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Mourão é questionado sobre abraço em Dino e quase “troca socos” com deputado

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, e o deputado federal Gilvan da Federal (PL-ES) discutiram, nesta terça-feira, 19, no plenário da Câmara dos Deputados. Na ocasião, acontecia uma sessão do Congresso Nacional destinada a aprovar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024.

Em um vídeo que circula pelas redes, mostra Mourão questionando o deputado sobre vídeos que ele publicou nas redes sociais criticando o ex-vice-presidente em relação a um abraço entre ele e o ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante a sabatina do ministro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

“Você sabe o que ele disse para mim? […]”, questionou Mourão a Gilvan sobre Dino. “Falei para ele que votava não. Aí você faz um vídeo que não tem nada a ver. Você não me conhece, poderia ter falado comigo.”

Em seguida, Gilvan responde o senador falando que Dino já teria dito que “assaltante de banco é pior do que bolsonarista”. “Você foi vice-presidente do Bolsonaro”, destacou Gilvan ao senador. “Não era nem para olhar para a cara dele.”

Mourão então pediu para que o deputado “falasse mais baixo” e Gilvan questionou: “O senhor vai fazer o que? Acha que tenho medo do senhor por que é general?”. Mourão então rebateu: “Aqui é braço”. Em seguida, parlamentares e seguranças então entraram no meio da discussão para tentar parar o embate.

Duas gravações feitas por Gilvan falando sobre Mourão forma encontradas. Nos dois vídeos, ele criticava o senador por ter abraçado e cumprimentado o

“Vi o Mourão bajulando Flávio Dino”, diz o deputado em uma das gravações. “Ali, tive a noção que o sistema é sinistro. Ele disse que os bolsonaristas são piores que assaltantes. Não foi cumprimentar formalmente. Ele abraçou, beijou o rosto e sorriu. Me somo aos milhões de brasileiros indignados.”

Informação da Revista Oeste

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Projeto de Mourão anistia condenados por atos de 8 de janeiro

 

Foi protocolado nesta quinta-feira (19) pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos/RS) o projeto de Lei que prevê anistia a manifestantes acusados e condenados pelas manifestações de 08 de janeiro, em Brasília.  

Os acusados de dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa resultantes da manifestação, não estão incluídos no projeto de Lei. 

O PL de autoria de Mourão, é uma reação aos recentes julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que enquadram manifestantes nos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e deposição de governo legitimamente constituído. 

“Os órgãos de persecução penal não têm conseguido individualizar as condutas praticadas por cada um dos manifestantes e o que estamos vendo é inconcebível. Não há como condenar indistintamente as pessoas que participaram das manifestações pelo cometimento de crimes de golpe de Estado”, ressalta Mourão.  

“As depredações ocorridas no dia 08 de janeiro constituem conduta deplorável que merecem reprovação, mas não se pode apenar todos os manifestantes como se tivessem tentado contra a Democracia. O que houve foi um quebraquebra generalizado, mas não uma tentativa de golpe de Estado. Essas pessoas devem pagar pelos seus atos, mas não da forma como o STF tem interpretado”, afirma.  

Hamilton Mourão critica as penas aplicadas como “desproporcionais” e “injustas” 

Deu no Diário do Poder

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Mourão busca ‘conversa clara’ com Marcos Pereira sobre destino do Republicanos

 

Após aproximação do Republicanos com o governo Lula, o senador Hamilton Mourão (RPE-RS), ex-vice-presidente do Brasil, vai colocar lupa sobre as ações do partido para decidir sobre sua permanência.“Irei avaliar cada passo e cada situação vindoura”, disse ao Diário do Poder.

Mourão revela que buscará “uma conversa muito clara com o presidente Marcos Pereira, para ver qual é o posicionamento que nós vamos adotar”.

Coalizão improvável

De acordo com o ex-vice-presidente, as recorrentes investidas do governo Lula sobre os partidos traduzem a tentativa de adaptação diante da nova configuração do Congresso, posta no decorrer de 12 anos em que o atual presidente esteve distante do aparelho Estatal. “Os tempos são outros”, frisou.

