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Velejador e cadela são encontrados após 2 meses à deriva no Pacífico

 

Um australiano que sobreviveu dois meses no Oceano Pacífico à base de peixe cru e água da chuva está “bem e estável”, segundo o médico que avaliou o náufrago.

O australiano Tim Shaddock, de 51 anos, e a cachorra Bella saíram do México em direção à Polinésia Francesa em abril, mas a embarcação em que eles estavam foi danificada por uma tempestade várias semanas depois.

A dupla foi resgatada por um barco de pesca depois que um helicóptero a avistou em alto mar.

O médico a bordo da embarcação de resgate disse ao canal 9News, da Austrália, que o homem tinha “sinais vitais normais”.

Shaddock embarcou para a viagem de mais de 6 mil quilômetros da cidade mexicana de La Paz — mas logo ficou à deriva, depois que componentes eletrônicos da embarcação foram afetados pelo mau tempo.

A situação deixou o marinheiro e o cachorro sem rumo no vasto e hostil Oceano Pacífico Norte.

Quando finalmente foram encontrados nas proximidades da costa oeste do México, dois meses depois, o homem estava muito mais magro e com uma barba crescida.

“Passei por uma provação muito difícil no mar”, disse ele em um vídeo obtido pelo canal 9News. “Só estou precisando de descanso e boa comida, porque estou sozinho há muito tempo. Fora isso, estou muito bem de saúde.”

Shaddock disse que o equipamento de pesca o ajudou a sobreviver.

Ele também conseguiu evitar queimaduras solares abrigando-se sob a cobertura da embarcação.

Logo após o resgate, ele foi visto sorrindo enquanto tinha a pressão arterial medida pelo braço.

Shaddock também já consegue comer pequenas refeições.

O barco pesqueiro que fez o resgate agora está voltando para o México, onde o náufrago passará por exames médicos e receberá mais tratamentos, se necessário.

Fonte: BBC

Tecnologia

Nasa quer aposentar Estação Espacial Internacional até 2031 e jogá-la no Pacífico

Estação Espacial Internacional (ISS)

 

A Nasa tem a intenção de continuar operando a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) até o final de 2030, e após isso, a ISS colidiria com uma parte remota do Oceano Pacífico conhecida como Ponto Nemo, de acordo com os planos recém-publicados sobre o seu futuro.

Inaugurado em 2000, o laboratório espacial orbitou 227 milhas náuticas (cerca de 420 quilômetros) acima da Terra com mais de 200 astronautas de 19 países diferentes desfrutando de um tempo a bordo — representando uma presença humana contínua no espaço.

A Nasa disse que as plataformas espaciais operadas comercialmente substituiriam a ISS como um local para colaboração e pesquisa científica.

“O setor privado é técnica e financeiramente capaz de desenvolver e operar destinos comerciais em órbita baixa da Terra, com a assistência da Nasa . Estamos ansiosos para compartilhar nossas lições aprendidas e a experiência de operações com o setor privado para ajudá-los a desenvolver destinos seguros, confiáveis e de bom custo-benefício no espaço”, disse Phil McAlister, diretor de espaço comercial na sede da Nasa , em um comunicado.

Cemitério espacial

No Relatório de Transição da Estação Espacial Internacional, a Nasa disse que o plano era para a ISS cair na Terra em uma área conhecida como “Área Desabitada Oceânica do Pacífico Sul” — também conhecida como Ponto Nemo. O orçamento estimado no relatório presume que a saída de órbita aconteceria em janeiro de 2031.

Nomeado em homenagem ao marinheiro submarino no romance de Júlio Verne “Vinte Mil Léguas Submarinas”, o Ponto Nemo é um local no oceano mais distante da costa e tem sido um túmulo aquático para muitas outras naves espaciais.

A área fica a aproximadamente 3.000 milhas (cerca de 4.828 quilômetros) da costa leste da Nova Zelândia e 2.000 milhas (cerca de 3219 quilômetros) ao norte da Antártida e estima-se que nações que viajam pelo espaço como EUA, Rússia, Japão e países europeus, tenham afundado mais de 263 pedaços de detritos espaciais desde 1971.

O relatório mostra que a ISS realizaria manobras precisas que garantiriam uma “entrada atmosférica segura”.

Terceira década

A ISS não descansará sobre o seu prestígio nos próximos oito anos. A Nasa disse que as metas para a próxima década incluem o uso da ISS como um “análogo para uma missão de trânsito em Marte”, de acordo com o relatório.

