Política

“Além de Judas, é um covarde”, diz Malafaia sobre Moro

A live do canal ConservaTalk teve o pastor Silas Malafaia como convidado na 2ª feira (17.jan.2022). Ao lado dos ex-ministros Abraham Weintraub (Educação), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Ricardo Salles (Meio Ambiente), o líder religioso abordou temas como educação e política, sempre ancorado na pauta de costumes conservadores, da qual todos os presentes são fiéis defensores.

Um dos principais alvos da discussão foi Sergio Moro, ex-ministro da Justiça e atual pré-candidato à presidência da República pelo Podemos. Salles citou que circula na internet a informação de que Weintraub estaria “se preparando para pular para o barco do Moro”.

O ex-ministro da Educação aproveitou a oportunidade para negar a informação: “Papo de maluco, fico até ofendido”, disse. Segundo o grupo, o Moro é um oportunista e não é conservador.

Malafaia chamou o ex-juiz de “Judas” e “traíra”. Citou duas situações para justificar a sua opinião. Uma delas foi o fato de Moro ter se calado diante das medidas de restrição colocadas em prática no começo da pandemia de covid-19 por governadores e prefeitos. Segundo o pastor, Moro é “Judas” porque não se pronunciou quando policiais tentaram travar trabalhadores informais que vendiam seus produtos nas ruas.

De acordo com o pastor, “além de Judas, [Moro] é um covarde, porque esperou um momento difícil de [Jair] Bolsonaro para tentar sair em glória e se ferrou”, se referindo à conturbada saída do ex-ministro da Justiça do governo.

Ainda segundo Malafaia, Moro já o procurou para uma conversa, mas ele se recusou.

“Eu não falo com um cara que era ministro da Justiça e não deu um pitaco, uma palavra da covardia de governadores e prefeitos contra o povo pobre vendendo laranja, limão para viver. E esse caboclo ficou calado. Então, é um covarde que não merece a consideração do povo brasileiro”, falou.

Poder 360

Saúde

Moro pega COVID-19 mesmo vacinado com as 3 doses

 

O ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça Sergio Moro anunciou em uma rede social na tarde desta sexta-feira (14) que testou positivo para a Covid-19.

Na postagem no Twitter, ele afirmou que está imunizado com as três doses da vacina contra a doença e que está sem sintomas.

“Vou cumprir os protocolos de isolamento e, por isso, alguns compromissos marcados terão que ser reagendados. A saúde de todos, sempre, em primeiro lugar. Cuidem-se”, disse ele.

 

Notícias

“Moro passou a achar que era o dono do Ministério” diz Bolsonaro

“Moro passou a achar que era o dono do ministério”, diz Bolsonaro

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a alfinetar o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro (Podemos), potencial adversário na eleição presidencial deste ano. O mandatário brasileiro afirmou que o ex-ministro achava que “era o dono do Ministério” e voltou a dizer que o ex-auxiliar tentou barganhar a troca do então diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, por uma indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Bolsonaro disse que acreditava que a “PF podia agir melhor” do que estava sob a gestão Moro e reforçou que a indicação é do presidente, mas Moro não aceitava.

“A questão da Polícia Federal eu achava que tinha que ser dessa maneira. Outras questões foram aparecendo ao longo do meio do caminho e ele não admitia isso daí, era tudo dele. No início do governo, ele colocou lá num conselho uma senhorita de nome Ilona Szabó, que quando eu vi eu falei: Essa senhora aqui não tem nada com o que a gente defende, as posições dela são bastante progressistas. Não interessa se essa pessoa não assumir. ‘Ah, a gente precisa, para ter um contraponto’. Falei: Moro, contraponto já tem a imprensa. Não tem que colocar gente lá para dar pancada em você, para pegar o que acontece lá e jogar na imprensa. Levei três dias para demitir essa mulher. Ele passou a achar que era o dono do ministério”, afirmou Bolsonaro em entrevista à Jovem Pan gravada na semana passada e exibida nesta segunda-feira (10/1).

Em março de 2019, Szabó foi convidada pelo então ministro Sergio Moro para integrar, como suplente, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. O nome dela foi vetado por Bolsonaro por posições divergentes do governo com relação a temas como armamento e políticas de drogas.

