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Nasa registra tempestades solares intensas, que continuarão nos próximos dias

Reprodução – Nasa

 

O Observatório Solar da Nasa registrou duas intensas tempestades geomagnéticas nesta sexta-feira (10) às 22h23 (horário de Brasília) e neste sábado às 8h44. As explosões solares continuarão acontecendo até este domingo (12).

Os fenômenos foram classificados como X5.8 e X1.5, onde X demonstra explosões mais intensas e o número classifica sua força. Dependendo de como impacta a Terra, essas tempestades podem interromper as comunicações, a energia elétrica, a navegação e as operações de rádio e satélite

Auroras boreais e austrais aconteceram nos dois polos do planeta como resultado das explosões no Sol. Os fenômenos foram visíveis até o norte da Itália.

De acordo com Clinton Wallace, Diretor da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), “este é um evento incomum e potencialmente histórico”.

Este fenômeno acontece quando há explosões no Sol que expele plasma e campos magnéticos. Elas causam tempestades geomagnéticas quando são direcionadas à Terra, podendo impactar algumas tecnologias usadas na superfície do planeta.

Fonte: CNN

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CHUVAS NO RS: Nasa divulga imagens de satélite que mostram dimensão da tragédia; veja antes e depois

Imagem: Divulgação/Nasa

 

A Nasa, agência espacial ligada ao governo dos Estados Unidos, divulgou imagens captadas por satélite que mostram a dimensão da tragédia provocada pelas chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada.

Até a tarde desta quinta-feira (9), 107 pessoas morrera, 374 estão feridas e 136, desaparecidas. Clique aqui para ver os nomes. Em todo o estado, 428 municípios foram atingidos –veja a lista aqui.

Para efeito de comparação, a Nasa divulgou duas imagens da região metropolitana de Porto Alegre: uma do dia 20 de abril –antes do início dos atuais eventos climáticos– e outra desta semana.

ANTES (20 de abril de 2024):

Imagem: Divulgação/Nasa

DEPOIS (6 de maio de 2024)

Imagem: Divulgação/Nasa

A imagem mais recente mostra os rios Jacuí, Sinos e Caí completamente inundados, com a água extravasando por uma área extensa a partir dos leitos. As águas barrentas chegam ao lago Guaíba e à lagoa dos Patos.

A imagem abaixo mostra, na cor azul, o nível normal dos rios que banham a Grande Porto Alegre e, em vermelho, como esses cursos d’água ficaram após as tempestades.

Imagem mostra, na cor azul, o nível normal dos rios que banham a Grande Porto Alegre e, em vermelho, como esses cursos d'água ficaram após as tempestadesImagem: Divulgação/Nasa

O transbordamento desses grandes rios provocaram grandes enchentes em municípios da região metropolitana. Além da capital gaúcha, as imagens de satélite mostram cidades como Canoas, Guaíba e Eldorado do Sul embaixo d’água.

Outra imagem focada na cidade de Porto Alegre mostra como a cidade foi castigada pela cheia do Guaíba, cujo nível passou de 5 metros pela primeira vez na história. Na imagem, é possível ver a região das ilhas, o porto, o Centro Histórico, o aeroporto Salgado Filho e os estádios Beira-Rio e Arena do Grêmio completamente alagados.

Deu na CNN Brasil

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Nasa busca candidatos para ‘viver’ em Marte por um ano

nasa

 

Nasa, agência especial dos Estados Unidos, anunciou que busca candidatos “sãos e motivados” para participar da próxima missão simulada a Marte. A previsão é que a simulação aconteça em 2025 e tem por objetivo preparar a primeira viagem humana de verdade ao planeta vermelho.

Essa é a segunda missão “Analogia de Exploração da Saúde e o Rendimento da Tripulação” em que as quatro pessoas selecionadas viverão durante um ano no Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston. Para participar, os aspirantes a astronauta devem ser americanos ou residentes no país e ter de 30 a 35 anos.

