantamento.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Banco Central anuncia atualizações para ampliar segurança do Pix; confira

Celular aberto no Pix

 

Banco Central (BC) divulgou nesta terça-feira, 2, que o Pix – método de pagamento instantâneo de transferência de recursos entre contas bancárias – passará a contar com um reforço de segurança na sua utilização. Segundo o Bacen, a partir do dia 5 de novembro deste ano, será disponibilizado campos específicos nas notificações de fraude – como ‘conta laranja’ ou falsidade ideológica -, assim como a razão da notificação – estelionato, golpe ou invasão de conta. A notificação será realizada de modo a avisar os usuários sempre que houver uma suspeita de fraude na transação.

Além disso, haverá um aumento no conjunto de dados de segurança para que as instituições bancárias possam consultar as análises antifraudes das transações realizadas pela plataforma. A quantidade de infrações cometidas por determinada conta, seja ela laranja ou realizada através de falsidade ideológica, assim como a quantidade de usuários que aceitaram a notificação de infração contra a chave Pix passarão a estar disponíveis no banco de dados do Banco Central por até 5 anos.

Atualmente, as informações ficam disponíveis por 6 meses. De acordo com o órgão, o prazo estabelecido – de 5 de novembro – foi calculado para que todos os ajustes necessários nos sistemas fossem realizados. “A segurança é um dos pilares fundamentais do Pix e é entendida como um processo contínuo, pois novas formas de fraude e golpes surgem com frequência. Em função disso, o BC atua de forma permanente para garantir a manutenção do elevado patamar de segurança do Pix”, informou o Bacen através de nota divulgada à imprensa.

Deu na Jovem Pan

Notícias

Número de transações mensais via Pix supera marca de 3 bilhões

 

Principal meio de pagamento dos brasileiros, o Pix bateu recorde em março. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (19) pelo Banco Central (BC), ocorreram 3,003 bilhões de operações no mês passado.

Essa foi a primeira vez em que o sistema registrou mais de 3 bilhões de transações mensais. O valor movimentado também bateu recorde, com R$ 1,28 trilhão transferidos em março.

O crescimento ocorre após dois meses seguidos de queda na utilização do Pix. Em janeiro e fevereiro, a quantidade de transferências ficou em torno de 2,5 bilhões. O recorde anterior tinha sido registrado em dezembro, quando ocorreram 2,873 bilhões de operações.

Os números comprovam a popularização de modalidade que, desde março de 2021, se tornou o principal meio de pagamento dos brasileiros. Nesta quarta-feira, o BC divulgou pesquisa que mostra que o Pix é o segundo sistema de transferências instantâneas mais usado no mundo, só perdendo para a Índia.

Fonte: Agência Brasil

Notícias

Mais um recorde do Pix: 122 milhões de transações em 24 horas

Vindi | Divulgação

 

O Banco Central (BC) registrou na semana passada um novo recorde diário de operações via Pix.

Na quinta (6), houve 122,4 milhões de operações de pagamentos em todo o Brasil, que representaram R$ 62,8 bilhões em movimentações.

O recorde anterior havia sido registrado em 20 de dezembro, quando foram registradas 104,1 milhões de transferências em 24 horas.

Lançado em 2020, o Pix permite ao usuário fazer transações entre contas bancárias de forma instantânea e a qualquer hora, sete dias por semana.

Deu no Conexão Política

Notícias

Haddad discute com Campos Neto parcelamento de dívidas pelo Pix

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu na última segunda-feira (3) ao presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, a possibilidade de parcelamento de dívidas no Pix, sistema de transferências instantâneas do BC. Segundo o ministro, a ferramenta ajudaria a baratear o crédito no país.

“Falava ontem com Roberto Campos Neto sobre o parcelamento de débito pelo Pix. Pode ser uma grande inovação do nosso sistema bancário você parcelar usando essa ferramenta. Isso melhora as condições de competitividade e de crédito no país”, disse o ministro em evento virtual promovido por um banco de investimentos.

De acordo com Haddad, a proposta integra um pacote de estímulo ao crédito. O ministro voltou a informar que o governo prepara 12 medidas para melhorar as condições de crédito, das quais a metade teve aval do Banco Central.

Desenrola

O ministro também falou sobre o Programa Desenrola, que pretende renegociar até R$ 50 bilhões em dívidas de 37 milhões de pessoas físicas. Segundo Haddad, a medida provisória do programa está pronta e só espera a B3, a bolsa de valores brasileira, concluir o sistema que será usado pelo governo e pelos credores.

Em relação ao fundo que vai cobrir as negociações, já existem R$ 11 bilhões reservados no Orçamento. No mês passado, o ministro havia afirmado que o fundo, formado com recursos do Tesouro Nacional, teria cerca de R$ 10 bilhões, mas o valor foi recentemente aumentado para R$ 15 bilhões.

