Censura

PGR defende aprofundar investigações da Polícia Federal sobre Monark

 

A PGR (Procuradoria-Geral da República) defendeu no STF (Supremo Tribunal Federal) que a PF (Polícia Federal) aprofunde as investigações sobre os descumprimentos judiciais do influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark. Segundo a PGR, o influenciador tem desobedecido reiteradamente decisões da Justiça.

“Os elementos informativos colhidos revelam que o investigado Bruno Monteiro Aiub vem desobedecendo, de modo reiterado, decisão judicial que lhe impôs medida cautelar de suspensão do direito de publicação, promoção, replicação ou compartilhamento de notícias fraudulentas (fake news) objeto desta apuração, ao continuar produzindo e replicando conteúdo vedado em outros canais, perfis e contas criados nas redes sociais, como artifício ilícito para persistir na disseminação de afirmações inverídicas sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal Superior Eleitoral e de seus membros”, afirmou a PGR.

Deu no R7

 

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Monark foi censurado por criticar censura, diz relatório dos EUA

Monark foi censurado por criticar censura de Moraes, diz relatório dos EUA
Foto: Reprodução

 

Um extenso relatório divulgado pela Câmara dos Estados Unidos nesta última quarta-feira (17) abordou a questão da censura no Brasil, revelando uma série de decisões judiciais emitidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que anteriormente não eram de conhecimento público.

O documento, com mais de 500 páginas, detalha medidas para banir a presença digital de diversos influenciadores, políticos, ativistas e jornalistas brasileiros. Entre os afetados está o youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, cujas contas em várias plataformas, como Twitter, Instagram, Rumble, Telegram, TikTok e YouTube, foram retidas por ordem de Moraes.

A decisão do ministro do STF incluiu até mesmo o que ele chamou de “afastamento excepcional de garantias individuais”, conforme registrado na página 66 do relatório. Moraes justificou sua medida argumentando que tais direitos não devem servir de escudo para “atividades ilícitas”.

Além disso, na página 68 do relatório, Moraes rotulou o conteúdo produzido por Monark como “subversivo”, especialmente após o influenciador acusá-lo de censurar críticas dirigidas aos ministros do Supremo. O próprio documento elaborado pela Câmara dos EUA reconhece a prática de censura por parte do magistrado, ao afirmar que “Moraes ordenou a censura a um cidadão brasileiro por criticá-lo por censurar brasileiros”.

Essa revelação, surgida como resultado da série de vazamentos conhecida como Twitter Files, levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e o papel desempenhado pela mais alta instância judicial na salvaguarda desse direito essencial. Nos últimos anos, em vez de assegurar essa prerrogativa legal, a Corte tem sido alvo de críticas por suas decisões, que, segundo muitos especialistas, minam essa mesma liberdade.

Deu no Conexão Política

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Justiça suspende ação de Flávio Dino contra Monark por supostos crimes de injúria e difamação

Brasília, (DF) – 21/12/2023 – Ministro da Justiça e Segurança Pública,  Flávio Dino, participa do programa do Brasil em Dia. Foto Valter Campanato/Agência Brasil.

 

O desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, Fausto de Sanctis, tomou a decisão de trancar a ação penal movida pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, contra o influenciador digital Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, alegando supostos crimes de injúria e difamação. A medida foi motivada por um pedido de Habeas Corpus (HC) apresentado pelo advogado de Monark, Jorge Urbani Salomão, em resposta às determinações da juíza Isabel do Prado da 5ª Vara Federal da Subseção Judiciária de São Paulo.

Sanctis derrubou as medidas cautelares impostas ao influenciador, que incluíam a obrigação de comparecimento mensal à secretaria do Tribunal, mesmo por videoconferência, a presença em audiências determinadas pelo Tribunal e a obrigação de fornecer seus dados de contato e endereço nos Estados Unidos, onde reside atualmente. Além disso, Monark estava proibido de proferir novas ofensas pessoais contra Flávio Dino.

