Notícias

Ministro da Saúde lança programa de atualização da caderneta vacinal em Natal

Ministro da Saúde Marcelo Queiroga lançou programa de atualização da caderneta vacinal em Natal — Foto: Geraldo Jerônimo/Inter TV Cabugi

 

Cumprindo agenda em Natal, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga lançou nesta quinta-feira (15), em cerimônia num shopping na Zona Sul da cidade, o Programa de Atualização da Caderneta Vacinal.

O objetivo do programa na capita potiguar é alavancar a imunização da população com todas as vacinas disponíveis, principalmente em crianças, diante de um cenário em que boa parte das metas não foram atingidas entre o público-alvo neste ano.

A vacina contra a poliomielite, por exemplo, teve baixa cobertura em todo o Brasil neste ano. Em Natal, 38% do público-alvo foi vacinado e, no Rio Grande do Norte, 66%.

“As vacinas estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde, nas salas de vacinação, que são mais de 38 mil no Brasil. As campanhas visam trazer as pessoas para a vacinação. Mas não quer dizer que a vacina é feita só naquele momento da campanha. Então, fizemos uma campanha de 7 de agosto até 30 de setembro, da poliomielite, mas ainda não conseguimos recuperar essas coberturas. Isso é algo que é um fenômeno mundial”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Deu no G1

Política

Ministério da Saúde descarta declarar emergência por varíola dos macacos no Brasil

 

O Ministério da Saúde descarta a possibilidade de declarar emergência em saúde pública para a Varíola dos Macacos neste momento, mas confirmou que o Brasil espera 50 mil doses de vacinas para prevenir a doença. O envio do lote de imunizantes está sendo intermediado pela Organização Pan-americana de Saúde. O cronograma de entrega será fechado nesta semana.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o público escolhido para as primeiras doses devem ser trabalhadores de saúde e pessoas que tiveram contato com pacientes. “Não tem o condão de mudar a história natural da situação epidemiológica em relação à Monkeypox. Essas vacinas, quando vierem, vem para vacinar um público muito específico”, declarou. O Ministério da Saúde estuda 10 opções de tratamento contra a doença, que já teve uma morte confirmada no Brasil.

A maioria dos casos de Varíola dos Macacos identificada no Brasil ocorre entre pessoas do sexo masculino. Segundo o Ministério da Saúde, os mais afetados pela doença são homens que tiveram relações sexuais com outros homens.”O maior número de casos está relacionado a homens cis com destaque por orientação sexual, a maior parte se relata como ‘não informada’, a maior parte não relata a orientação sexual (1.678), mas temos também, em seguida, 410 homossexuais, 92 heterossexuais e 39 de bissexuais.

Com relação ao comportamento sexual, a maior parte se relaciona com homens (1.124), 75 com mulheres, 74 com homens e mulheres e 946 sem essa informação. Quando nós avaliamos variáveis como informações sobre o contato, verificamos que a maior parte dos casos falam que foram contato íntimo com desconhecidos. E quando nós perguntamos sobre locais de contato, a maior parte dos que relataram teve esse contato em eventos sociais nos quais havia relação sexual”, aponta um representante do ministério.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, deu um prazo de cinco dias para que a os governos federal e estaduais prestem informações sobre as medidas adotadas à Varíola dos Macacos. Moraes é o relator de uma ação no STF apresentada pelo PSB, que afirma não existir um plano nacional efetivo contra a disseminação da doença.

O partido pede que o Supremo obrigue o governo federal e os Estados a adotarem um calendário nacional de vacinação para grupos de risco e a população em geral. Na determinação, Moraes estabeleceu que a Procuradoria-geral da República e a Advocacia-geral da União devem se manifestar dentro do prazo estipulado.

Deu na Jovem Pan

Saúde

Queiroga critica ‘interferência’ de Doria por anúncio de 4ª dose contra Covid

O ministro da Saúde Marcelo Queiroga criticou nesta 4ª feira (9.fev.2022) a decisão de governadores e prefeitos de aplicarem a 4ª dose da vacina contra a covid-19.

“É fundamental avançar na dose de reforço. A gente ouve ‘ah, tem que aplicar uma 4ª dose’. Tem que avançar na dose de reforço, isso sim, é o que devemos fazer: nos unir para aplicar a dose de reforço na população”, disse Queiroga.

A fala do ministro veio logo depois de o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), dizer que o Estado adotaria a 4ª dose “independentemente de haver ou não” uma recomendação do ministério. Além de São Paulo, municípios do Rio de Janeiro também optaram pela aplicação da dose extra.

“O governador de São Paulo e outros chefes de Executivos, seja de estado e município, muitas vezes eles interferem no processo decisório a respeito da imunização”, afirmou o ministro da Saúde.