Esse fundo garantidor cobrirá eventuais calotes de pessoas que aderirem às renegociações. O Desenrola abrangerá todas as pessoas físicas negativadas, mas aquelas que ganham até dois salários mínimos (R$ 2.604) poderão renegociar em condições mais vantajosas, porque contarão com os aportes do Tesouro no fundo garantidor.

Metas de inflação

Haddad também disse ter debatido com Campos Neto nesta segunda-feira uma possível mudança no calendário de metas de inflação para os próximos anos. O ministro, no entanto, negou qualquer intenção de alterar a meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional em 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

“[Nos próximos anos] será o momento de verificar se as metas foram bem calibradas. Se é o caso de manter, se é o caso de não adotar o calendário gregoriano, se é o caso fazer aquela meta contínua que a maioria dos países adota”, declarou Haddad. Segundo ele, apenas o Brasil e a Turquia fixam metas para o ano-calendário. Os demais países adotam o sistema de calendário contínuo, no qual o Banco Central atinge a meta pouco a pouco, por aproximação.

O ministro repetiu a intenção de buscar a harmonização das políticas monetária e fiscal. Segundo Haddad, o envio do novo arcabouço fiscal ao Congresso e a aprovação da reforma tributária poderão gerar um “choque de crescimento” em 2024, caso o Banco Central contribua com a redução dos juros.

“Se a política monetária vier ao encontro dos resultados fiscais anunciados, com as bênçãos do Congresso e do Judiciário, vamos chegar ao fim do ano com um ambiente econômico favorável”, ressaltou o ministro.

O encontro entre Haddad e Campos Neto ocorreu no fim da tarde de segunda-feira, no prédio do Ministério da Fazenda. O presidente do BC entrou e saiu pela garagem, sem falar com a imprensa. Cerca de uma hora depois da reunião, Haddad disse que o encontro foi uma “reunião de rotina”, em que vários assuntos foram tratados.

Fonte: Agência Brasil

Notícias

Cartão de débito reage ao crescimento do Pix e vai pagar comércio de forma instantânea

Setor de cartões tenta recuperar o espaço no mercado perdido para o Pix

 

Com o avanço do Pix na preferência de comerciantes e consumidores, o setor de cartões prepara quatro iniciativas para aumentar a competitividade desse meio de pagamento, que vem perdendo espaço no mercado. Uma delas é a transferência imediata de recursos nas operações realizadas com cartão de débito, prevista para ser implementada no ano que vem. Com ela, os comerciantes terão acesso ao dinheiro, pago pelo cliente pelo cartão, na mesma hora da compra.

A Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) informa que outras duas novidades, com foco nos pagamentos de transações não presenciais, devem ser lançadas ainda neste ano: o “click to pay” e o débito sem senha.

O primeiro vai permitir que o cliente pague no débito, com um só clique, as compras feitas em sites e portais da internet, sem ter de acessar o aplicativo do banco. Já o débito sem senha é voltado a serviços de streaming e aplicativos de transporte, por exemplo.

Para 2024, além da transferência imediata dos recursos, será implantado o parcelamento de compras com cartão de débito e cobrança de juros.

Diferentemente do que acontece hoje, em que há um prazo de dois dias para o dinheiro entrar no caixa do comerciante, com a liquidação das transações em “D+0”, o pagamento é transferido  já no momento da compra, como acontece com o Pix.

Segundo Fernando Amaral, membro da Abecs e vice-presidente de Inovação e Soluções da Visa no Brasil, algumas dessas medidas são estudadas há bastante tempo, mas sua implementação acabou sendo acelerada pela indústria, devido ao sucesso do Pix. “O Pix mostrou em alguns pontos oportunidades que tínhamos e que poderíamos atacar de maneira mais veloz”, diz.

Perda de terreno

O uso do cartão de débito aumentou durante a pandemia, com o pagamento do Auxílio Emergencial pelo governo, mas, desde 2021, começou a perder força. No ano passado, cresceu 7,4% e movimentou R$ 992,4 bilhões, enquanto todo o setor de cartões teve crescimento de 24,6%, com movimentação de R$ 3,31 trilhões, segundo a Abecs. Os cartões de crédito e o pré-pago tomaram a dianteira nas operações.

Para o cliente, o débito ainda é mais fácil de usar, mas, para os comerciantes, o Pix é mais conveniente, porque os custos de transação são mais baixos e o dinheiro entra no caixa de forma imediata.

“Não dá para negar que o fator mais importante [para as mudanças] é a nova concorrência, o Pix”, diz Boanerges Ramos Freire, consultor e presidente da consultoria de serviços financeiros Boanerges & Cia. “E inegável que o [cartão de] débito tem um desafio, e o setor está certo em reposicioná-lo”, completa.