A Nasa espera obter “importantes dados científicos na prova” e afirmou que os solicitantes devem ter “um forte desejo de viver aventuras únicas e gratificantes”, além do interesse de contribuir para o trabalho da Nasa. Os participantes serão recompensados financeiramente, mas os valores só serão informados durante o processo de seleção.

Com informações de Estadão Conteúdo
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Nasa lançará três foguetes durante eclipse solar deste sábado

 

No sábado (14), durante o eclipse do Sol, a Nasa lançará três foguetes para estudar a atmosfera em meio ao fenômeno.

O objetivo, segundo comunicado divulgado pela agência espacial, é investigar como a queda repentina da luz solar afeta a atmosfera superior.

“Cada foguete implantará quatro pequenos instrumentos científicos que medirão mudanças nos campos elétricos e magnéticos, densidade e temperatura“, informa.

De acordo com a Nasa, o eclipse fará com que o Sol diminua para 10% do seu brilho normal. Diferentemente de um eclipse total, em que toda a luz da estrela central é coberta pela Lua, o eclipse de sábado será anular — restando uma espécie de “anel de fogo”.

Os foguetes da missão “Perturbações Atmosféricas ao Redor do Caminho do Eclipse”, ou APEP, serão lançados do Campo de Mísseis de White Sands, no Novo México, e é possível que pessoas na região consigam observar os objetos lançados em direção à sombra do eclipse.

A ideia é de que o primeiro foguete seja lançado cerca de 35 minutos antes do pico do eclipse local, um durante o pico do eclipse e outro 35 minutos depois.

Os veículos espaciais APEP farão medições entre 70 e 325 quilômetros acima do solo ao longo de sua trajetória, na região da ionosfera.

“Se você pensar na ionosfera como um lago com algumas ondulações suaves, o eclipse é como um barco a motor que de repente rasga a água”, disse Aroh Barjatya, líder da missão e professor de engenharia física na Embry-Riddle Aeronautical University em Daytona Beach, na Flórida.

“Ele cria uma esteira imediatamente abaixo e atrás dele, e então o nível da água sobe momentaneamente enquanto ela volta.”

O eclipse solar poderá ser visto de todo o Brasil, sendo que algumas regiões do Norte e Nordeste estarão no caminho da anularidade. O restante do país poderá observar o fenômeno como parcial.

Fonte: CNN

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Material coletado em asteroide surpreende Nasa; saiba por quê

 

Cientistas da Nasa que analisam as amostras do asteroide Bennu ficaram surpresos por terem recebido muito mais do que esperado. Quando eles abriram o recipiente vindo do espaço, no último dia 26, encontraram uma quantidade grande de material não apenas dentro da caixa de coleta, mas também do lado de fora do mecanismo usado para coletar solo e rochas extraterrestres.

As amostras históricas pousaram no deserto de Utah em 24 de setembro, marcando o fim da missão de sete anos da Nasa chamada de Osiris-Rex, que foi até o asteroide, a 320 milhões de quilômetros da Terra, tocou o solo, coletou amostras e voltou para casa.

Os cientistas abriram o recipiente das amostras no dia seguinte a sua chegada ao Centro Espacial Johnson, da Nasa, que tinha reservado uma sala completamente esterilizada para a análise das amostras cósmicas.

Asteroides são remanescentes da formação do Sistema Solar, oferecendo pistas sobre esses primeiros momentos caóticos em que os planetas estavam em formação.

Cientistas acreditam que asteroides como o Bennu possam ter enviado à Terra, nos primeiros anos de formação do nosso planeta, elementos necessários para a formação da água, por exemplo. Estudar as amostras pode ajudá-los a responder questões pendentes sobre a origem do Sistema Solar.

Mas asteroides localizados próximos da Terra também oferecem uma ameaça ao planeta; ou seja, compreender a sua composição e órbita é chave para determinar as melhores formas de desviar rochas espaciais em rota de colisão com a Terra.

As amostras foram coletadas pelo mecanismo TAGSAM (Touch-and-Go Sample Acquisition Mechanism) em outubro de 2020. Foi tanto material coletado que foi possível ver parte da poeira cósmica a deriva antes de o recipiente coletor ser fechado.

