Notícias

Petista procurada pelo FBI publica sua localização nas redes

 

A brasileira e procurada pelo FBI, Patrícia Lélis pode ter tido sua localização atual identificada. Patrícia está sendo caçada pela polícia federal norte-americana por suspeitas de fraudes financeiras avaliadas em US$700 mil.

Mesmo estando foragida, as redes sociais de Patrícia estão atualizadas, em um recente post publicado nesta terça-feira (17), a jornalista compartilhou um vídeo de tela do seu celular que mostra informações sobre a temperatura e a localidade onde o aparelho está, identificado em uma região da Cidade do México, chamada Cuauhtémoc.

pic.twitter.com/7ANcdDJbLe

Patrícia Lélis é acusada pela Justiça norte-americana de se passar por advogada de imigração e fraudar clientes interessados em investir nos Estados Unidos. A farsa rendeu à apoiadora de Lula um valor de aproximadamente US$ 700.000, o que equivale a R$3,4 milhões.

Segundo a acusação,  para emplacar o golpe, a militante petista contou com uma rede de amigos e a utilização de diferentes ‘personas’, assim como no vídeo que vazou sua localização, Léllis estava expondo várias mensagens com o comentarista político e apresentador de talk show norte-americano, Armstrong Williams.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Patrícia Lelis comprou casa e fez reformas com dinheiro das fraudes

 

A brasileira Patrícia Lelis, famosa por acusar de estupro o deputado Marco Feliciano (PL-SP), sendo desmentida pela polícia, é acusada pela Justiça norte-americana de se passar por advogada de imigração e fraudar clientes interessados em investir nos Estados Unidos. A farsa rendeu à apoiadora de Lula um valor de aproximadamente US$ 700.000, o que equivale a R$3,4 milhões. Segundo a acusação,  para emplacar o golpe, a militante petista contou com uma rede de amigos e a utilização de diferentes ‘personas’.

Patrícia, que no Brasil diz que é jornalista, mas no EUA se passava por advogada, usou o dinheiro das fraudes para dar entrada em uma casa na cidade de Arlington, estado do Texas, fez reformas de banheiros e pagou dívidas de cartão de crédito.

Os vistos prometidos se encaixavam nas categorias E-2 e EB-5, esta última modalidade proporciona residência permanente legal e possível cidadania para cidadãos estrangeiros que buscam investir em fundos substanciais da economia norte-americana.

A Procuradoria dos Estados Unidos no estado da Virginia concluiu que desde 2021 a petista atua enganando pessoas interessadas em morar nos EUA. Ela chegou a enviar proposta a uma vítima para liberar vistos EB-5, dizendo que o valor pago, um total de US$ 135.000 (quase R$ 700 mil), seria encaminhando a um fundo de desenvolvimento imobiliário.

Patrícia também teria convencido amigos a se passarem por funcionários do fundo de investimento do Texas em ligações e videochamadas com uma vítima.

A acusação esclarece que a militante do PT não é advogada licenciada e que os documentos que fornecia aos clientes eram falsos.

“Ela também é acusada de ter falsificado formulários de imigração dos EUA, forjado múltiplas assinaturas e criado recibos falsos do projeto de investimento do Texas, todos os quais ela enviou por e-mail para uma vítima. Lelis Bolin também supostamente criou falsas personas associadas ao fundo de investimento do Texas e enviou e-mails desses indivíduos para tentar obter ainda mais dinheiro”, diz a Procuradoria da Virginia.

 Ameaças e coações também fariam parte do modus operandi, quando as vítimas perdiam a fé e se recusavam a enviar dinheiro.

Quando uma vítima finalmente se recusou a enviar-lhe mais dinheiro, Lelis Bolin supostamente ameaçou seus pais e depois a encaminhou para uma agência de cobrança”.

Se condenada, a brasileira terá que cumprir 20 anos de prisão por fraude eletrônica, 10 anos por condenações monetárias ilegais e pelo menos dois anos por roubo de identidade.

A petista usou a rede social X para se defender. “De ontem para hoje eu escolhi os jornalistas que eu e meu advogado repassamos as informações que vão ser logo publicadas. O governo norte-americano tem a versão deles, eu tenho a minha que inclui e-mails, fotos, vídeos e ligações. Vocês acham que internet é feita pra ser tribunal, e não é assim que as coisas funcionam”, escreveu.

Deu no Diário do Poder

Notícias

Patrícia Lélis usou nomes falsos em esquema de fraude

 

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou na última sexta-feira (12) acusações contra a brasileira Patrícia Lélis, atualmente foragida da justiça americana. A militante esquerdista é acusada de enganar clientes ao se passar falsamente por advogada de imigração, utilizando nomes falsos no esquema.