“Inclusive, na véspera da demissão, quando ele [Moro] esteve comigo, ele disse que aceitava mandar embora o diretor-geral [da PF] só em setembro, quando eu o indicasse ao Supremo. Que petulância. Eu confesso que acreditei desde o começo, como muitos acreditaram. Ele foi do meu governo para fazer trabalho sério, para se blindar ou para se preparar para ser candidato a presidente da República. Tem três alternativas. Não deu certo. Tirei ele fora”, acrescentou.

Após o episódio envolvendo a troca do diretor-geral da PF, Moro deixou o governo, em abril de 2020, e acusou o presidente de interferência política na corporação.

Bolsonaro comentou um discurso de Moro na última semana e destacou que o ex-ministro e agora possível adversário eleitoral só falou “o óbvio”. O chefe do Executivo federal ainda cobrou a abordagem de outros temas, além de corrupção.

“Ele, candidato, se o povo acreditar nele, não compete a mim. Vi ele discursando para grupo seleto em lugar fechado. E o que ele fala ali é o óbvio. Eu não vi ele falar sobre armamento, ideologia de gênero, aborto, livre mercado, respeito à Constituição, possíveis críticas a um ou outro ministro do Supremo, do TCU [Tribunal de Contas da União] ou do STJ [Superior Tribunal de Justiça]. Nada aparece ali. ‘Nós temos que combater milicianos, não sei o que…’ Só corrupção. Quem tirou o Lula da cadeia não fui eu, foi o STF”, disse.

Política

Bolsonaro volta a atacar Moro e diz que ex-ministro atuou contra normas pró-armas

Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (6) que o ex-ministro da Justiça e potencial adversário nas eleições de 2022, Sergio Moro, atuou contra portarias para flexibilizar o armamento.

“Como é que o cara aceita trabalhar comigo sabendo que eu sou armamentista e depois trabalhar contra? Ele trabalhou contra muito tempo, descobri mais tarde. Tem que ter caráter, né: ‘Olha, não me interessa trabalhar, porque sou de esquerda’”, disse o presidente a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

Esta não foi a primeira vez que Bolsonaro atacou Moro por conta da questão de armas. Na live da última quinta (2), o presidente elegeu o ex-juiz da Lava Jato como alvo e fez menções discretas sobre seu novo partido, PL. Na ocasião, o chefe do Executivo disse que Moro é contra armas, faz campanha a presidente “na base da mentira”, além de “papel de palhaço”.

Desde sua posse, o presidente já editou 31 atos, entre decretos, portarias e dois projetos de lei para flexibilizar o acesso às armas. Alguns durante a gestão de Moro à frente da Justiça.

Notícias

Bolsonaro tem 31,7 %, Lula tem 26,1 % e Moro tem 10,9 % na disputa para presidente, segundo pesquisa da 6Sigma

 Uma pesquisa de abrangência nacional, divulgada nesta quarta-feira (01) pelo grupo de consultoria 6Sigma, sediado em Campina Grande, aponta que se as eleições para a Presidência da República fossem hoje, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sairia na frente do ex-presidente Lula (PT) no primeiro turno do pleito.

Trata-se de um cenário diferente do que tem sido apontado pela maioria dos institutos de pesquisa, que mostram o petista na frente do atual presidente. Segundo o instituto paraibano, os dois políticos continuam polarizando a disputa, mas com uma mudança em relação a quem está na dianteira, dentro da margem de erro de 3,1%.

Bolsonaro tem 31,7% das intenções de voto, enquanto Lula surge com 26,1%. O ex-ministro Sérgio Moro (Podemos), recém-lançado na disputa, tem 10,9% da votação. Em seguida, aparecem Ciro Gomes (6,4%), João Dória (1,6%), Mandetta (0,9%) e ‘outros’ (2,3%). Branco e nulo somam 13,6% e não sabe ou não informou, 6,5%.

Segundo turno

O instituto testou diferentes cenários de segundo turno entre os presidenciáveis. Num cenário entre Bolsonaro e Lula, o primeiro teria 42,6%, enquanto que o petista aparece com 38,4%. O atual presidente (43,8%) também venceria Haddad (36,1%), mas perderia em cenários contra Ciro Gomes e Sérgio Moro.

Pesquisa anterior

Em pesquisa divulgada em 16 de agosto, quando Sérgio Moro ainda não era candidato, o instituto apontava Jair Bolsonaro com 35,5% das intenções de voto, enquanto Lula (PT) tinha 29,4%. Na época, Ciro Gomes (PDT) tinha 8,1%, João Dória (PSDB) 5,3%, Mandetta (DEM), 3,3% e Datena (PSL), 2,5%.