– Tem tanto material que está levando mais tempo do que imaginávamos para reunir tudo. Tem muito material solto, fora do recipiente, que é também importante. É realmente espetacular ter todo esse material aqui – afirmou o chefe da missão Osiris-Rex, Christopher Snead, em um comunicado.

O grupo vai usar microscópios eletrônicos, Raio X e instrumentos de infravermelho para uma primeira análise do material coletado pelo Bennu. O resultado dessas primeiras análises vão oferecer informações sobre a composição química das amostras, sobre eventuais partículas orgânicas presentes, além de revelar a abundância de determinados tipos de minerais.

Deu no Estadão

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Diretora da Nasa ‘ignora’ Bíblia e faz juramento com livro de cientista

Bíblia

 

A nova diretora da Agência Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa), Makenzie Lystrup, fez seu juramento com a mão esquerda apoiada sobre o livro Pálido Ponto Azul, do cientista e escritor Carl Sagan. A cena é incomum. Em cerimônias desse tipo, os profissionais tendem a escolher a Bíblia.

Em entrevista ao site FuturismMakenzie Lystrup disse que se inspira no cientista norte-americano. Ela afirmou também que Sagan tinha uma “vontade incansável” de transmitir conhecimento científico para a população.

“Como muitos astrônomos e cientistas especiais, minha paixão por esse universo começou quando era criança e assistia ao Cosmos, de Carl Sagan, na televisão aberta”, contou a nova diretora da Nasa. “Sagan trabalhou muito para tornar a ciência acessível e significativa para todos.”

Makenzie Lystrup disse que escolheu o Pálido Ponto Azul porque a obra destaca a importância de explorar o universo. “Pareceu apropriado incluí-lo na cerimônia, dado o seu significado pessoal para mim e para a forma como sua mensagem ressoa no trabalho no trabalho que fazemos na Nasa.”

A agência espacial publicou a imagem da cerimônia de posse em 10 de abril, no Twitter. E celebrou a escolha de Makenzie Lystrup com uma frase de Sagan: “Muitas vezes, a imaginação nos leva a mundos que nunca existiram. Mas, sem ela, não vamos a lugar nenhum”.

A legislação norte-americana permite que os profissionais selecionem livros diversos para os juramentos. A escolha da Bíblia, embora comum, não é obrigatória. Nos Estados Unidos, há separação entre Igreja e Estado.

O artigo 2º, § 1º da Constituição Federal dos EUA trata do juramento de posse do presidente e determina o texto que deve ser lido. No entanto, não há menção sobre o uso obrigatório do Livro Sagrado durante o ato.

Deu na Oeste

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Nasa apresenta traje especial que astronautas usarão em missão à Lua

roupa da nasa

 

Nasa divulgou nesta quarta-feira, 15, o traje especial que os astronautas usarão na missão lunar Artemis III. Os ‘moonwalkers’ usarão uma roupa desenvolvida a partir de protótipos da agência e que incorpora tecnologia, mobilidade aprimorada e proteção adicional contra perigos na Lua.

A Axiom Space, desenvolvedora do traje, garante que os astronautas terão toda a flexibilidade para explorar a paisagem e que a roupa acomoda “pelo menos 90%” da população masculina e feminina norte-americana.

A missão Artemis III levará a primeira mulher à Lua. “A parceria da NASA com a Axiom é fundamental para o pouso de astronautas na Lua e para a continuidade da liderança americana no espaço.

Com base nos anos de pesquisa e experiência da NASA, os trajes espaciais da próxima geração da Axiom não apenas permitirão que a primeira mulher ande na Lua, mas também abrirão oportunidades para que mais pessoas explorem e conduzam ciência na Lua do que nunca”, diz a agência espacial.

Deu na Jovem Pan

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Novo telescópio da Nasa é mil vezes mais potente que o Hubble

Foto de <a href="https://unsplash.com/@nasa?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText">NASA</a> na <a href="https://unsplash.com/pt-br/fotografias/vltMzn0jqsA?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText">Unsplash</a>

 

Nancy Grace Roman é um dos novos telescópios da Nasa. O instrumento faz parte da nova geração de aparelhos de observação desenvolvida pela Agência Espacial Norte-Americana. A promessa — que não é novidade — é que os novos telescópios serão poderosos o suficiente para revolucionar as pesquisas sobre a formação do universo. O objetivo é olhar mais longe e com mais detalhes as regiões longínquas do cosmos.

