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PM encontrado morto dentro de cisterna deixou patrimônio milionário

PM encontrado morto dentro de cisterna deixou patrimônio milionário

 

Tão rico quanto discreto, o policial militar aposentado pela Polícia Militar de Goiás (PMGO) Jacob Vieira da Silva, encontrado morto no fundo da cisterna de uma chácara na Cidade Ocidental (GO), Entorno do DF, levava uma vida simples. Distante da ostentação de muitos milionários que fazem questão de exibir carrões importados e viagens para destino paradisíacos, ele prezava pela discrição.

Apesar das roupas simples que trajava e dos carros populares que dirigia, Jacob era milionário. Metrópoles apurou que ele deixou um patrimônio que ultrapassa os R$ 20 milhões. A fortuna envolve uma série de imóveis, entre casas, apartamentos e até prédios inteiros. Há bens tanto no Distrito Federal quanto em Goiás, além de em estados no Nordeste. Sem contar uma quantidade robusta de dinheiro guardado em espécie.

O militar enriqueceu conduzindo um esquema de agiotagem que cresceu no decorrer dos últimos 30 anos. O negócio se expandiu de tal forma e se alastrou ao ponto de o policial aposentado ter, pelo menos, R$ 3 milhões circulando na praça, em forma de empréstimos, cobrados a juros exorbitantes.

Influência política

De fala mansa e sempre amigável, Jacob fugia do estereótipo de agiota violento. Aliás, muito pelo contrário. O militar, bastante conhecido na cidade, costumava ser procurado por dezenas de pessoas que precisavam, com urgência, de dinheiro vivo, na mão. Essa fama fez com que o militar enveredasse para o universo político.

Nas eleições municipais da Cidade Ocidental, Jacob apoiava financeiramente tanto os políticos de oposição quanto os da base. “Ele dava dinheiro para integrantes dos dois grupos e costumava dizer que dessa forma não perderia as eleições. Quem ganhasse, iria dever a ele depois”, contou uma fonte ouvida pela coluna.

Antes de ser morto, Jacob havia viajado até São Paulo para comprar um lote de ônibus. Ele tinha o desejo de participar de uma licitação envolvendo transporte escolar que ocorreria em Planaltina de Goiás, também Entorno da capital federal. O policial aposentado estava focado em ampliar os negócios, pois já era sócio da Cooperativa de Transportes de Cidade Ocidental (Cooptrocid-GO), que prestava serviços à prefeitura municipal.

Corpo em cisterna

Após receberem uma denúncia anônima de que havia um mau cheiro vindo de uma uma chácara, policiais acharam o corpo do PM dentro de uma cisterna. Os familiares fizeram o reconhecimento e confirmaram se tratar de Jacob.

O corpo estava envolto em plástico, amarrado e escondido dentro do poço. A chácara onde a vítima foi encontrada pertence a um enteado dele, que seria filho de sua ex-mulher. O homem foi identificado como Bruno Oliveira Ramos, 38 anos.

A mobilização das forças de segurança começou na segunda-feira (17/7), mas, devido ao volume de lama e água no poço, os trabalhos seguiram ao longo do dia seguinte, quando o corpo foi retirado da cisterna.

O caso é investigado pela 33ª DP (Santa Maria).

Créditos: Metrópoles.

Política

RN tem 58 candidatos com patrimônio milionário; candidata do Partido Comunista do Brasil declarou quase R$ 6 milhões ao TSE

 

Entre os mais de 540 candidatos registrados para concorrer a uma das vagas em cargos políticos disputadas nas eleições de 2022, no Rio Grande do Norte, 58 pessoas declararam patrimônios “milionários”, iguais ou superiores a R$ 1 milhão. O mais rico dos candidatos informou à Justiça Eleitoral possuir R$ 80 milhões.

Os dados foram levantados pelo g1 com base nas informações repassadas pelos próprios candidatos ao Tribunal Superior Eleitoral. Os dados ainda poderão ser atualizados pelo TSE e pelos candidatos.

