Política

Alckmin assume o comando do Ministério do Desenvolvimento nesta quarta

Geraldo Alckmin, vice-presidente do Brasil

 

O vice-presidente do país, Geraldo Alckmin (PSB), vai assumir o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta quarta-feira (4). A cerimônia será realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto, em Brasília, às 11h. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participará do evento, de acordo com a programação de compromissos divulgada na agenda oficial.

Além de Alckmin, também vão assumir os cargos nesta quarta as ministras Ana Moser (Esporte) e Marina Silva (Meio Ambiente). Nesta quinta (5), será a vez de Simone Tebet (Planejamento e Orçamento). A data da cerimônia de transmissão de cargo de três novos ministros não foi divulgada até a última atualização desta reportagem. São eles: Anielle Franco (Igualdade Racial), Marco Gonçalves Dias (Gabinete de Segurança Institucional) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas).

Dos 37 ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 30 assumiram suas respectivas pastas, sendo 19 nessa segunda (2) e 11 nessa terça (3).

Confira abaixo os ministros que já realizaram a cerimônia de transmissão do cargo.

Dia 02/01:
• Fernando Haddad (Fazenda);
• Camilo Santana (Educação);
• Juscelino Filho (Comunicações);
• Rui Costa (Casa Civil);
• Daniela Carneiro Souza (Turismo);
• Nísia Trindade (Saúde);
• Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública);
• Alexandre Padilha (Relações Institucionais);
• Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária);
• José Mucio Monteiro (Defesa);
• Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos);
• Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação);
• Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome);
• Márcio Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência);
• Márcio França (Portos e Aeroportos);
• Mauro Vieira (Relações Exteriores);
• Margareth Menezes (Cultura);
• Jorge Messias (Advocacia-Geral da União); e
• Alexandre Silveira (Minas e Energia).

Dia 03/01:
• Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar);
• Silvio Almeida (Direitos Humanos);
• Luiz Marinho (Trabalho);
• Renan Filho (Transportes);
• Cida Gonçalves (Mulheres);
• Paulo Pimenta (Secretaria Especial de Comunicação Social — Secom);
• André de Paula (Pesca e Aquicultura),
• Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional);
• Carlos Lupi (Previdência);
• Jader Filho (Cidades); e
• Vinicius Carvalho Marques (Controladoria-Geral da União — CGU).

Com informações do Portal R7.

Política

Bolsonaro nega possível demissão de Carlos França: ‘Nenhum ministro está na marca do pênalti’

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou nesta quinta-feira, 28, que tenha cogitado trocar o comando do Ministério das Relações Exteriores e disse que “nenhum ministro está na marca do pênalti”. “Nem passou pela minha cabeça. Nenhum ministro está na marca do pênalti. Nenhum ministro eu tenho conversado ultimamente para falar para ele: ‘olha, o que está acontecendo aqui?, você está certo ou não está’, nada”, afirmou o mandatário durante sua live semanal.

Bolsonaro comentou uma notícia divulgada pela revista Veja de que o governo avalia demitir o atual chefe do Itamaraty, Carlos França. Segundo a publicação, o presidente estaria conversando com especialistas da área internacional para encontrar um novo ministro. “Os dez novos ministros que nós temos pela saída dos mais antigos, que devem disputar algum cargo eletivo, foram indicados pelo próprio titular da pasta, estão indo muito bem”, concluiu.

Deu na Jovem Pan

Política

Veja quais ministros deixarão governo para disputar as eleições

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) realizou, nessa quinta-feira (17/3), uma reunião ministerial para alinhar as estratégias das candidaturas dos integrantes do primeiro escalão que deverão deixar os cargos para concorrer nas eleições de outubro deste ano.

A lei determina que autoridades do Executivo deixem os respectivos cargos até seis meses antes do pleito, ou seja, até 2 de abril.

Mudanças ministeriais às vésperas das eleições costumam ocorrer em todos os governos. Na maioria das vezes, esses cargos são ocupados por interinos, no geral servidores de carreira da própria pasta. As trocas provocam um desfalque momentâneo e, em certa medida, esvaziam os ministérios.

Os ministros que devem deixar o governo são:

Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) – Governo/São Paulo;

Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) – Governo/Rio Grande do Sul;

João Roma (Cidadania) – Governo/Bahia;

Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) – Senado/Amapá;

Gilson Machado (Turismo) – Senado/Pernambuco;

Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) – Senado/Rio Grande do Norte;

Tereza Cristina (Agricultura) – Senado/Mato Grosso do Sul;

Flávia Arruda (Secretaria de Governo) – Senado/Distrito Federal; e

Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) – Câmara dos Deputados/São Paulo.

Bolsonaro ainda não bateu o martelo sobre o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, que pode deixar o governo para ser o vice na chapa do chefe do Executivo rumo à reeleição.

Nesta semana, o presidente disse que deve esperar “um pouco mais” para decidir, mas que o escolhido estará “a altura” para representá-lo quando necessário.

“A gente vai trabalhando nesse sentido. Mas vai ser um vice a altura de representar o presidente nas suas vacâncias. Essa é a intenção. Não é um vice para ajudar a ganhar a eleição, é um vice para ajudar a administrar o Brasil”, disse Bolsonaro em entrevista.

 

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