A juíza Isabel do Prado havia estabelecido essas imposições após Monark ter chamado Dino de ‘gordola’, ‘autoritário’, ‘tirânico’, ‘malicioso’, ‘perverso’, ‘fraude’ e ‘maldito’ durante críticas à declaração do ministro sobre a ‘autorregulação’ e a

‘liberdade de expressão como valor absoluto’ no Brasil, durante uma reunião com representantes das Big Techs.

A decisão de Sanctis suspende também uma audiência de instrução e julgamento marcada para 16 de fevereiro de 2024. Na ação, a defesa de Monark argumentou sobre a desproporção das reprimendas consideradas na queixa-crime, sustentando que a análise das circunstâncias é tão importante quanto o próprio direito positivo, indicando uma preocupação com o punitivismo e a defesa da ponderação no sistema penal.

“A desproporção das reprimendas consideradas na Queixa-Crime em face dos fatos praticados, quando confrontada a delitos equiparados a hediondos, por exemplo, resta evidente. Essas desproporções estão levando pessoas a cumprirem punições elevadas ou a prisões preventivas por crimes de opinião cujas penas normalmente preveem seu cumprimento em regime aberto ou no máximo semiaberto, dado o punitivismo, tão censurado nos casos de crimes graves, como corrupção e lavagem de dinheiro. Muitos tentam se refugiar para fora do país por esse motivo. Usam de tal expediente, de uma armadura em razão da luta desigual, do uso desproporcional do direito, de um irracional estado de coisas. Peças não mencionadas são essenciais na armadura (cintas para prender vestes de baixo, a couraça, ou seja, a camisa de couro para proteção do tronco, cravos nas solas das sandálias para não escorregar quando em batalha), como deve ser o equilíbrio e as ponderações do sistema punitivo. Esta análise mostra-se tão importante quanto o próprio direito positivo”, diz um trecho do pedido de Habeas Corpus impetrado pelo advogado Jorge Urbani Salomão.

Deu no Conexão Política

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Justiça aceita queixa-crime por Monark chamar Dino de “gordola”

 

A juíza federal Maria Isabel Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, aceitou a queixa-crime apresentada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, contra o youtuber e podcaster Bruno Aiub, o Monark.

Em junho deste ano, o comunicador chamou o esquerdista de “gordola” e “filho da puta”. Dino acusa Monark de calúnia, difamação e crime contra a honra.

“Esse gordola vai te escravizar, você vai ser escravizado por um gordola, mano”, escreveu nas redes sociais.

A juíza Prado se manifestou favorável à ação feita pelo Ministério Público Federal. Monark terá dez dias para apresentar sua defesa por escrito.

Em sua decisão, Maria Isabel alegou que “a inicial de acusação contém a exposição de fato que, em tese, configura infração penal” e, por isso, deu prosseguimento. Ela também disse estar apta para analisar o caso na Justiça Federal pelo fato de Dino ser ministro de Estado.

A pena por calúnia, segundo o Código Penal, é de detenção de seis meses a dois anos e pagamento de multa.

Deu no Conexão Política

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Abuso de Moraes: Monark não violou uma única lei, apontam juristas

Monark (Bruno Aiub) não violou uma única lei, apontam juristas

 

O influenciador digital Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, se encontra no centro de controvérsias devido a decisões emitidas pelo ministro Alexandre de Moraes, membro do Supremo Tribunal Federal (STF), que resultaram em censura prévia e multa de R$ 300 mil sob a alegação de suposta desobediência a uma ordem judicial.

Contudo, apesar da investida do STF, especialistas legais consultados pela Gazeta do Povo sustentam que Monark não transgrediu nenhuma lei vigente no Brasil. Na opinião desses juristas, o influenciador foi penalizado de forma injusta em decisões anteriores e, de maneira alguma, deveria estar sujeito a uma investigação por crime de desobediência.