Eduardo Rosman, analista do setor financeiro no BTG Pactual, afirma que o pré-pago também avançou sobre o débito. “Os próprios emissores preferiam emitir cartão pré-pago, porque havia um intercâmbio mais alto”, diz, ao se referir à taxa paga pelas maquininhas ao emissor do cartão em cada compra. A partir de abril, no pré-pago, haverá um teto de 0,7%, ainda assim maior que o do débito, de 0,5%.

Rosman afirma que, mesmo o Pix tendo estrutura concorrente com a dos cartões, estes últimos oferecem vantagens, como a possibilidade de reembolso de transações. “Já é uma reação da indústria, porque o cartão de débito está perdendo espaço para o pré-pago e para o Pix”, conclui.

Informações do R7

Economia

Receita Federal anuncia que quem optar pela restituição do IR por Pix terá prioridade

 

 

Nesta segunda-feira, 27, a Receita Federal anunciou que irá priorizar a restituição do Imposto de Renda 2023 de quem optar por receber via Pix.

De acordo com o órgão, a medida busca evitar erros no preenchimento da conta bancária para o recebimento. Para que o valor seja debitado, é necessário que a chave cadastrada seja o CPF do contribuinte. Outras chaves, como e-mail, telefone e demais, não serão aceitas. Os contribuintes que optarem pela declaração pré-preenchida do IR também serão ressarcidos antes.

Com a novidade, o pagamento da restituição do Imposto de Renda seguirá nesta ordem de prioridade. Pessoas com 80 anos ou mais, pessoas com 60 anos ou mais, pessoas com deficiência ou doença grave, contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério, contribuintes que utilizaram a declaração pré-preenchida e/ou optaram por receber a restituição por Pix e os demais. Além disso, a Receita afirmou que aqueles que enviarem a declaração de imposto de renda até 10 de maio tem maior probabilidade de receber os valores nos primeiros lotes, mesmo estando fora da lista de contribuintes prioritários.

O pagamento será realizado em cinco etapas, sendo a primeiro em 31 de maio e a última em 29 de setembro. O segundo, terceiro e quarto lote ocorrem em 30 de junho, 31 de julho e 31 de agosto, respectivamente. O prazo para a entrega da declaração vai de 15 de março a 31 de maio.

Deu na JP News

Notícias

Empresas terão até maio para ajustar terceirizações indevidas no Pix

 

As instituições financeiras que terceirizaram indevidamente o Pix, sistema de transferência instantânea de recursos do Banco Central (BC), terão até 31 de maio para se ajustarem. O regime de transição consta de resolução publicada hoje (15) pelo BC.

As terceirizações no Pix ocorrem quando a relação se dá entre uma instituição participante do sistema e um agente privado não participante. Elas são diferentes das parcerias, em que duas instituições participantes do Pix se associam.

Em dezembro, o BC havia editado uma resolução que proibiu a terceirização do Pix em dois casos: quando o terceiro é detentor de conta transacional (que não passou pelo processo de adesão ao Pix e pelos testes necessários) e quando o terceiro não tem conta transacional, mas atua como iniciador da transação por meio de conta provida pela instituição participante do Pix.

O regime de transição vale para o primeiro caso. Até o fim de maio, os agentes poderão continuar a ofertar o Pix aos clientes enquanto durar o processo de adesão. Segundo o BC, a transição é importante para não prejudicar os usuários finais do Pix nem as instituições financeiras que agiram de boa-fé, antes de a proibição entrar em vigor.

Em relação ao segundo caso, o BC explicou que o regulamento do Pix deixa clara a proibição regulatória de que agentes atuem como iniciadores de transação sem as devidas autorizações para tal. Segundo a regulação vigente, não é possível atuar como iniciador sem que a instituição seja autorizada a funcionar pelo BC e esteja homologada a operar no open finance (sistema de compartilhamento de dados entre as instituições financeiras).

“Ser participante do arranjo [do Pix] é importante não só para garantir a aderência às regras de funcionamento e a capacidade operacional das instituições, bem como para possibilitar a devida identificação dos agentes e usuários envolvidos, de forma a prevenir crimes relacionados à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo”, informou o BC em nota.

Fonte: Agência Brasil

Notícias

Distribuidoras de energia terão de aceitar pagamento por Pix, decide Aneel

 

Nos próximos quatro meses, os consumidores de energia de todo o país poderão quitar a conta de luz via Pix.

Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) obrigou as distribuidoras a oferecerem o sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC) como opção de pagamento.

As companhias terão 120 dias a partir da publicação da medida no Diário Oficial da União (DOU) para cumprir a decisão.

Segundo a Aneel, diversas empresas já permitem o pagamento das faturas por Pix, mas outras não apenas deixavam de oferecer a modalidade como nem sequer tinham previsão para implementar o serviço.

A Aneel esclarece que as demais formas de pagamento, como faturas com código de barras, convênios com bancos e débito automático em conta continuam válidas, de modo que o Pix apenas se somará como mais uma escolha para o consumidor.