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Moraes nega pedido de devolução de passaporte para Bolsonaro

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes indeferiu na quinta-feira (28) o pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para a devolução de seu passaporte. Moraes se baseou em manifestação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, que vai no mesmo sentido.

Na última semana, Bolsonaro pediu a devolução do passaporte para viajar a Israel entre os dias 12 e 18 de maio. Ele recebeu convite oficial do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para visitar o país, em companhia de sua família.

Em sua decisão, divulgada nesta sexta-feira (29), Moraes acrescenta, ainda, que “as diligências estão em curso, razão pela qual é absolutamente prematuro remover a restrição imposta ao investigado, conforme, anteriormente, por mim decidido em situações absolutamente análogas”.

O passaporte de Bolsonaro foi apreendido por determinação de Moraes no âmbito da operação Tempus Veritatis, que apura a existência de um suposto “golpe” no alto escalão do governo do ex-presidente.

Com informações da Agência Brasil

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Bolsonaro pede a Moraes devolução de passaporte para viajar a Israel

 

A defesa de Jair Bolsonaro (PL) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana a devolução do passaporte do ex-presidente, apreendido em fevereiro durante operação da Polícia Federal. Na solicitação encaminhada ao Supremo, a defesa do ex-presidente defende a autorização para que Bolsonaro viaje a Israel, entre os dias 12 e 18 de maio.

Jair Bolsonaro recebeu, recentemente, o convite do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para visitar o país, mas ainda aguarda autorização do Supremo. O pedido é o segundo enviado pelos advogados de Bolsonaro ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

O passaporte de Bolsonaro foi apreendido em fevereiro, a pedido da Polícia Federal na Operação “Tempus Veritatis”, que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente no poder. Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes também proibiu o ex-presidente de manter contato com outros investigados.

Em 14 de fevereiro, o advogado Paulo Cunha Bueno, que representa Bolsonaro, anunciou que havia pedido a devolução do documento a Moraes. À época, ele classificou a decisão como “absurda” e disse que o ex-presidente nunca deu qualquer indício de que se evadiria.

Alexandre de Moraes enviou o pedido para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR). A solicitação deve ser julgada pela Primeira Turma do Supremo ou pelo plenário da Corte, mas ainda não há data para isso ocorrer.

Fonte: Istoé

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PF retém outra vez passaporte antes de jornalista sair do País

 

O jornalista português Sérgio Tavares foi novamente alvo de retenção de passaporte pela Polícia Federal ao se apresentar no aeroporto de Guarulhos para embarcar de volta para seu país, após realizar cobertura jornalística da manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Desta vez, no entanto, a retenção do passaporte durou menos tempo que as quatro horas da véspera, ao sofrer constrangimento ainda maior, ao desembarcar no início da manhã quando chegou a ser conduzido para prestar depoimento.

O próprio jornalista relatou às 22h16 desta segunda-feira (26) sua má experiência quando tentava deixar o Brasil. “O meu passaporte foi novamente levado para a Polícia Federal”, disse ele. “Estiveram largos minutos à conversa a olhar para mim do lado de dentro da sala, pareciam desorientados. Entretanto, regressaram, devolverfam-no e carimbaram”. E finaliza: “Vou para Portugal”.

Segundo seu relato, nas redes sociais, Tavares foi interrogado sobre suas opiniões a respeito de Alexandre de Moraes, Flávio Dino, vacinas e até sobre as manifestações de 8 de janeiro, temas alheios para um cidadão de outro país.

A detenção do jornalista, considerada abusiva, ganhou grande repercussão nacional e internacional, levando a Polícia Federal a divulgar nota informando que esse tipo de procedimento aconteceria em todos os aeroportos do mundo, mas não citou nenhum outro caso de país democrático que interroga jornalistas de outros países sobre suas opiniões políticas ou notícias que divulga.

O site do Ministério das Relações Exteriores desmente “exigência de visto de trabalho” citado pela PF para justificar detenção de jornalista português.

Nessa nota, a PF também informou que Sérgio Tavares teve seu passaporte retido e foi levado a prestar depoimento porque havia divulgado nas redes sociais sua vinda ao Brasil para realizar a cobertura do evento pró-Bolsonaro, explicando que esse tipo de atividade exige visto de trabalho do profissional de imprensa.

O portal oficial do governo, na página do Ministério das Relações Exteriores, desmente essa afirmação: ali, em post publicado no dia 7 de dezembro de 2022 e atualizado em 19 de janeiro de 2024, o Itamaraty informa que jornalistas de países da União Europeia são isentos de Visto de Trabalho durante os primeiros 90 dias de permanência no Brasil.

