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À disposição da Rússia, míssil “Satanás II” é capaz de ir de Moscou a Lisboa em 9 minutos

 

A Agência Estatal Espacial da russa Roscosmos anunciou nesta sexta-feira (1º) que os novos mísseis Sarmat estão à disposição do Exército russo.

Apelidados de “Satanás II” pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), segundo a agência “Reuters”, esses mísseis de intercontinentais possuem a capacidade de atingir a capital de Portugal, Lisboa, em 9 minutos, percorrendo cerca de 4.000 quilômetros de distância.

Projetado para atravessar continentes, o míssil tem 35,3 metros de comprimento e três metros de diâmetro. Ele pode atingir 25 mil km/h de velocidade e percorrer uma distância de 11 mil quilômetros.

Deu na CNN Brasil

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Irã tem novo míssil hipersônico; veja o que isso significa para o Oriente Médio

 

Não é todo dia que são vistos outdoors em hebraico nas ruas de Teerã. Publicado na capital iraniana esta semana, diz: “400 segundos para Tel Aviv” em persa, árabe e hebraico. É um anúncio do mais recente míssil no arsenal de armas em rápida expansão do Irã – os militares do país dizem que pode viajar até 15 vezes a velocidade do som.

O míssil é chamado de Fattah, aparentemente em homenagem a um dos 99 nomes de deus no Islã, que significa “doador da vitória”. Foi revelado esta semana como uma conquista histórica para os militares iranianos.

O projétil hipersônico tem a capacidade de “penetrar todos os sistemas de mísseis de defesa aérea e detoná-los”, disse o comandante da Força Aeroespacial do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã (IRCG), general de brigada Amir Ali Hajizadeh, em comentários publicados pela agência de notícias semioficial Tasnim.

O IRGC diz que pode se mover dentro e acima da atmosfera terrestre e tem um alcance de 1.400 quilômetros – distância que inclui Israel. Mísseis hipersônicos são aqueles que podem viajar a uma velocidade superior a Mach 5, ou cinco vezes a velocidade do som.

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, foi rápido em descartar a ameaça potencial representada por seu país.

“Ouço nossos inimigos se gabando das armas que estão desenvolvendo”, disse ele em comentários publicados na mídia israelense. “Para qualquer desenvolvimento desse tipo, temos uma resposta ainda melhor – seja em terra, no ar ou na arena marítima, incluindo meios defensivos e ofensivos.”

Uzi Rubin, fundador e ex-diretor da Organização de Defesa de Mísseis de Israel no ministério da defesa do país, não tem motivos para acreditar que o míssil não seja real e funcional. “O conceito é realista, elegante e viável”, falou à CNN.

Mas ele observou que não é necessariamente uma grande “revolução” nas capacidades de mísseis de Teerã, acrescentando que não é o primeiro míssil hipersônico que o Irã projetou, embora seja um “projeto revolucionário”. Especialistas apontam que a maioria dos mísseis balísticos pode viajar em velocidades hipersônicas.

Alex Vatanka, diretor do Programa do Irã no Instituto do Oriente Médio em Washington, DC, disse que o país tem “uma longa história de fazer reivindicações exageradas” quando se trata de desenvolver mísseis.

“Dito isso, o Irã fez grandes avanços neste setor e ninguém pode negar. Chegou à lista A entre os países que podem produzir mísseis hipersônicos? Esse não é o caso.”

Os Estados Unidos dizem que o Irã tem a maior força de mísseis balísticos do Oriente Médio e considera seu arsenal uma de suas “ferramentas primárias de coerção e projeção de força”.

No passado, os iranianos insistiram que seu programa de mísseis é apenas para fins defensivos. O jornal Kayhan, cujo editor é nomeado pelo líder supremo do Irã, disse em um editorial esta semana que o objetivo do míssil Fattah também é “mostrar sua dissuasão nas áreas econômica e política”. Sob pesadas sanções americanas, o país regularmente acusa os Estados Unidos de travar uma guerra econômica contra ele.

