Economia

Troca em Minas e Energia mostra que Bolsonaro está no caminho da liberdade econômica, diz Ana Paula Henkel

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) trocou o comando do Ministério de Minas e Energia. A exoneração do agora ex-ministro Bento Albuquerque foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11. O advogado Adolfo Sachsida assumiu o comando da pasta. O novo ministro tem doutorado em economia pela Universidade de Brasília (UnB) e pós-doutorado pela Universidade do Alabama, nos Estados Unidos. Antes de assumir o comando da pasta, ele ocupava o cargo de chefe da Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos do Ministério da Economia. Anteriormente, também na pasta comandada por Paulo Guedes, Sachsida era secretário de Política Econômica, cargo que ocupava desde o início do governo Bolsonaro, em janeiro de 2019.

Para Ana Paula Henkel, comentarista do programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, a troca no Ministério de Minas e Energia mostra que Bolsonaro está no caminho da liberdade econômica e intelectual. “O agora ministro Adolfo Sachsida vem do IPEA, foi secretario de política econômica, braço direito do Paulo Guedes, e entende muito bem que para uma nação ser próspera, ela tem que ser livre, e isso começa com a liberdade econômica”, disse. “Interessante essa troca agora. Esse pode ser um ponto positivo para o presidente Bolsonaro a caminho da campanha presidencial para reeleição em outubro, para mostrar para o brasileiro que essa liberdade vai fazer parte de um futuro governo nos próximos 4 anos”, concluiu.

Informações da Jovem Pan

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Bolsonaro troca comando do Ministério de Minas e Energia

 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou a troca no comando do Ministério de Minas e Energia. A exoneração do agora ex-ministro Bento Albuquerque foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 11, que também nomeia Adolfo Sachsida para ocupar o cargo de Ministro de Estado de Minas e Energia.

A troca na pasta acontece dias após o presidente fazer novas críticas à política de preços da Petrobras e os recentes aumentos dos combustíveis. “Eu não posso entender a Petrobras faturar horrores durante a crise da pandemia e agora guerra lá fora. O lucro da Petrobras é maior com a crise. Isso é um crime, é inadmissível. Eu posso estar equivocado, mas não consigo entender. Quem paga a conta desse lucro é a população brasileira”, declarou Bolsonaro, em live na semana passada, onde questionou possíveis novos aumentos nas tarifas da estatal, ligada ao Ministério.

Na ocasião, ele chegou a citar o ministro Bento Albuquerque e o presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, afirmando que eles não poderiam aumentar a tarifa do diesel, o que acabou sendo confirmado na segunda-feira, 9, com alta de R$ 0,40 na tarifa para as distribuidoras.

Deu na Jovem Pan