Durante uma simulação, o Nancy Grace Roman provou ser capaz de mostrar aos cientistas uma quantidade extraordinária de galáxias no espaço profundo. Com o novo aparelho, os astrônomos esperam acessar objetos a 13 bilhões de anos-luz de distância; com isso, eles poderão, em tese, ver o universo logo após o big bang. Segundo as teorias sobre a expansão do universo, quanto mais longe for o olhar do observador, mais próximo do passado do espaço ele poderá ver.

Na Terra e a olho nu, o espaço mostrado pela simulação abrange um panorama equivalente à magnitude de 10 luas cheias. Mas, como se trata de uma imagem do espaço profundo, o que realmente importa para efeito da coleta de dados é a distância, em anos-luz, que a simulação atinge: 13 bilhões de anos. Para efeitos práticos, se a simulação do Nancy Grace Roman fosse real, os observadores estariam olhando para o universo como ele havia sido há 13 bilhões de anos — aproximadamente 800 milhões de anos após o big bang.

 

Cada ponto nessa imagem representa uma galáxia e cada "fatia" representa uma época diferente; a animação mostra como o Grace Roman será capaz de ver a evolução do universo ao longo da história (Imagem: Reprodução/NASA's Goddard Space Flight Center/A. Yung)

 

De acordo com os autores do estudo, a simulação teve como objetivo provar as capacidades do telescópio Grace Roman, que será inaugurado em 2027. A principal característica do novo equipamento ressaltada pela mídia científica é que sua capacidade de observação será muito maior do que a dos telescópios Hubble e James Webb. Mas, apesar disso, a proposta não é substituir estes equipamentos.

O telescópio Hubble foi projetado para capturar a luz visível de objetos próximos com um campo de visão mais restrito, a fim de, por exemplo, mostrar mais detalhes de uma nebulosa. O James Webb faz algo semelhante, mas o seu ajuste permite uma captura maior da luz infravermelha. O campo de visão do Grace Roman, no entanto, será incrivelmente mais amplo.

O Roman será capaz de mostrar não somente os momentos iniciais do universo, mas a magnitude dos grandes conglomerados de galáxias, as maiores estruturas do cosmos. Para o Grace Roman, os projetistas preveem uma junção de duas tecnologias: comprimentos de onda (presentes no Hubble) e a capacidade de observação detalhada (presente no Webb). A visão mais abrangente ajudará os cientistas a observarem, por exemplo, lentes gravitacionais causadas por halos de matéria escura nas galáxias.

A maior novidade, contudo, é a característica do telescópio Grace Roman de coletar dados de mapeamento do universo até mil vezes mais rápido do que o Hubble. Jeffrey Kruk, pesquisador da Nasa, disse que o “Roman vai tirar cerca de 100 mil fotos por ano”. Isso significa dizer que o novo telescópio fornecerá mais dados astronômicos do que o Hubble e o James Webb juntos.

Deu na Oeste

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Asteroide com cerca de 1,2 km fará maior aproximação com a Terra em quatro séculos nesta quarta

asteroide passando perto da terra

 

Um asteroide com cerca de 1,2 km de diâmetro vai passar perto da Terra nesta quarta-feira, 15, porém, ele não representa nenhuma ameaça, segundo a NASA. O corpo celeste vai fazer sua maior aproximação com a Terra em quatro séculos e o fenômeno acontecerá por volta das 20h, a uma velocidade de 88.740 km/h, segundo o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (Center for Near Earth Object Studies) da Nasa.

Chamado de 199145 (2005 YY128) ele passará a 4,5 milhões de quilômetros, aproximadamente 12 vezes a distância da Terra para a Lua. Apesar de a distância ser grande, a classificação técninca para os cientistas é de Asteroides Próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês) e um Asteroide Potencialmente Perigoso (PHA).