Os candidatos que possuem mais de R$ 1 milhão em bens representam cerca de 10,6% do total de postulantes aos cargos eletivos no estado, neste ano.

Do total de 58 concorrentes com mais de R$ 1 milhão, apenas cinco são mulheres e um se declara de cor preta. Somente cinco candidatos possuem mais de R$ 10 milhões.

Pouco mais de 30 candidatos também registraram bens acima de R$ 500 mil.

  • De R$ 0 a R$ 1,2 milhão: veja o patrimônio declarado ao TSE pelos candidatos ao governo do RN

Por outro lado, o estado tem 204 candidatos que não informaram nenhum patrimônio, durante o registro na Justiça Eleitoral. Estes representam 37% dos candidatos potiguares.

Entre os 10 candidatos mais ricos no RN, três são deputados estaduais em busca de reeleição. Também compõe a lista o ex-governador Robinson Faria (PL), candidato a deputado federal, e o ex-ministro e presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PSB), que está sem mandato e tenta voltar ao Legislativo.

Veja os 10 candidatos mais ricos no Rio Grande do Norte

  • Alex dos Santos Garcia (PSC), candidato a deputado federal – patrimônio: R$ 80.009.800,00
  • José Dias de Souza Martins (PSDB), candidato à reeleição para o cargo de deputado estadual – R$ 53.184.090,37
  • Flávio José Cavalcanti Azevedo (PL), candidato a 1º suplente de senador – R$ 25.529.961,33
  • Jorge Ricardo do Rosário (Avante), candidato a deputado estadual – R$ 18.768.973,99
  • Henrique Eduardo Lyra Alves (PSB), candidato a deputado federal – R$ 12.640.793,47
  • José Galeno Diógenes Torquato (PSDB), candidato à reeleição para o cargo de deputado estadual -8.027.179,88
  • Wbiranilton Linhares de Araújo (PSDB), candidato a deputado federal – R$ 7.593.000,00
  • Robinson Mesquita de Faria (PL), candidato a deputado federal – 6.770.684,03
  • Ana Sufia Nunes (PC do B), candidata a 2ª suplente de senador – R$ 5.956.995,95
  • Getúlio Nunes do Rêgo (PSDB), candidato à reeleição para o cargo de deputado estadual – R$ 3.500.289,21

O mais rico

O candidato mais rico no Rio Grande do Norte é o advogado Alex dos Santos Garcia (PSC), que disputa um mandato de deputado federal. Ele optou por usar o nome Alex da Renavin na urna eletrônica e informou ao TSE um patrimônio de R$ 80 milhões.

Alex informou oito participações societárias em empresas – a mais alta delas de R$ 17,6 milhões. Em outras seis, as participações são de R$ 10 milhões em cada.

O patrimônio de Alex é cerca de 50% maior que o do segundo candidato mais rico, o deputado estadual José Dias (PSDB), que disputa a reeleição ao cargo legislativo.

O patrimônio do advogado e empresário também é 22 vezes maior que o do décimo candidato mais rico, o deputado estadual Getúlio Rêgo (PSDB), que também disputa a reeleição.

Informações do G1

Política

Lula declara patrimônio de R$ 7,4 milhões ao TSE; Alckmin tem R$ 1 mi

Foto: Maria Isabel Oliveira/Agência O Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve a candidatura a um terceiro mandato registrada neste sábado (6/8) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informou que seu patrimônio atual é de R$ 7,4 milhões.

O valor é dividido em aplicações, sendo R$ 5,5 milhões em um fundo de previdência privada e o restante em outros investimentos e dois apartamentos, um de R$ 19,1 mil e um de R$ 94,5 mil, além de um carro avaliado em R$ 85 mil.