Segundo Queiroga, ainda não há uma definição sobre o assunto. Ele defendeu que a questão da 4ª dose deve ser discutida no “âmbito” do Ministério da Saúde.

Poder360

Notícias

‘Temos doses’, diz Queiroga sobre ampliar a vacinação contra a Covid

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que o Brasil tem quantidade de vacina contra a Covid-19 que permite atender os pacientes que ainda precisam tomar a segunda dose e oferecer a aplicação da terceira àqueles que tomaram a segunda há mais de cinco meses. A declaração foi dada nesta quarta-feira (17), um dia depois que o ministério ampliou a aplicação da dose de reforço contra a Covid-19 para maiores de 18 anos.

“Nós temos doses, o que não era a realidade no começo da campanha. E aí nós queremos avançar ainda mais na segunda dose e seguir com uma dose de reforço, sobretudo naqueles indivíduos mais idosos, esses estão mais vulneráveis e foram vacinados no início da campanha”, disse Queiroga.

Apenas pessoas com mais de 60 anos, imunossuprimidos e profissionais da saúde estavam aptos a receber a dose de reforço, totalizando um público de 21 milhões. Agora, o ministério planeja vacinar um total de 158 milhões de pessoas com a aplicação extra.

Segundo o ministro, um estudo encomendado pelo governo junto à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que é necessário aplicar uma dose de reforço para garantir a imunização. O levantamento também levou a Pasta a reduzir o intervalo entre a segunda e a terceira dose de seis para cinco meses.

Saúde

Ministro da Saúde lança em Natal Plano Nacional para Testagem de Covid

Foto: Ayrton Freire

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou de um evento em Natal, na manhã desta sexta-feira (17), em que lançou o Plano Nacional de Expansão da Testagem para Covid-19.

Segundo o ministério, 2,4 milhões de testes rápidos de antígenos devem ser distribuídos nesta semana a todos os municípios do país. O teste mostra resultado positivo o negativo para o coronavírus em 15 minutos.

Durante o lançamento, servidores do município realizaram 105 testes rápidos com pessoas que passavam pelas ruas do bairro Alecrim, um dos principais centros comerciais da capital potiguar. Todos tiveram resultados negativos.

“No começo da pandemia, era difícil realizar os testes, porque a infraestrutura, não só no Brasil, no mundo todo, não existia. Hoje nossos Lacens (laboratórios centrais) foram aprimorados para realizar o RT-PCR e a tecnologia evoluiu e hoje nós temos os testes rápidos de antígenos, que em 15 minutos fornecem o resultado. Aquele que está positivo é isolado e aquele que é negativo pode voltar às suas atividades normais. Assim, conciliaremos o binômio saúde e economia”, afirmou o ministro.

Queiroga ainda afirmou que, até o final do ano, 60 milhões de testes devem ser distribuídos aos estados e ressaltou que os testes rápidos deverão ser usados principalmente para estratégias de testagem de pessoas assintomáticas.

De acordo com o Ministério da Saúde, o teste RT-PCR, processados em laboratórios, continua sendo usado como “padrão ouro” no Sistema Único de Saúde e necessário para garantir o diagnóstico.

A ideia dos testes rápidos, por outro lado, seria agilizar diagnósticos e investigação de surtos locais, como em escolas ou lares de idosos, mesmo com a redução de casos e mortes da doença.

“Esses testes só passaram a ser disponíveis para assintomáticos e autorizados pela Anvisa há pouco tempo”, disse o ministro.

Vacinação

 

Após a cerimônia, o ministro também voltou a comentar a suspensão da vacinação para adolescentes sem comorbidades, ao ser questionado por jornalistas.

“Aconteceram eventos adversos. Esses adolescentes só estavam previstos para uma fase mais adiantada da campanha. Na verdade, o Ministério da Saúde apenas previu a imunização de adolescentes a partir de 15 de setembro e o que acontecia é que estavam sendo imunizados desde agosto e mais de 24 mil adolescentes receberam vacinas diversas da aprovada pela Anvisa para esse grupo”, afirmou.

Saúde

Ministro Queiroga crítica estados que aplicaram vacinas em jovens sem autorização da Anvisa

Foto: Divulgação

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quinta-feira (16) que a recomendação pela suspensão da vacinação contra Covid-19 de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades se deve pela notificação de casos de eventos adversos em jovens que receberam imunizantes que não foram do Pfizer.

Segundo o ministro, a vacinação deste público foi ‘intempestiva’ e ao menos 3,5 milhões de adolescentes teriam sido imunizados com vacinas que não eram a recomendada, a da Pfizer. Destes, mais de 1.500 teriam sofrido eventos adversos.

Diante destes números, Queiroga disse que resolveu tomar a medida porque o Ministério da Saúde não pode se responsabilizar por erros de imunização dos estados.