De acordo com Adriano Soares da Costa, ex-juiz de Direito, a determinação de Moraes não aponta “qualquer norma legal infringida pela conduta do comunicador social”. Ele também destaca que o despacho ocorreu no contexto de um inquérito inconstitucional, que possibilita a censura prévia e o comprometimento dos meios de subsistência de Monark, cuja atividade principal é sua presença na internet há muitos anos.

Alessandro Chiarottino, doutor em Direito Constitucional pela Universidade de São Paulo (USP), enfatiza que o caso que envolve Monark demonstra a aceitação da censura no Brasil. Ele também observa a ausência de fundamentos na decisão, apontando que “não há nenhum elemento nos argumentos listados por Moraes que possa ser categorizado como uma infração segundo as leis em vigor”.

“São medidas extremas e inconstitucionais, sem previsão legal e com a supressão da liberdade individual sem a observância do devido processo legal, promovidas por juízo de exceção sem previsão legal”, declarou Soares Costa ao comentar a situação de Monark.

“Nós já não estamos numa situação de Estado Democrático de Direito pleno. Estamos em situação híbrida, entre um regime autoritário e o regime do Estado de Direito”, completou Chiarottino ao criticar a supressão da liberdade de expressão após ordens recentes do Supremo.

Deu no Conexão Política

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Moraes multa Monark em R$ 300 mil, bloqueia perfis e abre inquérito

 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (2) multa de R$ 300 mil ao influenciador Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, sob a alegação de descumprimento de decisão judicial.

Moraes ordenou que o Banco Central faça o bloqueio imediato do valor da multa “eventualmente existente em contas e aplicações financeiras” em nome do influenciador.

O magistrado determinou também que diversas redes sociais façam o bloqueio de contas e perfis de Monark, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia. As empresas deverão fornecer ao STF os dados cadastrais dos perfis.

Moraes ainda mandou abrir um inquérito sobre Monark para apuração do crime de desobediência a decisão judicial.

Conforme o ministro, relatórios enviados pela Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informaram que houve “intenção deliberada de violar a determinação judicial”, a partir de novas manifestações na internet, com divulgação de notícias “fraudulentas” sobre o STF e o TSE.

Em junho, Moraes havia determinado que Monark se abstivesse de divulgar fake news sobre o STF e o TSE. A multa ao influenciador em caso de descumprimento foi fixada em R$ 10 mil por dia.

Fonte: CNN

Censura

‘Sou apenas um cidadão criticando o trabalho de um servidor público’, diz Monark sobre Moraes

 

O comunicador Bruno Aiub, conhecido pelo público como Monark, falou sobre como a empresa Rumble, que hoje abriga o podcast Monark Talks, acatou as últimas sanções aplicadas pelo Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao mesmo tempo permitindo a continuidade do podcast.

“O Rumble consegue obedecer a ordem judicial, sem retirar minha voz da plataforma”, afirmou.

“A censura era referente a um link. Esse link foi retirado e o canal passou a ter outro link. Assim eu pude manter o meu canal com todas as informações certinho”, explicou o precursor do formato podcast no Brasil.

Questionado sobre a relação do judiciário com seu trabalho, Monark avalia que Moraes tenta calar sua voz e “está quase conseguindo”. O jovem apresentador, famoso pela genialidade dos canais de games e pela condução do canal veterano no YouTube “Flow”, acredita que pode ser preso.

“Ele (Moraes) pode tentar me prender. Não sei até onde ele pode rasgar a constituição e tirar alguém que está tentando fazer oposição política ao poder dele. Sou apenas um cidadão criticando o trabalho de um servidor publicou”, cravou.

Depois de se tornar um alvo por declarações avessas a cartilha do politicamente correto, Monark revela uma faceta corajosa, com embasamento e lado político, antes desconhecida pelo público. “Cada vez que eles dobrarem a aposta em promover ditadura, temos que dobrar a aposta em promover liberdade”.