Deu no Diário do Poder

Política

Congresso aprova fim da perda da nacionalidade brasileira para quem adquirir outra cidadania

Foto: Marcelo Camargo

 

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (12) uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com a perda automática da cidadania brasileira de quem obtém outra nacionalidade por vontade própria. A matéria foi aprovada pelo Senado em 2021 e agora segue para promulgação — já que não precisa de sanção presidencial. A proposta foi inspirada no caso da brasileira Claudia Hoerig, que teve a perda da nacionalidade brasileira decretada por ter se naturalizado americana.

De acordo com o texto, a perda da nacionalidade brasileira ficará restrita a duas possibilidades: quando for cancelada por sentença judicial em virtude de fraude relacionada ao processo de naturalização ou atentado contra a ordem constitucional e a democracia; ou quando houver pedido expresso pelo cidadão ao governo brasileiro, ressalvadas situações que acarretem apatridia, ou seja, quando a pessoa não tem sua nacionalidade reconhecida por nenhum outro país.

Atualmente, perde a nacionalidade o brasileiro que:

• tiver cancelada a naturalização por sentença judicial em virtude de atividade nociva ao interesse nacional;

• que adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira e de imposição de naturalização ao brasileiro residente em Estado estrangeiro, como condição para a permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis.

O caso trouxe à discussão o tema da dupla cidadania ou da perda de nacionalidade brasileira, regulado pelo artigo 12 da Constituição.

Caso Claudia

Em 2019, Claudia Hoerig foi condenada nos Estados Unidos pelo assassinato do marido, que ocorreu em 2007. Refugiada no Brasil, ela foi extraditada para os Estados Unidos, apesar de a Constituição proibir a extradição do brasileiro nato para responder por crimes no exterior. Isso só aconteceu porque o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que ela deixou de ser brasileira, por vontade própria, para tornar-se unicamente cidadã americana antes da data do crime.

Deu no R 7

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Itália pode endurecer regras para cidadania e ameaça direito de mais de 30 milhões de brasileiros

itália vai pagar para atrair moradores

 

Conhecido como o passaporte europeu “mais fácil”, o documento italiano pode ficar mais restrito. No início de junho deste ano, começou a tramitar no Parlamento da Itália um projeto que prevê o enrijecimento das regras.

Apesar de não existir um dado preciso sobre o número de descendentes de italianos no Brasil, estima-se que mais de 30 milhões estejam aptos a solicitar a cidadania. Se esse é seu desejo, é preciso começar logo.

Especialistas dividem opiniões sobre a possibilidade de aprovação do projeto do senador Roberto Menia, do partido Fratelli d’Italia, o mesmo da primeira-ministra Giorgia Meloni.

Caso isso aconteça, além de comprovar laços sanguíneos com algum italiano, também será preciso ter proficiência no idioma – nível B1 – e residência de um ano no país, para os descendentes de pessoas italianas além do terceiro grau. 

O projeto pretende reduzir a facilidade de aquisição à terceira geração, ou seja, restringir e muito a quantidade de pessoas que podem buscar esse direito. Essas são apenas três das várias medidas que podem ser alteradas na Lei de Cidadania, de 5 de fevereiro de 1992.

Nátali Lazzari, especialista em genealogia e cidadania italiana, fala que há anos existem tentativas de mudança. Hoje, dos 27 países que fazem parte da União Europeia, só a Itália tem uma normativa abrangente.

“Muitos utilizam a cidadania italiana como um instrumento para conseguir entrar nos Estados Unidos e Canadá, subsidiar faculdades de filhos e entrar com mais facilidade em aeroportos. O passaporte italiano virou um instrumento”, observa a gaúcha, que mora em Vêneto e lidera a equipe Avanti Cidadania.

Deu na Jovem Pan

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STJ determina que Robinho entregue passaporte em até cinco dias

Robinho posa com a camisa do Santos

 

O ministro Francisco Falcão, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), determinou nesta sexta-feira, 24, que Robinho entregue seu passaporte em até cinco dias – ou seja, até a próxima quarta-feira, 29. Na decisão, o relator levou em consideração a gravidade do crime, a repercussão internacional do caso e a condição econômica do jogador, a qual poderia facilitar eventual fuga do Brasil.

A determinação acontece um dia depois da defesa do ex-jogador da seleção brasileira se colocar à disposição para levar o documento à Polícia Federal de Santos (SP). O magistrado, porém, exigiu que o passaporte seja entregue diretamente ao STJ.

A decisão acontece enquanto o Tribunal analisa o pedido de homologação da sentença italiana que condenou Robinho à pena de nove anos de prisão pelo crime de estupro. A Justiça da Itália quer que o atacante cumpra a sentença em território brasileiro. Anteriormente, o país europeu já tinha pedido a extradição do atleta, algo vetado pela Constituição brasileira.

