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Policial civil insinua que assassino de psicóloga a matou por ser bolsonarista

Fotos: Divulgação

O policial civil do Ceará, Gustavo Braga, que é militante político no Rio Grande do Norte e corriqueiramente usa as redes sociais para atacar quem considera adversário ou tem posições diferentes da dele, se superou. Numa publicação do blog Express RN, Gustavo Braga usou o lamentável episódio do assassinato da psicóloga Fabiana Veras para atrelar o crime à opção política do marginal que cometeu tal brutalidade.

O policial civil e militante do MST relacionou o fato ao voto do suspeito. “E bolsonarista, esqueceu de dizer”, comentou numa publicação. Braga acrescentou: “Ele era só mais um cidadão de bem que por coincidência absurda votou no Bolsonaro”.

A declaração foi rebatida por diversos seguidores, que criticaram o policial por tentar politizar um caso tão chocante ou por buscar marginalizar quem tem opções políticas divergentes.

Mais do que simpatia, Gustavo Braga é claramente um defensor do pré-candidato Carlos Eduardo Alves nas redes sociais. Isso explica ou justifica o comportamento do policial civil? É uma boa pergunta.

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Polícia

Suspeito de matar psicóloga em ASSU é servidor do TJRN

 

O suspeito de matar a psicóloga a Fabiana Maia Veras, de 42 anos, em Assu, chama-se João Batista de Carvalho Neto, ele é servidor do Fórum Miguel Seabra.

João Carvalho como é conhecido foi preso nesta quarta-feira, 24, em Natal, no bairro Nova Descoberta, em um condomínio de luxo.

Ainda não se tem confirmação sobre o motivo exato do crime.

A vítima foi encontrada morta em sua casa, em Assu, no Oeste potiguar, por volta das 18h desta terça-feira, 23. O corpo estava amordaçado e com marcas de ferimentos feitos com armas brancas.

Deu no Blog do BG