O pesquisados Pedro Bernardinelli diz que essas classificações permitem que os astrônomos possam entender e medir a órbita dos objetos, o que os permitem compreender o comportamento dos corpos celestes. “A definição de PHA é basicamente qualquer objeto que vai passar a menos de 0.05 unidades astronômicas (1ua = distancia Terra-Sol) da Terra”, diz o cientista, acrescentando que “é meio que um jeito de falar que esse é um objeto que vale a pena ser medido para poder fazer esse tipo de coisa”.

NEO são objetos que têm órbitas que passam perto da Terra e cada um deles recebe uma classificação. Amors: não cruzam a órbita da Terra e ficam além do ponto mais distante da Terra; Apollo: estão mais distantes do sol do que a Terra, mas chegam mais perto do sol – esse é o asteroide que vai ser visto hoje; Atiras: são internos à órbita da Terra e não a cruzam; Atens: oposto do Apollos. Eles ficam mais perto do Sol que a Terra, mas chegam na “região” da órbita da Terra.

Deu na Jovem Pan

Astrologia, Mundo

Cometa verde poderá ser visto no Brasil neste fim de semana.

 

Uma raridade e uma oportunidade e tanto para os brasileiros!
O cometa verde ZTF, que está próximo à Terra pela primeira vez em 50 mil anos, estará visível no Brasil neste final de semana! Na última vez que o cometa se aproximou, o nosso planeta ainda era habitado pelos neandertais.

O “Cometa Verde”, como está sendo chamado, vem sendo estudado pela NASA deste março de 2022. Os funcionários da agência espacial descreveram o fenômeno como “um cometa verde brilhante”.

Ele já pode ser observado com auxílio de binóculos desde o último dia 19 de janeiro, mas veja as dicas de como será possível avistá-lo aqui do Brasil e a olho nu a partir desta quinta-feira, 2 de fevereiro.

Aproximação máxima da Terra

Na última vez que o cometa se aproximou, o nosso planeta ainda era habitado pelos neandertais. O fenômeno é considerado único, já que as chances de a nossa geração avistá-lo novamente é praticamente impossível.

O cometa C/2022 E3 (ZTF) foi descoberto em março do ano passado, pelo programa Zwicky Transient Facility (ZTF), que opera o telescópio Samuel-Oschin, na Califórnia. Ele foi detectado ao passar pela órbita de Júpitere tem diâmetro pequeno, com aproximadamente 1 quilômetro.

Apesar de já ter se aproximado da Terra desde o dia 19 de janeiro, somente a partir desta semana é que pessoas do Hemisfério Sul conseguirão vê-lo.

“Este visitante da distante nuvem de Oort contornou o Sol em 12 de janeiro e agora está varrendo as estrelas próximas ao limite norte da constelação de Bootes. Para fora, mas ainda ficando mais brilhante, o cometa ZTF faz sua maior aproximação em 2 de fevereiro, chegando a cerca de 2,4 minutos-luz de nosso belo planeta”, publicou a NASA.

Dicas para observação

O corpo celeste será visível a olho nu apenas se as condições forem favoráveis. O céu escuro (sem lua) e a ausência de poluição luminosa são fatores fundamentais para a melhor visibilidade do fenômeno astronômico.

Os binóculos facilitam a observação do cometa, mas em várias partes do Brasil é possível observá-lo sem a necessidade de um equipamento. É importante destacar que não é uma tarefa tão fácil achar um cometa no céu.

Por isso, além de instrumentos (binóculos, telescópios, câmeras fotográficas), é interessante que as pessoas procurem um lugar distante dos centros urbanos, fugindo assim da poluição luminosa. Para facilitar ainda mais a observação do cometa, o indicado é procurar pelo cometa quando a lua não estiver mais no céu.

Apesar de ser possível observar o cometa já nesta semana, segundo a NASA, o melhor dia para observação será em 10 de fevereiro, entre as 19h e as 21h, quando o corpo celeste estará bem próximo do planeta Marte.

 

Informações da NASA