Condenado em três instâncias pelo crime cometido contra uma jovem albanesa, na cidade de Milão, em 2013, Robinho não pode questionar o mérito da sentença. Os advogados, entretanto, tentam barrar o cumprimento da pena no Brasil.

Publicamente, o atacante está se mantendo em silêncio. Além de não conceder entrevistas, o jogador com passagens por Real Madrid, Manchester City, Milan, Atlético-MG e outros clubes também não está publicando conteúdo nas redes sociais. Neste ano, por exemplo, o atleta não fez nenhuma postagem em sua conta no Instagram. Seus últimos registros são fotos das festas de fim de ano e uma homenagem a Pelé, além do apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL).

Deu na jovem pan

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Brasileiros deixam o país para trabalhar no exterior

passaporte

 

Cada vez mais brasileiros deixam o país para trabalhar no exterior. Neste processo, empresas oferecem ajuda fundamental. Marcelo fez as malas e se despediu das terras brasileiras pela última vez há três anos. o gerente de projeto embarcou a caminho de Quebec, no Canadá, país que já havia morado e nunca imaginou poder se tornar residente.

“Eu já tinha morado no Canadá um tempo, mas em Vancouver. Sempre quis voltar para o Canadá. Comecei a estudar francês um ano antes de voltar”, conta Marcelo.

Para transformar o sonho em realidade, Marcelo não precisou deixar para trás a carreira ou a família. “Eu trabalhava no Brasil, participei de um processo de entrevistas e recebi uma oferta de trabalho de uma outra empresa. Deixei toda minha vida no Brasil para partir numa nova jornada”, relata. Após um ano e meio com visto temporário no país, Marcelo conquistou autorização para morar no Canadá. Daí em diante, a decisão foi tomada: “Hoje eu tenho a minha carreira e a minha vida aqui. Hoje eu pretendo continuar”.

Por meio de um programa que recruta brasileiros para morar no Quebec, 600 pessoas já foram contratadas por empresas da província desde 2011. Esse ano, mais de 420 trabalhadores vão ser selecionados para experiência no país. Segundo a diretora de mobilidade internacional, Elisa Rinco, a iniciativa inclui oportunidades em diferentes segmentos.

“Essas iniciativas foram criadas para responder à necessidade de mão de obra aqui da província. A taxa de desemprego é muito baixa e faltam trabalhadores qualificados na região. Especificamente para essa iniciativa do Brasil, é multisetor, tendo tecnologia da informação, manufatura, usinagem, área de restaurantes, área industrial e de mineração”, explica Elisa.

Para participar do programa Quebec na Cabeça, é importante estar atento a algumas exigências, como a necessidade de um diploma técnico ou universitário na área desejada, experiência profissional no setor e nível de francês proporcional à oportunidade escolhida.

Deu na Jovem Pan

Judiciário, Notícias

Inadimplente vai perder CNH e passaporte de forma automática? Entenda

Inadimplente vai perder CNH e passaporte de forma automática? Entenda

 

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que autoriza que inadimplentes (pessoas com dívidas em atraso) percam a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e o passaporte de inadimplentes, não permite a retenção desses documentos de forma automática.

Especialistas explicam que, para que se chegue ao bloqueio efetivo de CNH e passaporte, é necessário um processo judicial em que já se cobre a dívida, ou seja, já na fase de execução, quando não existe mais debate a respeito do débito.

Apesar de parecer uma medida drástica, o advogado e professor de processo civil do Mackenzie, Luiz Dellore, disse que a decisão do STF apontou ser constitucional um artigo de lei que já existe no Brasil desde 2015.

“Muitos advogados já pediam o bloqueio de CNH e passaporte, mas diversos juízes resistiam em aplicar essa possibilidade, exatamente por essa discussão de constitucionalidade do artigo 139, IV do Código de Processo Civil”, comentou. “Com a decisão do STF, seguramente esses pedidos vão proliferar.”

O especialista pondera ainda que a decisão ocorre somente após a tentativa de achar patrimônio do devedor (penhora de dinheiro em banco ou bens móveis ou imóveis, inclusive a partir da consulta nas declarações de Imposto de Renda).

Há ainda outros fatores considerados pela decisão do juiz, como sinais exteriores de boa condição financeira, no sentido de que exista patrimônio sendo escondido ou em nome de terceiros, a partir de postagens em redes sociais, viagens, uso de carros, além de padrão de consumo.