Fonte: CNN Brasil

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Kim Jong-un dispara míssil nuclear submarino em resposta aos EUA

Míssil nuclear da Coreia do Norte foi disparado a partir de um submarino

 

A Coreia do Norte testou dois mísseis estratégicos de cruzeiro a partir de um submarino neste domingo (9), informou a agência de notícias estatal KCNA. Nesta segunda-feira (10), está previsto o início de novos exercícios militares entre Estados Unidos e Coreia do Sul. “Estratégico” é normalmente usado para descrever armas com capacidade nuclear.

A KCNA disse que o lançamento confirmou a confiabilidade do sistema e testou as operações ofensivas subaquáticas das unidades submarinas que fazem parte da dissuasão nuclear da Coreia do Norte.

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul (JCS) disse que os militares estavam em alerta máximo e que a agência de inteligência do país estava trabalhando com sua contraparte dos EUA para analisar os detalhes do lançamento.

Nesta segunda-feira, tropas sul-coreanas e norte-americanas estão programadas para iniciar 11 dias de exercícios conjuntos, apelidados de “Escudo da Liberdade 23”, que serão realizados em uma escala não vista desde 2017.

Os exercícios fortalecerão a postura defensiva combinada dos aliados, disseram as duas forças armadas, e contarão com exercícios de campo.

A Coreia do Norte há muito se irrita com os exercícios que considera um ensaio para a invasão. Ela conduziu um número recorde de testes e exercícios de mísseis no ano passado, no que diz ser um esforço para aumentar sua dissuasão nuclear e tornar mais armas totalmente operacionais.

“É muito lamentável que a Coreia do Norte esteja usando nossos exercícios defensivos regulares como pretexto para provocação”, disse Koo Byoung-sam, porta-voz do Ministério da Unificação da Coreia do Sul que lida com as relações com o Norte. “Espero que a Coreia do Norte perceba que não há nada que eles possam ganhar com a escalada das tensões na península coreana.”

Deu no R7

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Coreia do Norte dispara míssil em meio a ação militar dos EUA

Coreia do Norte vê ação militar de vizinha e dos EUA como preparo para invasão

 

A Coreia do Norte disparou um míssil balístico de curto alcance neste domingo (19), disseram os militares sul-coreanos, na quarta demonstração de força em uma semana por Pyongyang, enquanto os Estados Unidos e a Coreia do Sul conduzem um exercício militar conjunto.

A Coreia do Sul e os Estados Unidos intensificaram sua cooperação em defesa diante das crescentes ameaças militares e nucleares de Pyongyang, que lançou uma série de testes de armas proibidas nos últimos meses e manteve um tom cada vez mais belicoso.

Washington e Seul estão no meio do maior ensaio militar conjunto em cinco anos, um exercício de 11 dias apelidado de Freedom Shield (Escudo da Liberdade).

A Coreia do Norte vê esses exercícios como preparativos para uma invasão e alertou para uma resposta “esmagadora”.

“Nossos militares detectaram um míssil balístico de curto alcance disparado da área de Tongchang-ri, na província de Pyongan do Norte, às 11h05 [23h05 de sábado, no horário de Brasília]” em direção ao mar do Japão, disse o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul.

O míssil percorreu 800 km e está sendo analisado pelas inteligências norte-americana e sul-coreana, segundo o Estado-Maior.

“Nossos militares mantêm uma postura totalmente pronta com base em sua capacidade de responder de forma esmagadora a qualquer provocação da Coreia do Norte, enquanto conduzem exercícios e manobras conjuntas”, acrescentou.

Japão também confirma lançamento

O vice-ministro da Defesa do Japão, Toshiba No, disse a repórteres que seu país “protestou veementemente e condenou veementemente” a Coreia do Norte, usando sua embaixada em Peqyun.

O Comando Militar Indo-Pacífico dos EUA condenou o lançamento, observando o “impacto desestabilizador” do programa de guerra da Coréia.