O general do Exército prevê que parte da bancada do Republicanos não vai aderir à aliança com o governo, já que a conta das articulações em curso “é inteiramente do presidente da sigla”.

Símbolo da composição de direita na Casa Alta, Mourão antecipa: “sempre serei oposição ao atual governo do PT, estando ou não no Republicanos, mas jamais farei oposição ao Brasil”.

Ativismo judicial

Questionado sobre a prerrogativa do Senado para enfrentar a interferência do judiciário sobre as prerrogativas do Legislativo, Mourão deixou sua impressão sobre o quantitativo de senadores dispostos a enfrentar o tema. A resposta supera expectativas, pois trata de um percentual relevante, mas que talvez seja inferior ao que é necessário para avanço sobre o impasse.

Fonte:DiáriodoPoder

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Mourão chama de ‘revanchista’ decisão do governo Lula de acabar com escolas cívico-militares

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) classificou como “revanchista” a decisão do Ministério da Educação (MEC) de acabar com o programa de escolas cívico-militares adotado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no qual exerceu o cargo de vice-presidente.

Segundo Mourão, a decisão tomada pelo governo Lula (PT) causa destruição ao tirar das crianças a oportunidade de construírem um futuro melhor, baseado em uma proposta pedagógica que abarca a formação conteudista junto da formação moral e cívica, gerando melhores cidadãos para o País.

Fonte: Estadão

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Mourão provoca Janja com pergunta sobre a primeira-dama

 

O senador Hamilton Mourão (Rep-RS) não deixou passar em branco as postagens da primeira-dama Janja, quando se encontrou com a ministra Anielle Franco (Igualdade Racial) e com a deputada federal Gleisi Haffmann (PT-PR). Janja chamou a parlamentar de “futura senadora”.

A publicação da primeira-dama foi entendida por muitos como uma referência ao processo na Justiça Eleitoral envolvendo o senador Sérgio Moro (União-PR), que poder o mandato.

Havendo perda do cargo antes da metade do mandato, os paranaenses serão chamados para nova eleição. Gleisi deve disputar o cargo.

Na questão, estilo vestibular, o ex-vice-presidente traz no enunciado a antecipação de Janja de possíveis resultados de processos judiciais e provoca os seguidores para que escolham uma alternativa correta.

Nas opções, Janja estaria “extrapolando” o seu papel ou “pressionando e buscando interferir” no resultado. Há ainda a alternativa de atuação do Judiciário “em prol do Executivo” e até “Todas as alternativas anteriores estão corretas”.

 

 

Deu no Diário do Poder

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Mourão pede interdição imediata do Congresso na decisão do TSE contra Deltan

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente da República, já solicitou de forma oficial a interdição imediata do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, diante da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato e membro do partido Podemos, pelo estado do Paraná.

A informação foi antecipada pelo Conexão Política. Agora, depois de ter pedido interdição rápida, Mourão articula o Congresso para agir e emparedar decisões que visem interferir em ações que competem ao Legislativo.

Mourão tem expressado sua preocupação com a decisão de cassação, afirmando que tanto a forma quanto o conteúdo da decisão estão contaminados por erros de gravidade tão intensa que vão além do âmbito jurídico, constituindo um ataque direto à democracia brasileira.

Em sua avaliação, ele argumenta que o momento atual do país exige o Congresso e o Senado não se omitam diante de atitudes que, segundo eles, são irresponsáveis e inflamatórias.

Na tribuna, ao discursar sobre o tema, Mourão disse em alto e bom tom: é necessário adotar posições firmes e claras. O militar destaca que os colegas de parlamento devem superar as diferenças para se unir em prol do bem comum de uma democracia saudável e madura, como a do Brasil, que enfrenta uma crise que não pode ser ignorada ou negligenciada.

