No segundo turno, de acordo com a pesquisa da Quaest, a diferença entre o ex-presidiário Lula e o presidente Jair Bolsonaro despencou.
O combate do executivo federal à inflação é visto como um dos principais trabalhos já feitos no país e não preocupam mais tanto o brasileiro. Apenas 16% do população afirmam ainda se preocupar com a situação.
A mesma pesquisa apontou uma diminuição expressiva na rejeição do presidente Jair Bolsonaro, deixando, basicamente, apenas para a esquerda essa função.
Para falar sobre o resultado do levantamento e sobre as perspectivas da corrida eleitoral o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, entrevistou o CEO da Quaest, Felipe Nunes. O executivo acredita que o presidente ainda tem chances de diminuir a diferença para o candidato petista e afirmou que os benefícios entregues pelo Governo Federal podem influenciar nos números.
“Quando a gente avalia as informações desta pesquisa com o que a gente viu no mês passado, na verdade Lula e Bolsonaro oscilaram dentro da margem de erro. Mas é significativa, e isso não pode ser escondido de maneira nenhuma, a tendência que a gente vê nos últimos meses. A distância, que já foi de 18 pontos, hoje é de 12 pontos entre Lula e Bolsonaro no cenário estimulado. O que significa que há movimentos marginais acontecendo ao longo desses meses”, afirmou Felipe Nunes.