Os novos números revelam, portanto, uma queda em relação a todos os postulantes, com exceção de Sérgio Moro.

Dados técnicos

A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 26 de novembro de 2021, sendo os dias 25 e 26 para verificação e validação.

O plano amostral seguiu uma metodologia exclusiva do grupo, com finalidade de representar de forma fiel o público, totalizando mil formulários coletados, distribuídos proporcionalmente em 169 municípios brasileiros.

A margem de erro é de 3,1%.

GRUPO 6SIGMA

Sediado em Campina Grande, o grupo 6Sigma é uma agência de consultoria especializada em pesquisa de mercado, eleitoral, avaliação, recall, imagem, e audiência.

Para amparar seus números, a empresa cita acertos obtidos em eleições passadas, a exemplo do pleito de 2008, quando divulgou pesquisa boca de urna com apenas 0,16% de erro em relação ao resultado oficial. Em 2010, num trabalho de consultoria estatística, estimou o resultado final das eleições com erro “zero”.

 

 

Política

Moro sobre o PT : “Transformar bandidos em heróis e atribuir culpa a quem combateu o crime é estratégia para se alterar a verdade e inverter valores”

O discurso de Moro foi pautado pela sua experiência como magistrado e ministro da Justiça

 

Recém filiado ao Podemos, o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro afirmou nesta 2ª feira (15.nov.20121) que a Petrobras foi “saqueada” durante os governos do PT (Partido dos Trabalhadores). Em postagem no Twitter, disse que “transformar bandidos em heróis e atribuir culpa a quem combateu o crime é estratégia para se alterar a verdade e inverter valores”. Disse que o partido não vai “enganar” os brasileiros  “A Petrobras foi saqueada durante o governo do PT com bilhões de dólares em prejuízo. A empresa quase quebrou. Transformar bandidos em heróis e atribuir culpa a quem combateu o crime é estratégia para se alterar a verdade e inverter valores”. Disse que o partido não vai “enganar” os brasileiros  “A Petrobras foi saqueada durante o governo do PT com bilhões de dólares em prejuízo. A empresa quase quebrou. Transformar bandidos em heróis e atribuir culpa a quem combateu o crime é estratégia para se alterar a verdade e inverter valores. Não vão enganar o povo brasileiro”.

Em seu discurso de filiação do Podemos, Moro fez aceno às candidaturas da chamada 3ª via. “Para que o país possa escapar dos extremos das mentiras e do retrocesso, todos sabemos que uma hora teremos que nos unir em torno de um projeto”.

PREJUÍZOS DA LAVA JATO  Estudo que analisa o impacto da operação Lava Jato para a economia brasileira aponta que R$ 172,2 bilhões deixaram de ser investidos no país de 2014 e 2017. A pesquisa foi feita pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), e encomendada pela CUT (Central Única dos Trabalhadores). O levantamento do Dieese foca na Petrobras e no setor da construção, ao fazer um mapeamento de obras afetadas na construção civil e de valores não investidos pela estatal. Como resultado, cerca de 4,4 milhões de postos de trabalho foram perdidos no país de 2014 a 2017, como consequência da operação. Do total, 1,1 milhão são do setor da construção civil.

 

Deu no Poder 360

Política

Ciro Gomes diz que o Brasil não vai eleger “um juiz Ladrão”

 

Em visita ao Ceará neste sábado (13) depois de retomar a pré-campanha eleitoral à Presidência, o pré-candidato Ciro Gomes (PDT) falou sobre a possível entrada do ex-ministro Sergio Moro (Podemos) na disputa pelo Planalto em 2022. Segundo ele, “o povo brasileiro não vai botar um juiz ladrão e politiqueiro para administrar uma economia como a nossa”.

Segundo informações do Jornal O POVO, o presidenciável que concedeu entrevista em um município do interior do Ceará, classificou a possível candidatura de Moro como “um factoide” e projetou que ela “vai se desfazer como fumaça”.

“Porque os endinheirados do Brasil e os interesses estrangeiros que estão entrando estão desesperados porque não têm votos”, afirmou o pedetista, acrescentando: “E vão tentar, tenta um, tenta outro e tenta outro. A bola da vez é a tentativa do Moro”.

Ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Moro se filiou na última quarta-feira (10) ao Podemos, em ato em Brasília no qual discursou como candidato. O partido trabalha o nome do ex-ministro de Jair Bolsonaro como postulante à sucessão do presidente.

Deu no Jornal O Povo