“Serão análises de cada caso, pelo juiz, em processos judiciais”, pondera Dellore. Considerando que, no Brasil, muitos devedores escondem o patrimônio em nome de terceiros ou familiares, vejo a decisão como positiva, com possibilidade de redução da inadimplência. Quem tem condições e esconde patrimônio, diante do risco de perder CNH ou passaporte, pode optar por fazer um acordo com o credor, o que é positivo.”

O advogado lembra ainda que a pessoa que realmente não tem patrimônio e nem condições financeiras não deve ser alvo dos bloqueios. “Da mesma forma, não se bloqueia CNH de quem é motorista de táxi, ônibus, caminhão ou aplicativos, pois o documento isso é necessário para o trabalho.”

A decisão do STF

O plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu, no último dia 10, ser constitucional o dispositivo do CPC (Código de Processo Civil) que autoriza o juiz a determinar “medidas coercitivas” que julgue necessárias no caso de pessoas inadimplentes.

Essas apreensões e restrições seriam efetivadas por meio do cumprimento de ordem judicial. Ao julgar o tema, a maioria do plenário acompanhou o voto do relator, o ministro Luiz Fux. O relator conclui que a medida é válida, “desde que não avance sobre direitos fundamentais e observe os princípios da proporcionalidade e razoabilidade”. Pela decisão, dívidas com alimentação estão livres da apreensão de CNH e passaporte, além de débitos de motoristas profissionais.

Perfil do inadimplente

Segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do Serviço de Proteção ao Crédito, o número de inadimplentes no país voltou a crescer em janeiro, chegando a 65,19 milhões de pessoas. Isso significa que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,15%) estavam negativados em janeiro deste ano.

Em média, a dívida por consumidor em janeiro era de R$ 3.883,63 e a inadimplência era para 2,02 empresas credoras. Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (32,88%) tinham dívidas de até R$ 500, porcentual que chega a 47,34% quando se fala de dívidas de até R$ 1 mil.

O número de devedores com participação mais expressiva no Brasil em janeiro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,85%). A inadimplência segue bem distribuída no recorte por gênero: 50,88% mulheres e 49,12% homens.

Com informações do Portal R7.

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Número de passaportes expedidos no Brasil quase dobra em 2022

Em 2022, foram emitidos 2,305 milhões de passaportes, diz a Polícia Federal

 

A crise econômica interna, com inflação elevada e alta taxa de juros, não impediu a parcela privilegiada da população brasileira de retomar o hábito de viajar para o exterior. Isso é comprovado pelo aumento no número de passaportes expedidos pela Polícia Federal no ano passado, 2,3 milhões, quase o dobro dos documentos emitidos em 2021 pelo órgão, 1,2 milhão.

Esse resultado seria ainda melhor se a corporação não tivesse sido obrigada a suspender o atendimento de novos pedidos, entre novembro e dezembro do ano passado, alegando falta de recursos para a confecção dos passaportes.

Nos últimos dois anos, o interesse em renovar ou fazer a primeira via do passaporte aumentou de maneira proporcional ao afrouxamento das medidas restritivas relacionadas ao risco de contágio pelo coronavírus. Em março de 2020, quando foi decretada a pandemia mundial, os postos responsáveis pela emissão desse documento suspenderam o atendimento ao público, assim como grande parte dos órgãos públicos do país.

Outras empresas ligadas ao turismo, como hotéis e pousadas, agências de viagem, companhias aéreas e de transporte rodoviário, restaurantes, locação de automóveis, catering, bufês e demais serviços de comida preparada ficaram praticamente paradas.

No acumulado do ano, o total das atividades turísticas caiu 36,7% frente a igual período de 2019, segundo dados da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em janeiro do ano passado.

Em 2020, a Polícia Federal emitiu 1,030 milhão de passaportes, quase um terço da quantidade de documentos expedidos no ano anterior: 2,9 milhões, resultado acima da média dos anos anteriores.

Deu no R7

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Polícia Federal normaliza emissão de passaportes em todo o país

Passaporte brasileiro é usado para viagens com destino a diversos países

 

A Polícia Federal informou que a emissão de passaportes foi normalizada depois que o governo federal repassou os recursos necessários para a continuidade dos serviços. De acordo com a corporação, neste momento estão sendo emitidos os documentos solicitados até o dia 24 deste mês.

Os pedidos mais recentes serão entregues à medida que as solicitações que estão represadas forem atendidas. A PF informou que a prestação desse tipo de serviço está ocorrendo normalmente em todas as unidades da corporação pelo país.

A suspensão da emissão de passaportes foi anunciada no dia 18 de novembro, quando os recursos para a atividade se tornaram insuficientes em razão de cortes realizados no orçamento.