O Ministério da Defesa da Coréia do Sul declarou algumas horas após o lançamento que pelo menos um bombardeiro de longo alcance BP-1BP participou dos exercícios conjuntos com os Estados Unidos.

Deu no R7

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Coreia do Norte exibe maior número de mísseis nucleares já visto em desfile

 

A Coreia do Norte exibiu sua capacidade de produção de mísseis durante um desfile militar noturno, segundo informou a mídia estatal nesta quinta-feira (9), expondo mais mísseis balísticos intercontinentais do que nunca e insinuando uma nova arma de combustível sólido.

O país avançou com seu programa de mísseis balísticos, testando dezenas de mísseis avançados no ano passado, apesar das resoluções e sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).

Imagens divulgadas pela mídia estatal do desfile da noite de quarta-feira (8) mostraram até 11 Hwasong-17s, o maior míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte, supostamente capazes de atacar quase qualquer lugar do mundo com uma ogiva nuclear.

Onze mísseis podem ser suficientes para sobrecarregar as atuais defesas antimísseis dos Estados Unidos, disse Ankit Panda, do Carnegie Endowment for International Peace, com sede nos EUA, no Twitter.

O Hwasong-17 foi testado pela primeira vez no ano passado. Ao lado deles no desfile estava o que alguns analistas disseram que poderia ser um protótipo ou maquete de um novo míssil de combustível sólido.

O desenvolvimento de um míssil balístico intercontinental de combustível sólido há muito é visto como um objetivo fundamental para o país, pois pode tornar seus mísseis nucleares mais difíceis de localizar e destruir durante um conflito.

A Coreia do Norte realizou o desfile em Pyongyang para marcar o 75º aniversário da fundação de seu Exército, disse a mídia estatal. O líder Kim Jong Un compareceu com sua filha, que é vista como sua possível sucessora.

Fonte: CNN Brasil

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Investigação aponta que Putin forneceu míssil que abateu avião e matou 298 passageiros

Boeing 777 da Malaysia Airlines foi derrubado em julho de 2014 quando sobrevoava a Ucrânia

 

Investigadores internacionais informaram nesta quarta-feira (8) que encontraram “fortes indícios” de que o presidente russo, Vladimir Putin, forneceu o míssil que derrubou o avião do voo MH17, da Malaysia Airlines, em 2014, na Ucrânia.

“Há fortes indícios de que o presidente russo decidiu entregar o Buk TELAR aos separatistas do DPR”, disse a equipe de investigação internacional conjunta (JIT) em comunicado.

Ainda que o armamento tenha sido fornecido pela Rússia, não foi encontrado indício de que o líder russo tenha envolvimento na decisão do ataque.

O Boeing 777 da Malaysian Airlines decolou de Amsterdã, nos Países Baixos, com destino a Kuala Lumpur, na Malásia, e foi derrubado por um míssil em 17 de julho de 2014. A queda da aeronave em território ucraniano matou as 298 pessoas que estavam a bordo.

O míssil utilizado para abater o avião durante o voo seria um BUK, que é de fabricação soviética, e teria sido fornecido ao movimento pró-Rússia na autoproclamada República Popular de Donetsk, no leste da Ucrânia.

Em 2021, um promotor pediu a prisão perpétua para os quatro suspeitos de envolvimento no ataque ao avião comercial: os russos Sergey Dubinsky, Igor Girkin e Oleg Pulatov e o ucraniano Leonid Kharchenko.

Deu no R7

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China constrói maquetes de navios dos EUA em área usada para testar mísseis

Os militares da China construíram maquetes no formato de um porta-aviões e de outros navios de guerra da Marinha dos Estados Unidos, possivelmente como alvos de treinamento, no deserto de Xinjiang, mostram imagens de satélite da empresa Maxar.

Essas maquetes refletem os esforços da China para ampliar suas capacidades de atacar porta-aviões, especificamente contra a Marinha dos EUA, já que as tensões continuam altas com Washington sobre Taiwan e o Mar da China Meridional.