“A Estação Espacial Internacional está entrando em sua terceira e mais produtiva década como uma plataforma científica inovadora em microgravidade”, disse Robyn Gates, diretor da Estação Espacial Internacional na sede da Nasa , no comunicado.

“Essa terceira década é um dos resultados, com base em nossa parceria global bem-sucedida para verificar tecnologias de exploração e pesquisa humana para apoiar a exploração do espaço profundo, continuar com o retorno de benefícios médicos e ambientais à humanidade e trilhar um caminho em preparação para um futuro comercial em órbita baixa da Terra.”

“Esperamos maximizar esses retornos da estação espacial até 2030, enquanto planejamos a transição para destinos espaciais comerciais que virão em seguida.”

A estação espacial tem sido o lar de muitas novidades científicas. O primeiro item a ser impresso em 3D na estação espacial ocorreu em 2014. A astronauta da Nasa , Kate Rubins, sequenciou DNA no espaço pela primeira vez em 2016. E o quinto estado da matéria, chamado de condensado de Bose-Einstein, foi produzido no espaço pelo laboratório Cold Atom Lab da Nasa na estação em 2018.

Astronautas aprenderam a cultivar alfaces e verduras no espaço. A primeira salada cultivada no espaço foi amostrado por astronautas em 2015. Agora, eles estão até cultivando rabanetes e pimentas na estação. Isso poderia ser usado para, um dia, ajudar os astronautas a cultivar sua própria comida em missões no espaço profundo.

A China, com seus astronautas que há muito foram excluídos da ISS, lançou o primeiro módulo de sua estação espacial no ano passado. Embora não seja tão grande quanto a ISS, espera-se que a estação espacial chinesa esteja totalmente operacional até o final deste ano.

A Rússia disse que deixará o projeto da ISS em 2025 e planeja construir sua própria estação espacial que pode ser lançada em 2030.

Deu na CNN

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Erupção de vulcão submarino em Tonga causa Tsunamis no Pacífico; Veja Vídeo

 

A erupção de um vulcão submarino Hunga Tonga-Hunga Ha’apai, em Tonga, na madrugada deste sábado, 15, causou um tsunami no sul do Pacífico. O vulcão está localizado a 64 quilômetros de Nuku’alofa, capital do país. Imagens de satélite mostram o momento da erupção, quando uma nuvem de cinzas, vapor e gás sobe acima das águas. Segundo a Associated Press, cientistas identificam que a extensão da erupção seria de cinco quilômetros de largura e cerca de 20 quilômetros de altura. Imagens de satélite captaram a Terra e o momento da erupção. O fenômeno gerou ondas gigantes que avançam por ilhas da região. Nas redes sociais, vídeos mostram casas costeiras sendo atingidas.

O Escritório de Meteorologia da Austrália informou inicialmente que não há ameaças para o país. No entanto, o órgão já emitiu alertas para a Ilha de Lord Howe, localizada a 600 km da costa da Austrália, e para a ilha Norfolk. Segundo a entidade, um maremoto de 1,2 metro foi registrado em Nuku Alofa, em Tonga. Na Nova Zelândia, a mais de 2.300 quilômetros de distância, autoridades alertaram sobre as tempestades da erupção. A Agência Nacional de Gerenciamento de Emergências informou que algumas partes do país podem sofrer com “correntes fortes e incomuns e ondas imprevisíveis na costa após uma grande erupção vulcânica”. Autoridades dos Estados Unidos também emitiram alerta de risco de tsunami na costa de Washington e Oregon.

 

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Piloto divulga vídeo mostrando OVNIs sobrevoando o Oceano Pacífico

 

Imagens que teriam sido gravadas por um piloto mostrando uma série de Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis) vistos de um avião que sobrevoava o pacífico viralizaram nas redes sociais na última semana. O vídeo, repercutido pela imprensa internacional, foi noticiado pela primeira vez no site American Military News e, segundo a publicação, teria sido registrado no dia 24 de novembro e publicado em um site de monitoramento de Ovnis em 4 de dezembro. Na plataforma, a “aparição” teria ocorrido perto do Oceano Pacífico e nas imediações de Hong Kong. “Eu não sei o que é isso”, diz um dos pilotos. “É um negócio esquisito”, fala outro. Veja, abaixo, o registro que viralizou nas redes: