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Empresas de ônibus pedem urgência na conclusão do desvio da BR-304

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O Setor de Transportes que atua no Rio Grande do Norte reforça a necessidade da urgência na conclusão da obra do desvio da BR-304, que está interditada parcialmente próximo ao município de Lajes, no interior do Rio Grande do Norte, desde o dia 1º de abril, quando as chuvas derrubaram uma ponte no local.

Com a impossibilidade do tráfego no trecho, os transportes que circulam naquela rodovia precisam fazer outros desvios de rotas que chegam a aumentar o trecho em dezenas de quilômetros e o tempo de viagem em pelo menos duas horas.

Esses outros desvios (por rodovias estaduais e municípios da região) causam transtornos à população e aos operadores de transportes, seja porque a viagem fica mais longa e cansativa, seja porque isso implica em aumento de custos, como, por exemplo, o combustível.

Para o Presidente da Federação de Transportes, Eudo Laranjeiras, os prejuízos se acumulam. “Infelizmente, essa situação afeta o cidadão e toda a cadeia produtiva, que inclusive já anunciou grandes dificuldades e aumentos nos custos, causados por essa alteração exagerada no percurso”. O Presidente acrescenta que todos os que operam e se servem do transporte, tanto de passageiros como de cargas, estão sendo fortemente afetados com esse atraso em uma obra que é emergencial.

Eudo considera que a necessidade da conclusão da obra do desvio é urgente. “Precisamos da conclusão dessa obra o quanto antes, tanto para restaurar minimamente o tempo de deslocamento da população, quanto para evitar maiores impactos nos custos das operações de transportes, que podem gerar efeitos na economia local”, afirma.

Deu na Tribuna do Norte

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DNIT não tem sequer previsão de prazo para reconstruir ponte na BR-304

FOTO: Divulgação

 

Enquanto a conclusão do desvio da BR-304 foi adiada para maio, a reconstrução da ponte – principal ligação entre Natal e Mossoró – que desabou após as fortes chuvas, na região de Lajes, sequer tem previsão para ficar pronta. A informação é do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que está analisando o anteprojeto para contratação emergencial para posteriormente começar o processo de contratação. A construção do desvio estava originalmente marcada para abril. Contudo, o prazo foi alongado pelo DNIT.

O DNIT disse também que a nova estrutura terá “conformações diferentes” da ponte que colapsou para “elevar a capacidade de vazão no segmento e afastar o risco da ocorrência de sinistros”. Contudo, não foram divulgadas previsões de prazos, o que tem gerado apreensão em quem precisa trafegar pelo Oeste potiguar. “Após a aprovação do anteprojeto, será dado início ao processo de contratação de empresa especializada para construção”, acrescentou o órgão.

O setor produtivo já vem acumulando perdas. De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindipostos-RN), dois postos de combustíveis fecharam em Lajes. A produção de frutas e verduras também foi afetada pelas fortes chuvas e pelo encarecimento do frete, o que vem provocando a alta dos produtos, destacou a Associação dos Supermercados do Estado (Assurn). O Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção do Estado (Sindicer-RN) foi outro que se manifestou e estimou que prejuízos já estejam na casa dos 30%.

Há incerteza também em relação ao desvio no trecho da BR-304, na altura do município de Lajes. Isso porque, inicialmente, a previsão era de que a intervenção emergencial, que começou em 3 de abril, fosse concluída no prazo de 15 dias, mas o prazo foi esticado para a “segunda quinzena de abril” e depois para o “início de maio”, conforme o DNIT. Até o momento, de acordo com o DNIT, foram realizados serviços de limpeza, regularização do subleito e terraplenagem na BR-304.

Deu na Tribuna do Norte

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DNIT promete finalizar desvio da BR-304 em maio

FOTO: DIVULGAÇÃO

 

Após atraso na previsão de conclusão inicial, a obra de desvio no trecho da BR-304, em Lajes, deve ocorrer até o início de maio. De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), responsável pela obra, o cronograma precisou ser revisto devido às fortes chuvas que atingem a região. Enquanto isso, um desvio particular vem sendo utilizado por motoristas para evitar as maiores distâncias das rotas alternativas. Questionado pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE sobre a situação, o órgão não respondeu.

Até o momento, de acordo com o DNIT, foram realizados serviços de limpeza, regularização do subleito e terraplenagem na BR-304. A obra está sendo executada desde o último dia 3 de abril, após uma ponte instalada sobre a rodovia desabar. No início da construção, a governadora Fátima Bezerra informou que oi trabalho iria durar 15 dias. Na sequência, foi informado que a conclusão seria na segunda quinzena deste mês. Agora, o prazo está previsto para o início de maio.

Além das etapas já concluídas, está em andamento a execução de camada drenante com pedra rachão e de brita graduada e a instalação de tubulação de um bueiro que vai permitir o fluxo do rio no desvio. “As equipes do Departamento sempre que as condições climáticas são favoráveis vem dando celeridade aos trabalhos, visando liberar o tráfego no trecho o quanto antes. A expectativa é de que o desvio esteja operando até o início de maio”, disse o DNIT.

Sobre a construção da nova ponte na BR-304, o anteprojeto para contratação emergencial da empresa responsável pela obras ainda está em análise pela equipe técnica da autarquia. Após a aprovação desse estágio, será dado início ao processo de contratação de empresa especializada para construção. “Importante esclarecer que a nova estrutura terá conformações diferentes da travessia que colapsou, visando elevar a capacidade de vazão no segmento e afastar o risco da ocorrência de sinistros”, afirma o DNIT.

Deu na Tribuna do Norte

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Com dinheiro do PAC, governo Lula quer reformar Praça dos Três Poderes

Andre Batistuzzo | Flickr
Andre Batistuzzo | Flickr

 

A emblemática Praça dos Três Poderes, símbolo postal de Brasília, está prestes a passar por uma restauração completa, com financiamento tanto da União quanto do Governo do Distrito Federal (GDF).

A parcela do governo federal será iniciada nesta segunda-feira (22), com o lançamento do edital para contratar a empresa responsável por elaborar o projeto detalhado da reforma. Esta fase está integrada ao Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções.

Somente após essa etapa, o governo local poderá começar as obras, que serão gerenciadas por eles mesmos. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, o secretário-Executivo do MinC, Márcio Tavares, e o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Leandro Grass, irão anunciar o edital em entrevista coletiva, juntamente com os respectivos orçamentos.

A restauração planejada pelo governo federal abrangerá melhorias em acessibilidade, iluminação, recuperação dos monumentos, pavimentação e sistema de drenagem, além da instalação de câmeras de segurança.

Deu no Conexão Política

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Após 8 meses, obra de recuperação na Ponte de Igapó atinge apenas 24% de execução

Ponte de Igapó está parcialmente interditada desde 12 de setembro - Foto: Reprodução
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Após oito meses de interdição, e dificuldades no deslocamento entre a zona Norte e as demais áreas da cidade, as obras de recuperação da Ponte de Igapó atingiram a marca de 24% de execução. Os oito meses representam quase a metade do prazo inicialmente previsto para a obra, que é de 18 meses. A recuperação da ponte, e o consequente bloqueio no trânsito, começou no dia 12 de setembro de 2023. Apesar disso, o Dnit, responsável pela intervenção, afirma que não há atrasos no cronograma. Sem detalhar quais serviços já foram realizados até agora, o Dnit disse que “estão em andamento diferentes etapas dos trabalhos, tanto na infra, meso e superestrutura”.

De acordo com o Dnit, a obra de recuperação da Ponte de Igapó custa R$ 20 milhões. Dentre os serviços estabelecidos para a ponte, estão a restauração e o reforço de estacas, bolos e pilares; substituição asfáltica e de aparelhos de apoio; reforço de vigas, recuperação de barreiras de refúgio da ponte ferroviária e da passagem dos pedestres e guarda-corpos, dentre outros.

Além dos transtornos para o trânsito, comerciantes alegam que a interdição de parte da via tem causado prejuízos e até o fechamento de lojas. Os impactos são sentidos, inclusive, em bairros mais distantes, como o Alecrim, na zona Leste da cidade. Há relatos de lojas que já fecharam, ou que passam por graves problemas financeiros, por conta do elevado tempo de interdição no local. A Prefeitura de Natal chegou a pedir na Justiça Federal a liberação do trecho obstruído, alegando que a instalação do canteiro no local era desnecessária. Uma perícia foi deferida pela Justiça.