Deu no Diário do Poder

 

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‘Sou apenas um cidadão criticando o trabalho de um servidor público’, diz Monark sobre Alexandre de Moraes

Bruno, o Monark. Foto: Reprodução/Youtube

 

O comunicador Bruno Aiub, conhecido pelo público como Monark, contou ao Diário do Poder como a empresa Rumble, que hoje abriga o podcast Monark Talks, acatou as últimas sanções aplicadas pelo Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao mesmo tempo permitindo a continuidade do podcast. “O Rumble consegue obedecer a ordem judicial, sem retirar minha voz da plataforma”, afirmou.

“A censura era referente a um link. Esse link foi retirado e o canal passou a ter outro link. Assim eu pude manter o meu canal com todas as informações certinho”, explicou o precursor do formato podcast no Brasil.

Questionado sobre a relação do judiciário com seu trabalho, Monark avalia que Moraes tenta calar sua voz e “está quase conseguindo”. O jovem apresentador, famoso pela genialidade dos canais de games e pela condução do canal veterano no YouTube “Flow”, acredita que pode ser preso.

“Ele (Moraes) pode tentar me prender. Não sei até onde ele pode rasgar a constituição e tirar alguém que está tentando fazer oposição política ao poder dele. Sou apenas um cidadão criticando o trabalho de um servidor publicou”, cravou.

Depois de se tornar um alvo por declarações avessas a cartilha do politicamente correto, Monark revela uma faceta corajosa, com embasamento e lado político, antes desconhecida pelo público. “Cada vez que eles dobrarem a aposta em promover ditadura, temos que dobrar a aposta em promover liberdade”.

Deu no Diário do Poder

Censura

Alexandre de Moraes manda bloquear perfis do influenciador Monark

A censura prévia continua a pleno vapor no Brasil.

Na tarde desta quarta-feira, 14, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o bloqueio imediato de novos canais, perfis ou contas utilizadas pelo influenciador e podcaster Monark, criados após o bloqueio inicial determinado em janeiro deste ano. Além disso, o ministro ainda decidiu por medida cautelar que Monark se abstenha de publicar, promover, replicar e compartilhar fake news sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

A decisão faz parte do Inquérito 4923 que apura responsabilidades pelos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro, em Brasília. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma publicação de Monark foi identificada na plataforma Rumble em que ele “difundia notícias falsas sobre a atuação do STF e a integridade das instituições eleitorais”. O canal já tem 287 mil seguidores e outros perfis foram criados por ele no Twitter, Instagram, Telegram e Discord nos últimos meses.

Todas as plataformas foram notificadas e devem suspender as contas imediatamente sob pena de multa diária de R$ 100 mil se não cumprirem determinação.

Informações da JP News

 

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Monark causa polêmica ao dizer que sente “simpatia” por manifestantes em Brasília

Monark causa polêmica ao dizer que sente ‘simpatia’ por manifestantes em Brasília

 

Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, gerou polêmica ao fazer uma declaração em seu perfil no Twitter. Na rede social, o youtuber disse que sente ‘simpatia’ por quem participou dos atos em Brasília, na tarde deste domingo (8).

“Eu sinto simpatia pelas pessoas que estão protestando, esse nosso estado é uma ditadura nefasta e autoritária, só roubam o povo. Algo deve ser feito, mas nossa classe política se provou covarde e conivente, com isso é normal o povo se sentir sem esperanças e rebelar”, escreveu Monark no microblog.

“A coisa tem 3 caminhos agora para seguir: Estado cede aos manifestantes ao ponto de desmobiliza-los, Estado usa da força para retirar tudo mundo e prendendo algumas pessoas, os manifestantes se cansam e vão para casa”, completou.

Após a repercussão negativa, Monark negou que apoie a invasão ao Congresso: “Quero deixar claro que eu não apoio a invasão, meus comentários tem como propósito apenas analisar e situação. Espero que todos os envolvidos voltem para suas casas em segurança, e que os atos de violência sejam punidos”, disse.