Segundo as autoridades, Lélis criou a identidade fictícia de “Jeffrey Willardsen”,um suposto funcionário de uma empresa de investimento imobiliário do Texas, para persuadir uma vítima a realizar depósitos de dinheiro. Outro nome falso utilizado foi “Nicole Stone”, por um colega da brasileira que seguia suas orientações para convencer a mesma vítima.

A acusação aponta ainda que a ex-filiada do Partido dos Trabalhadores (PT) teria usado sem autorização a assinatura de um advogado e tabelião, identificado apenas como F.M, no golpe. Uma investigação revelou que, em setembro de 2021, a vítima, identificada como Indivíduo A, procurou a brasileira para obter residência legal permanente para seus pais nos EUA, com vistos de classificação E-2 e EB-5.

Dois depósitos de 135 mil dólares (cerca de R$ 661,9 mil cada) foram feitos pelas vítimas, acreditando que o dinheiro seria destinado a uma empresa no Texas qualificada no programa de vistos. Entretanto, os valores foram parar na conta bancária da brasileira, sendo utilizados para adquirir uma casa, reformar banheiros e outras despesas pessoais.

O Departamento de Justiça afirmou que Patrícia Lélis forneceu um número de processo falso, indicando-a como advogada do litígio, apesar de não possuir licença para advogar. A acusação inclui também a falsificação de formulários de imigração dos EUA, múltiplas assinaturas forjadas e recibos falsos do projeto de investimento texano, enviados por e-mail para enganar uma das vítimas.

Além disso, “Nicole Stone” e “Jeffrey Willardsen” foram identidades inventadas pela brasileira para convencer as vítimas, com amigos auxiliando nas comunicações por ligações e videochamadas. Outro indivíduo, identificado como Indivíduo C, também teria sido vítima do esquema ao buscar ajuda para regularizar um funcionário estrangeiro, depositando cerca de 28 mil dólares (R$ 137,2 mil).

A promessa de Patrícia Lélis de utilizar o dinheiro para obter o visto não foi cumprida, e documentos falsificados, incluindo recibos e procedimentos de obtenção de visto, foram oferecidos às vítimas.

Se condenada, Patrícia Lélis pode enfrentar pena máxima de 20 anos de prisão por fraude eletrônica, 10 anos por transações monetárias ilegais e, no mínimo, dois anos adicionais por roubo de identidade agravado. O paradeiro atual da brasileira é desconhecido.

Fonte: O Globo

Notícias

Estados Unidos: FBI procura brasileira Patrícia Lélis por acusações de golpe contra estrangeiros

CC-BY-NC | Flickr

 

Nos Estados Unidos, as autoridades judiciais do país prosseguiram com as acusações contra Patrícia Lélis, uma influenciadora brasileira que promove pautas de esquerda na internet e agora responde a um processo por se passar falsamente por advogada de imigração e aplicar golpes superiores a US$ 700 mil (R$ 3,4 milhões na cotação atual).

Segundo a acusação, Lélis oferecia serviços ilegais para auxiliar clientes estrangeiros na obtenção de vistos E-2 e EB-5 nos EUA, que conferem residência permanente legal e a possibilidade de obter a cidadania americana. No Brasil, esse crime é conhecido como estelionato e está previsto no artigo 171 do Código Penal.

Uma das acusações específicas alega que, em setembro de 2021, Lélis enviou um contrato a uma vítima para obter assistência na obtenção de vistos EB-5. Ela teria recebido dois pagamentos iniciais totalizando mais de US$ 135 mil, alegando que o dinheiro seria destinado a um projeto imobiliário no Texas qualificado para o programa EB-5. No entanto, as autoridades afirmam que o dinheiro foi direcionado para a conta bancária pessoal de Lélis.

De acordo com a acusação, para encobrir o esquema e angariar mais dinheiro, a brasileira fornecia às vítimas um número de processo falso que a identificava como advogada. Além disso, ela é acusada de falsificar formulários de imigração dos EUA, forjar assinaturas múltiplas e criar recibos falsos de um “projeto de investimento” no estado do Texas.

Patrícia Lélis agora enfrenta acusações de fraude eletrônica, transações monetárias ilegais e roubo de identidade agravado. Em caso de condenação por fraude eletrônica, sua pena total pode ultrapassar 32 anos de cadeia.

O FBI está procurando Patrícia Lélis e incentiva qualquer pessoa com informações sobre seu paradeiro a entrar em contato com o escritório em Washington pelo telefone (202) 278-2000 ou a linha de denúncias do FBI pelo telefone 1-800-CALL-FBI (1-800-225-5324). As informações também podem ser enviadas online através do formulário eletrônico de denúncias do FBI no site https://tips.fbi.gov/home.

Deu na CNN