O valor é menor do que o declarado pelo petista em 2018, quando ele se candidatou, mas não concorreu porque foi barrado pela Lei da Ficha Limpa. Na época, Lula declarou R$ 7,9 milhões, que, corrigidos pela inflação no período, corresponderiam a pouco mais de R$ 10 milhões atualmente.

Quem também declarou um valor menor do que em 2018 foi o vice na chapa de Lula, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB). O vice de Lula declarou patrimônio de R$ 1.005.728,42, em casa, terrenos, apartamento e investimentos. Akckmin também teve queda patrimonial, se comparada a declaração de 2018 com a apresentada em 2022. Há quatro anos, ele tinha 379 mil a mais.

Com informações Metrópoles

Mundo

Putin é bilionário ? Veja o que se sabe sobre patrimônio do líder russo

O presidente russo, Vladimir Putin (no centro da foto), e o bilionário Arkady Rotenberg (segundo da esquerda para a direita), posam para uma foto durante a visita as obras de construção da ponte da Crimeia sobre o Estreito de Kerch, na Rússia, no dia 14 de março de 2018.

 

A se acreditar na versão oficial do governo russo, o presidente Vladimir Putin é um homem de posses modestas, que vive frugalmente, quase um asceta: ganha um salário anual de US$ 140 mil (R$ 722 mil), tem um apartamento de 74 metros quadrados, três carros e um trailer. Extraoficialmente, no entanto, diferentes fontes estimam sua fortuna na casa dos bilhões, dos muitos bilhões de dólares.

O economista sueco Anders Aslund é professor na respeitada Universidade Georgetown, em Washington D.C. Em 2019 escreveu o livro “Russia’s Crony Capitalism: The Path from Market Economy to Kleptocracy” [O Capitalismo Camarada da Rússia: O Caminho da Economia de Mercado para a Cleptocracia], publicado pela editora da Universidade de Yale. No livro, ele explica como o domínio da máquina estatal russa ajudou Putin e seus amigos a enriquecerem absurdamente, usando para isso informações privilegiadas, manipulação de ações nas bolsas, e extorsão pura e simples.

“À medida que a Rússia se tornou mais cleptocrática e autoritária, outra forma de enriquecimento da elite tornou-se mais importante – a saber, a extorsão pelo Kremlin e a aplicação da lei sobre os verdadeiramente ricos”, escreve. “Bill Browder argumenta que, após a condenação de Mikhail Khodorkovsky em 2005, Putin exigiu 50% da riqueza dos outros oligarcas. ‘Ele não estava dizendo 50% para o governo russo ou a administração presidencial, mas 50% para Vladimir Putin pessoalmente. A partir desse momento, Putin se tornou o maior oligarca da Rússia e o homem mais rico do mundo.” Isso é possível, mas não comprovado. O que sabemos de muitas entrevistas é que a extorsão do Kremlin é um procedimento padrão, e é pelo menos na casa das dezenas de milhões de dólares em doações para “caridade” de cada oligarca individual. As visitas ao Kremlin são caras, então a maioria dos oligarcas fica no exterior a maior parte do tempo. Grande parte da riqueza pertencente oficialmente aos oligarcas russos pode ser de propriedade ou pelo menos controlada por Putin.”

A fonte citada no livro de Aslund é o investidor americano Bill Browder, que comandou um fundo de investimentos na Rússia por 14 anos, onde lucrou bastante, até entrar em conflito com o governo Putin. Seu advogado, o russo Sergei Magnitsky, não viveu para contar a história. Foi preso, torturado e morto. Autor do livro “Alerta Vermelho – Como me tornei inimigo número 1 de Putin”, lançado no Brasil pela editora Intrínseca, Browder testemunhou no senado americano em 2017. “”O objetivo do regime de Putin tem sido cometer crimes terríveis para obter dinheiro”, afirmou. No mesmo depoimento ao senado, Browder, disse que a fortuna de Putin pode chegar aos US$ 200 bilhões (valor que se convertido daria a incrível soma de mais de R$ 1 trilhão), transformando Putin no homem mais rico do mundo, à frente de Bill Gates, Jeff Bezos e Elon Musk.

 

Apoio e traição

 

  Mikhail Khodorkovsky durante julgamento por evasão de divisas, em Moscou, em 2009. Ele acabaria condenado e posteriormente solto antes das Olimpíadas de Sochi, em 2016.  EFE/Sergei Chirikov
Mikhail Khodorkovsky durante julgamento por evasão de divisas, em Moscou, em 2009. Ele acabaria condenado e posteriormente solto antes das Olimpíadas de Sochi, em 2016. Fonte : EFE/Sergei Chirikov

 

 

Outro personagem citado é Mikhail Khodorkovsky, um ex-magnata do petróleo russo que ajudou Putin a se eleger presidente em 2000 junto com outros oligarcas à época, como Roman Abramovich (dono do clube de futebol Chelsea, da Inglaterra), e Boris Berezovsky (o homem por trás do dinheiro que montou o supertime do Corinthians campeão brasileiro de 2005, que tinha no elenco jogadores como Carlos Tevez e Javier Mascherano).

Khodorkovsky era dono da Yukos, a principal companhia petrolífera russa, ex-estatal, e junto com os outros oligarcas investiu dinheiro na eleição de Putin por temerem o adversário Gennady Zyuganov, que quase havia vencido Boris Yeltsin em 1996, e cuja principal plataforma era reimplantar o comunismo na Rússia — o que incluía reestatizar empresas como a Yukos, obviamente indo contra os interesses dos oligarcas.

Após vencer as eleições de 2000, Putin, no entanto, voltou-se contra seus financiadores. Khodorkovsky foi pra cadeia acusado por sonegação de impostos e assassinato, de onde só saiu em 2014, às vésperas das Olimpíadas de Inverno de Sochi, quando Putin o anistiou por causa da pressão da União Europeia. A prisão de Khodorkovsky, que hoje vive exilado em Londres, ajudou Putin a consolidar seu poder na Rússia. Depois do episódio, nenhum grande empresário russo mais ousaria se opor a ele.

 

“A vida de um escravo das galés”

Um dos mais ferrenhos adversários de Putin nas últimas décadas foi Boris Nemtsov, que escreveu, junto com Leonid Martynyuk, um relatório com os bens de Vladimir Putin, ao qual deram o título satírico “A vida de um escravo das galés”. De acordo com Nemtsov e Martynyuk, Putin tem à sua disposição 20 mansões, quatro iates de luxo (um deles, o Graceful, ficava ancorado na Alemanha, mas voltou para a Rússia duas semanas antes da invasão da Ucrânia), e uma coleção de relógios que vale US$ 600 mil. O livreto colocou os dois autores na mira de Putin. Nemtsov foi assassinado em plena luz do dia perto do Kremlin, em 2015. Martynyuk vive desde 2014 em Nova York.

Stanislav Belkovsky, ex-consultor do governo do governo russo, afirmou que o acúmulo de uma quantia tão grande de dinheiro e propriedades é uma forma de manter o poder. “Este é o princípio da plutocracia, o poder do dinheiro, que existe na Rússia hoje.” Aslunda complementa em seu livro: “Como os direitos de propriedade não são seguros na Rússia, você precisa de poder político ou fortes conexões políticas para manter a propriedade, o que exige muito dinheiro. Na Rússia de hoje, dinheiro é poder, e poder é dinheiro. Se você perder um, você pode perder muito. Pergunte a Khodorkovsky! Portanto, o grupo de Putin tenta manter ambos.”