As imagens de satélite capturadas no domingo (7) mostraram um modelo em escala real de um porta-aviões dos EUA e de pelo menos dois destroyers da classe Arleigh Burke que foram construídos no que parece ser um novo complexo de alvos no deserto de Taklamakan.

As imagens também mostram um sistema ferroviário de 6 metros de largura com um alvo do tamanho de um navio montado nele, que os especialistas dizem que pode ser usado para simular uma embarcação em movimento.

O complexo tem sido usado para testes de mísseis balísticos, informou o Instituto Naval dos EUA, citando a empresa de inteligência geoespacial All Source Analysis.

Os programas de mísseis anti-navio da China são supervisionados pela Força de Foguetes do Exército de Libertação do Povo (PLARF). O ministério da Defesa da China não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

De acordo com o último relatório anual do Pentágono sobre os militares da China, o PLARF conduziu seu primeiro lançamento de fogo real confirmado no Mar do Sul da China em julho de 2020, disparando seis mísseis balísticos anti-navio (ASBM) DF-21 nas águas ao norte das Ilhas Spratly, onde a China tem disputas territoriais com Taiwan e quatro países do sudeste asiático.

Os testes no mar podem ter mostrado à China “que eles ainda estão longe de criar um ASBM preciso”, disse Collin Koh, pesquisador da Escola de Estudos Internacionais S. Rajaratnam, em Cingapura.

“Não acho que os alvos do deserto serão o estágio final. Eles servem para um refinamento adicional.”

O lançamento de míssil balístico anti-navio no deserto não refletiria as condições realistas de um ambiente marinho, o que poderia afetar os sensores e a seleção de alvos, mas permitiria à China realizar os testes com mais segurança, disse Koh.

“A melhor maneira de testá-lo e mantê-lo longe dos olhares indiscretos dos militares e dos recursos de inteligência dos EUA é fazendo isso no interior”, disse ele.

Países vizinhos, preocupados com mísseis atingindo outros navios ao redor do alvo, também podem se opor aos testes da China no mar, acrescentou.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, disse em julho deste ano que os Estados Unidos defenderão as Filipinas se ela for atacada no Mar da China Meridional e alertou a China para cessar seu “comportamento provocativo”.

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China testa míssil hipersônico capaz de circular a Terra e chama a atenção de autoridades dos EUA

Foto: Divulgação/CNSA

A China chamou a atenção de autoridades americanas ao testar um míssil hipersônico com capacidade nuclear que circulou a Terra. O teste, que ocorreu em agosto, foi mantido em segredo, de acordo com informações do jornal “Financial Times”.

De acordo com a publicação, o missíl estava armado com uma orgiva nuclear e foi lançado por um foguete que carregou um planador hipersônico que voou em órbita baixa antes de seguir para o alvo planejado. Porém, o míssil errou o objetivo em 38 quilômetros.

A experiência surpreendeu os norte-americanos que observaram um avanço importante no desenvolvimento de armas hipersônicas, que está muito mais avançada do que era previsto do conhecimento dos Estados Unidos.

Estas armas são difíceis de serem rastreadas, porquê elas são lançadas por um foguete para a órbita do planeta e viajam com uma velocidade de cinco vezes a velocidade do som e, com isso, orbitam com o próprio impulso, são manobráveis e assim, podendo ser controláveis.

G1

Polícia

Guerra Silenciosa : Míssil de cruzeiro de longa distância são testados na Coreia do Norte

 

Foto : Reuters

A Coreia do norte testou um novo modelo de “míssil de cruzeiro de longo alcance”, anunciou nesta segunda-feira (13) a agência estatal de notícias, que o chamou de “arma estratégica de grande importância”, o que provocou críticas dos Estados Unidos e dos países vizinhos.

Os lançamento de testes aconteceram no sábado e domingo e foram supervisionados por altos funcionários do regime, informou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA).