Fonte: Tribuna do Norte

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Avenida dos Xavantes, em Cidade Satélite, será interditada por 3 meses

Foto: Google Maps

A partir da próxima segunda-feira (15), a Avenida dos Xavantes, em Cidade Satélite, na zona sul de Natal, será interditada por três meses para realização de obra de esgotamento sanitário. A interdição será promovida atendendo uma solicitação da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern).

O bloqueio ocorrerá no trecho compreendido entre as Ruas Marmeleiro e Cumaru. Durante o período de intervenção, serão necessários desvios nas linhas de ônibus O-33 (Planalto/Praia do Meio, via BR 101/Avenida Prudente de Morais) e O-83 (Felipe Camarão/Ponta Negra, via Cidade Satélite) no sentido Planalto.

Os desvios serão efetuados pelas ruas Cidade do Sol, Oiti, Gamareira, Algarobas, Avenidas Rio Tamanduateí e Azinheira, retomando à Avenida dos Xavantes para seguir seus trajetos habituais. Não haverá alteração nos itinerários no sentido BR-101.

A previsão para conclusão da obra é até o dia 13 de julho de 2024, segundo informações fornecidas pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU). Em caso de dúvidas ou necessidade de esclarecimentos sobre circulação de veículos durante este período, os cidadãos podem entrar em contato através do telefone 156.

Fonte: Novo Notícias

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Senador Styvenson denuncia ação do Governo do RN contra realização de importante obra em São Miguel do Gostoso

 

O senador Styvenson Valentim denunciou nesta quarta-feira, em sua conta no Instagram, uma ação do Governo do Rio Grande do Norte contra a realização de obras de recuperação da estrada que dá acesso à praia de Tourinhos, em São Miguel do Gostoso. A denúncia é feita ao lado do prefeito da cidade, Renato de Doquinha, que foi até Brasília para o encontro com o senador.

Eles afirmam que as verbas já tinham sido enviadas, totalizando R$ 7 milhões, assim como as devidas licenças ambientais exigidas junto ao IDEMA. Porém, sem dar justificativas, mesmo após o início da obra, o órgão do Estado cancelou as licenças, impossibilitando o andamento das ações. “O governo do RN não faz e atrapalha quem quer fazer. Paralisar obra, com dinheiro em caixa, é o que Fátima sabe fazer”, afirma o senador.

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Governo Fátima Bezerra adia novamente conclusão da Barragem de Oiticica

 

A conclusão das obras da Barragem de Oiticica foi adiada mais uma vez. Até dezembro do ano passado, o governo da petista Fátima Bezerra estabelecia como prazo o final do primeiro semestre de 2024.

Contudo, segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), a parede da barragem só ficará pronta no segundo semestre deste ano, em virtude das fortes chuvas no interior do Estado. A barragem sangrou no mês de março. Na última quarta-feira (3), o Estado anunciou que o governo federal garantiu a liberação de mais R$ 46,4 milhões para a conclusão da intervenção, iniciada há 11 anos. Ao todo, desde 2013, já foram executados R$ 678,2 milhões na obra.

A parede do barramento de Oiticica tem atualmente 28 metros e deverá chegar a 42 metros ao final da intervenção. Hoje, a capacidade de armazenamento é de 75,5 milhões de metros cúbicos, enquanto a final será de 598 milhões de metros cúbicos. Além da barragem em si, a parte “social” do complexo engloba a construção de casas, equipamentos públicos, vilas rurais e estruturação de distritos para a população atingida pelas águas represadas. Na semana passada, a governadora Fátima Bezerra e o secretário Varela estiveram reunidos com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) Waldez Góes para tratar do assunto.

Deu na Tribuna do Norte

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Interdição da ponte derruba comércio no bairro do Alecrim

 

Comerciantes do Alecrim, um dos principais polos econômicos de Natal, apontam queda no faturamento e transtornos com as obras de reparação e restauro na Ponte Presidente Costa e Silva, a Ponte de Igapó. Para empresários e trabalhadores, os serviços afetam a chegada de colaboradores e eventuais clientes. O faturamento teve queda de pelo menos 30% a 40% com as obras, segundo estimativas da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (Aeba).

Para empresários e trabalhadores, com apenas um dos lados da ponte funcionando, o fluxo de veículos e transporte público é reduzido de maneira significativa, o que faz com que potenciais clientes acabem indo para outros mercados.