Na avaliação do o ex-vice-presidente, o momento atual do país exige o Congresso e o Senado não se omitam diante de atitudes que, segundo eles, são irresponsáveis e inflamatórias.

Deu no Conexão Politica

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“Eleitorado que Bolsonaro criou continua vivo”, diz Mourão sobre volta de ex-presidente

Vestidos em trajes socais, Hamilton Mourão (à esquerda) e Bolsonaro caminham lado a lado no Palácio do Planalto

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) afirmou em entrevista nesta quarta-feira, 22, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será recebido “com banda de música, palma, aplauso e com a força do grupo que o apoia”.

A declaração do ex-vice-presidente da República foi dada ao repórter Bruno Pinheiro, na esteira da revelação de que Bolsonaro deve voltar ao país no dia 30 de março. Como a Jovem Pan revelou, o ex-mandatário emitiu a passagem aérea para retornar ao Brasil. Apesar de já ter emitido o bilhete, o ex-chefe do Executivo fará uma avaliação no dia do embarque.

O ex-presidente está nos Estados Unidos desde dezembro de 2022, quando viajou dias antes do término de seu mandato. Desde então, tem participado de eventos com apoiadores nos EUA e de cerimônias de seu partido de maneira virtual ou por ligação telefônica, como na posse de Michelle Bolsonaro como presidente do PL Mulher.

“[A definição da volta de Bolsonaro depende de] Fatores que ele mesmo está analisando, junto com assessores mais próximos. Faz três meses que ele saiu do país, mas, em todos os lugares que vou, as pessoas perguntam por ele, demonstram carinho por ele. Isso mostra que o eleitorado que ele criou continua vivo. O retorno dele será recebido com banda de música, palma, aplauso e com a força do grupo que o apoia”, disse Mourão.

Questionado sobre o eventual impacto que a volta de Bolsonaro ao Brasil trará às investigações em curso na Justiça, o senador do Republicanos afirmou à reportagem que os inquéritos são “irrelevantes”. “Os inquéritos estão seguindo o rumo que têm que seguir. Na maioria dos casos, considero todos eles irrelevantes, acho que é mais algo que não vai atingir o presidente da forma que muita gente deseja”, finalizou.

Deu na Jovem Pan

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Mourão rebate fala de Lula e diz que o petista “está fodendo o Brasil”

 

O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) rebateu a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quarta-feira (22) em uma publicação nas redes sociais.

O ex-vice-presidente saiu em defesa do ex-juiz e agora senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), depois de fala do petista de que pensava em “foder” e se vingar do então magistrado, no período em que estava preso por corrupção.

Em sua fala, Mourão argumenta que Lula mostra desprezo pelo Estado de Democrático de Direito com fala sobre Moro, que apenas estava cumprindo sua função como juiz federal.

“Quando o presidente da República tem por objetivo f… um magistrado que cumpriu sua função, ele mostra todo o seu desprezo pelo Estado Democrático de Direito. Na realidade, ele está fodendo o seu País”, escreveu o general no Twitter.

Deu no Conexão Política

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Joaquim Barbosa ataca Mourão após crítica a Lula: “Poupe-nos da sua hipocrisia”

Joaquim Barbosa xinga Mourão após crítica a Lula: “Poupe-nos da sua hipocrisia”

 

Ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa atacou o general da reserva e senador eleito Hamilton Mourão. A postagem no Twitter fez referência a uma entrevista dada pelo ex-vice presidente à Folha de S.Paulo.

Nela, Mourão afirma que a demissão do general Arruda do comando do Exército foi “péssima para o país”. Disse, ainda, que Lula quer “alimentar a crise” com as Forças Armadas. Joaquim Barbosa, então, usou rede social para opinar:

“Ora, ora, senhor Hamilton Mourão. Poupe-nos da sua hipocrisia, do seu reacionarismo, da sua cegueira deliberada e do seu facciosismo político! Fatos são fatos! Mais respeito a todos os brasileiros! ‘Péssimo para o país’ seria a continuação da baderna”.

Créditos: Metrópoles.