Imagens publicadas pelo jornal Rodong Sinmun mostram o momento em que um míssil saiu de um dos cinco tubos em um veículo de lançamento em meio a uma bola de fogo, assim como um míssil em voo horizontal.

Analistas destacaram que a arma representa um avanço importante na tecnologia bélica norte-coreana, que aumenta sua capacidade de evitar os sistemas de defesa.

Os mísseis voaram 7.580 segundos sobre a Coreia do Norte e suas águas territoriais, atingindo alvos a 1.500 km de distância, acrescentou a KCNA.

A agência chamou o míssil de “uma arma estratégica de grande significado”. Também afirmou que “a eficiência e a funcionalidade da operação do sistema de armas foram confirmadas como excelentes”.

Ainda segundo a agência, o desenvolvimento do sistema de mísseis tem “importância estratégica”, dando à Coreia do Norte “outro meio de dissuasão” para se proteger e “conter fortemente as manobras militares das forças hostis”.

Ameaça

O exército dos Estados Unidos afirmou que os lançamentos representam “ameaças para os vizinhos da Coreia do Norte e outras nações”.

“Esta atividade evidencia que a DPRK (República Popular Democrática da Coreia, na sigla em inglês) continua desenvolvendo seu programa militar, o que representa ameaças para os vizinho e a comunidade internacional”, destacou o Comando Indo-Pacífico americano em um comunicado.

O isolado país comunista enfrenta várias sanções internacionais por seus programas nucleares e balísticos, que continuam em desenvolvimento.

Também mantém a produção de mísseis de cruzeiro, que já foram testados em ocasiões anteriores.

O novo míssil “representa uma ameaça considerável”, afirmou à AFP Park Won-gon, professor de Estudos Norte-Coreanos na Eha Womans University.

“Se o Norte miniaturizou de modo suficiente uma ogiva nuclear, poderia carregá-la em um míssil de cruzeiro”, disse Park.

Jeffrey Lews, do Middlebury Institute for International Studies, escreveu no Twitter que estes mísseis seriam capazes de lançar ogivas contra alvos “em toda Coreia e Japão”.

“Um míssil de cruzeiro de ataque em terra e alcance intermediário é uma capacidade bastante séria”, completou.

O Estado-Maior conjunto da Coreia do Sul anunciou uma “análise detalhada (das provas) em cooperação estreita com as agências de inteligência sul-coreana e americana”.

O governo japonês afirmou que está preocupado e indicou que um míssil deste alcance “representa uma ameaça à paz e à segurança do Japão e da região”.

Os lançamentos aconteceram pouco depois de um desfile relativamente discreto em Pyongyang para celebrar o 73º aniversário da fundação do país.

Os lançamentos de mísseis no fim de semana foram os primeiros do país desde março.

Diálogo estagnado

Além disso, Pyongyang não executa um teste nuclear ou lançamento de míssil balístico intercontinental desde 2017.

As negociações nucleares com o governo dos Estados Unidos estão paralisadas desde 2019 e o país não demonstra disposição de abandonar o arsenal atômico. Além disso, renegou os esforços da Coreia do Sul para reiniciar o diálogo.

Sung Kim, o enviado do presidente americano Joe Biden para a Coreia do Norte, expressou diversas vezes a vontade de ter reuniões com representantes norte-coreanos.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou em agosto que Pyongyang parece ter reativado o reator nuclear de Yongbyon e alertou que se trata de um fato “profundamente preocupante”.

Na semana passada, a Coreia do Sul testou um míssil balístico de fabricação própria lançado por submarino, uma tecnologia que o Norte pretende desenvolver.

Pyongyang exibiu quatro mísseis do tipo em janeiro, durante um desfile militar supervisionado pelo dirigente norte-coreano, Kim Jong Un. A KCNA afirmou que era a “arma mais poderosa do mundo”.

A Coreia do Norte também divulgou fotografias de lançamentos subaquáticos, o mais recente em 2019, mas os analistas acreditam que foram lançados de plataformas fixas e não de um submarino.

 

Informações do R7