“Sofremos em torno de 30 a 40% com as interdições em todos os momentos, somando tudo. E esse número tende a crescer em 2024, se não tiver agilidade na obra. Os prejuízos impactam tanto no fluxo de cliente quanto nas vendas no atacado e varejo”, aponta Matheus Feitosa, presidente da entidade, que cobra uma maior divulgação acerca de conclusão, cronograma e andamento de etapas sobre a obra.

“O grande fluxo de quem vinha da zona Norte para o Alecrim utiliza a ponte velha. E ir pela ponte nova encarece a viagem. O Alecrim hoje fecha às 17h porque se o funcionário sai aqui às 18h ele chegará em casa às 22h. Torna inviável para ele. O Alecrim teve que abrir mão, fechando uma hora mais cedo. Isso já afeta vendas. Quando você diminui, quer dizer que pode se abrir mão de um funcionário, porque sua escala diminui. Provavelmente empresários precisaram demitir. Tudo tem consequência. A queda de funcionários tem diminuição de circulação de dinheiro no mercado. É uma cadeia”, acrescenta Derneval Junior, empresário do Alecrim.

Em nota, o DNIT disse que as obras na Ponte Costa e Silva, iniciadas em setembro de 2023, estão dentro do cronograma previsto. “Não há atrasos significativos, e o prazo inicial de 18 meses permanece mantido. Atualmente, 61 trabalhadores estão empenhados na construção, com horário de trabalho das 8h às 12h e das 14h às 18h de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 8h às 12h”, disse o órgão.

Deu na Tribuna do Norte

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Justiça Federal nega retirada de canteiro na Ponte de Igapó em disputa entre Prefeitura e DNIT

Restrição na Ponte de Igapó já está valendo mesmo sem presença de agentes, e quem passar pelo local pode ser multado, diz DNIT - Foto: STTU / Reprodução

 

A Justiça Federal do RN negou o pedido da Prefeitura Municipal de Natal para que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) retire o “canteiro de obras” de cima da Ponte de Igapó. A decisão foi assinada pela juíza da 5ª Vara Federal do RN, Moniky Mayara Costa Fonseca nessa segunda-feira 25, e tem como base a audiência pública realizada na última quarta-feira 20, a pedido do município.

Na decisão, a juíza determinou a realização de uma perícia judicial e nomeou o engenheiro civil Vinícius Leite Silveira como perito da Justiça Federal para conduzir a avaliação técnica, que tem o objetivo de verificar a necessidade ou não da instalação do canteiro da obra na Ponte de Igapó. Atualmente, a estrutura está com um dos sentidos completamente interditado em função de uma obra de recuperação feita pelo Dnit, que foi iniciada em setembro de 2024.

A ação civil pública movida pelo município contesta a obstrução de um lado da ponte devido à instalação do canteiro, alegando transtornos para a população, especialmente os moradores da Zona Norte de Natal. A Prefeitura argumenta que a interdição não é imprescindível para a realização das obras, enquanto o Dnit e a Jatobeton Engenharia, responsável pela execução, defendem a necessidade da medida.

O superintendente regional do DNIT no RN, Getúlio Batista, argumentou que o trecho já estava com os desvios definidos pela Prefeitura de Natal em razão de obras prévias na Avenida Felizardo Moura. E que a mudança do canteiro de obras para o local sugerido pela Prefeitura, localizada dentro de uma Área de Proteção Permanente (APP), exigiria uma série de medidas preliminares que acabariam por retardar a conclusão da obra.

Getúlio acrescentou que a instalação do canteiro na pista da Ponte de Igapó considerou o menor impacto ambiental, desnecessidade de licença ambiental e de supressão de vegetal, segurança operacional da obra e dos trabalhadores, além da conveniência de ser instalada em via que já seria fechada para execução dos serviços.

A Jatobeton Engenharia, empresa responsável pela execução da obra, também foi ouvida na audiência, e afirmou que a interdição da Ponte Igapó é crucial por causa da “viabilidade técnica e econômica da execução da obra, a segurança de trabalhadores e transeuntes, além de propiciar uma melhor gestão dos Resíduos da Construção e Demolição (RCD) e o controle das operações em curso no tabuleiro da ponte sem afetar o meio ambiente.

Fonte: Agora RN