De fato, Putin, após se livrar dos oligarcas que desejavam uma Rússia mais liberal e democrática, como Khodorkovsky, escolheu pessoas de confiança para tomarem o lugar da velha oligarquia. De acordo com Belkovsky, Putin amealhou US$ 40 bilhões nos primeiros oito anos de poder, principalmente por meio de seus camaradas, como Arkady Rotenberg, que ganhou contratos de mais de US$ 7 bilhões nas Olimpíadas de Sochi. Os irmãos de Arkady, Boris e Igor, também são bilionários. Rotenberg é dono de um resort em Sochi que vale, de acordo com estimativas, US$ 1,5 bilhão. Alexey Navalny, opositor de Putin que foi envenenado em 2020 e agora está preso, publicou um vídeo sobre a mansão no ano passado, que viralizou nas redes sociais russas, a chamando de “Palácio de Putin”.

 

“Presente” de milhões de dólares

Um dos maiores exemplos de que o Kremlin mente sobre o patrimônio de Putin foi revelado no escândalo dos Panama Papers. Foi identificado um “presente” do empresário Suleiman Kerimov para Putin no valor de US$ 259 milhões de dólares. Não se sabe se Kerimov foi extorquido por Putin ou faz negócios com ele. De qualquer forma, Aslund estima em seu livro que se as saídas totais de capital da Rússia para o exterior (bancos estrangeiros, offshores e paraísos fiscais) desde 1991 totalizaram US$ 780 bilhões, o próprio Putin teria se apropriado mais de um quarto.

Por causa das sanções levantadas pelas potências ocidentais na semana passada, muito do patrimônio que Putin mantém fora da Rússia deve ficar congelado. Mas aparentemente ele ainda tem muita lenha – e dólares – para queimar.

Deu na Gazeta do Povo

 

Esporte

Skatista Letícia Bufoni tem patrimônio avaliado em R$ 20 milhões, mansões com pista de skate e carrões de Luxo

Leticia Bufoni possui duas casas nos EUA e no Brasil com pistas de skate, piscina e academia
Foto: Divulgação

Não é de hoje que Letícia Bufoni é referência mundial no skate. Ainda que o esporte pareça ter sido descoberto por conta da Olimpíada de Tóquio, a pranchinha sobre quatro rodas é uma paixão antiga de muitos e, acredite se quiser, proporciona ganhos altos para quem se dedica às manobras radicais nas pistas. Estima-se que o patrimônio da brasileira chegue hoje aos R$ 20 milhões.

Morando em Los Angeles desde os 14 anos, Letícia, que acaba de vencer o Red Bull Paris Conquest, conquistando medalha de ouro, possui uma mansão americana e outra no Brasil. Ambas com pista de skate no quintal, onde a moça treina.

O imóvel na Califórnia demorou a ser encontrado. Letícia precisava de uma área extensa para construir o que chama de parque de diversões da Bufoni. Além das rampas, corrimão e escadas, a skatista queria ter piscina e academia. Conseguiu. A pista foi projetada em 2017 e com a pandemia em 2020 foi o que salvou os treinos, já que ela não podia sair de casa.

 

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A outra pista fica no quintal da imponente casa do Jardim Pernambuco, no Guarujá, onde é vizinha de Neymar, seu amigo. Por lá as rampas são menores, mas também fazem parte da área de lazer com piscina e churrasqueira, espaços be aproveitados por Letícia, família e amigos quando ela está no Brasil.

Amante de esportes radicais e patrocinada por grandes marcas, hoje Letícia pode se dar ao luxo de ter na garagem brinquedinhos como um Audi R8 conversível, em torno de R$ 700 mil, e uma Harley-Davidson Sportster Iron 883, de cerca de R$ 50 mil, entre outros carrões.

Leticia Bufoni possui duas casas nos EUA e no Brasil com pistas de skate, piscina e academia
Foto: Divulgação

Cada um dos torneios importantes nos quais Letícia saiu campeã, como o XGames, pagam como premiação entre R$ 160 mil a R$ 250 mil. A brasileira faturou o primeiro lugar cinco vezes, se tornando a maior campeã da modalidade street na história do torneio.

 

Fonte: Jornal Extra