“Não dá para o ministério da saúde se responsabilizar por condutas que são tomadas fora das recomendações sanitárias do país. Não aplica vacina que não tem autorização da Anvisa e mãe não levem seus crianças para sala de imunização para tomar vacina que não tem autorização da anvisa porque nós não vamos aceitar isso”

O Ministério da Saúde recomendou a suspensão da vacinação contra Covid-19 de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidades no país, em nota técnica publicada nesta quarta-feira (15). Passa a ser recomendada a vacinação nesta faixa etária somente em adolescentes que apresentem deficiência permanente, comorbidades ou que estejam privados de liberdade.

Deu na CNN Brasil

Saúde

Ministro Queiroga disse que a 3ª dose vai começar com idosos e profissionais da saúde

Foto: TV Globo/ Reprodução

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (18) que a terceira dose da vacina será aplicada, inicialmente, em idosos e profissionais da saúde. Entretanto, Queiroga não informou quando a dose de reforço começará no Brasil e disse que mais dados científicos são necessários.

“Estamos planejando para que, no momento que tivermos todos os dados científicos e tivermos o número de doses suficiente disponível, já orientar um reforço da vacina. Isso vale para todos os imunizantes. Para isso, nós precisamos de dados científicos, não vamos fazer isso baseado em opinião de especialista”, explicou o ministro.

Ele lembrou que o Ministério da Saúde já encomendou um estudo para verificar a estratégia de terceira dose em pessoas que tomaram a CoronaVac. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também autorizou estudos de terceira dose das vacinas da Pfizer e AstraZeneca no Brasil (veja mais abaixo).

“Sabemos que os idosos têm um sistema imunológico comprometido e por isso eles são mais vulneráveis. Pessoas que tomaram duas doses da vacina podem adoecer com a Covid, inclusive ter formas graves da doença. Mas se compararmos os que vacinaram com duas doses e aqueles que não vacinaram, o benefício da vacina é inconteste”, disse Queiroga.

Diminuição do intervalo da Pfizer

Queiroga também disse que o Ministério da Saúde considera diminuir o intervalo entre doses da vacina da Pfizer para 21 dias em setembro. Segundo estimativas do governo, todos os brasileiros irão receber a primeira dose da vacina até o próximo mês.

Atualmente, o ministério recomenda o espaçamento de 90 dias entre doses. Na bula da vacina, o período previsto é de 21 dias.

“O intervalo da Pfizer no bulário é de 21 dias. Para avançar no número de brasileiros vacinados com a primeira dose, resolveu-se ampliar o espaço para 90 dias. Agora que nós já vamos completar a D1 [primeira dose] em setembro, estudamos voltar o intervalo para 21 dias para que a gente possa acelerar a D2 [segunda dose]. Se fizermos isso, em outubro teremos mais de 75% da população vacinada com a D2”, disse o ministro.

Em julho, Queiroga já havia sinalizado que a diminuição do intervalo entre doses da Pfizer só ocorreria após a aplicação de 1ª dose em todos os adultos vacináveis.

Estudos de 3ª dose no Brasil

Em julho, a Anvisa autorizou estudos de terceira dose das vacinas AstraZeneca e Pfizer. Na ocasião, a agência esclareceu que “ainda não havia estudos conclusivos sobre a necessidade” de mais uma aplicação dos imunizantes disponíveis no Brasil.

Sobre os estudos de terceira dose no país:

Pfizer: investiga os efeitos, a segurança e o benefício de uma dose de reforço da sua vacina, a Comirnaty. O imunizante extra será aplicado em pessoas que tomaram as duas doses completas há pelo menos seis meses.

AstraZeneca (nova versão): a farmacêutica desenvolveu uma nova versão da vacina que está em uso no país, buscando proteção contra a variante beta. Parte do ensaio clínico prevê que uma dose da nova versão da vacina (AZD2816) seja aplicada em pessoas que receberam as duas doses da versão atual da AstraZeneca (AZD1222).

AstraZeneca (usada no país): avalia a segurança, a eficácia e a imunogenicidade de uma terceira dose da versão original da vacina da AstraZeneca (AZD1222) em participantes do estudo inicial que já haviam recebido as duas doses do imunizante, com um intervalo de quatro semanas entre as aplicações.

CoronaVac: o grupo será dividido em quatro: 25% vão receber como terceira dose a vacina da Pfizer, 25% da AstraZeneca, 25% da Janssen e 25% da CoronaVac. O objetivo é saber se a terceira dose vai aumentar o número de anticorpos. Os pesquisadores também vão avaliar a segurança dessa terceira dose, possíveis reações, como febre e dor, já que serão testadas vacinas diferentes em cada grupo.

Fonte : G1