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Investidores estrangeiros estão saindo do Brasil

Investidores estrangeiros estão saindo do Brasil 1

 

Os investidores estrangeiros retiraram R$ 694 milhões da B3 no pregão da última sexta-feira, 15, o 10° dia consecutivo de saída do capital externo da bolsa brasileira.

O resultado é uma tendência observada desde o início de 2024, que tem acumulado um cenário negativo, situado em perdas de aproximadamente R$ 24,16 bilhões.

A saída de investimento estrangeiro gera impacto direto no câmbio, que tende a desvalorizar a nossa moeda, visto que há uma menor entrada de dólares circulando no país.

Em reportagem publicada nesta segunda-feira (18), a revista Veja diz que o Ibovespa, em queda de 4,5% no acumulado de 2024, se descola do movimento de grandes índices mundo afora. Nos EUA, S&P 500 e Nasdaq Composite sobem cerca de 8%; o Nikkei 225, da bolsa de Tóquio, avança 16%; o Euro Stoxx 50, de ações da zona do euro, +10%.

Entre os países emergentes, os investidores estrangeiros têm dado uma maior atenção ao mercado da Índia, que ganha a reputação de “nova China” em meio à desaceleração do ritmo de crescimento chinês e a intensificação da guerra comercial entre EUA e China.

Em 2023, a Índia vivenciou o maior ritmo de crescimento entre os países do G20, com avanço de 7,7% no PIB. A previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é de que o país cresça outros 6,5% em 2024.

Deu no Conexão Política

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Mercado espera inflação maior e queda nos investimentos

 

Boletim Focus divulgado nesta terça-feira (12) pelo Banco Central mostra variação na expectativa do mercado financeiro em alguns marcadores da economia.

A expectativa em relação ao IPCA, que marca a inflação do país, registrou oscilação para cima, passou de 3,76% na última semana, para 3,77%.

A expectativa de investimento direto no país oscilou para baixo, passou de US$ 68,92 bilhões para US$ 67 bilhões.

O câmbio não sofreu alteração, manteve-se em R$4,93. Na mesma linha seguiu a Selic, 9%. O PIB, oscilou de 1,77% para 1,78%.

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Com Petrobras sob pressão, Ibovespa cai quase 1%, aos 127 mil pontos

B3 teve alta de 0,15%, a 129.609,05 pontos, com giro financeiro fraco, de R$ 17,4 bilhões

 

O Ibovespa moderou perdas ao longo da tarde e conseguiu sustentar, no fechamento, a linha de 127 mil pontos, após ter tocado mínima da sessão a 125.802,48, mais cedo, então no menor nível intradia desde 8 de dezembro. Boa parte desta queda decorreu da correção implacável em um dos principais ativos da B3, Petrobras, que mostrou em boa parte do dia perdas de dois dígitos, tanto na ON como na PN. A correção decorreu menos do lucro de 2023 – segundo maior da história, ainda que em queda significativa ante o recorde de 2022 – e mais da frustração dos investidores com relação a dividendos extras e planos da empresa.

No fechamento, Petrobras ON e PN mostravam quedas ainda expressivas, de 10,37% e 10,57%, respectivamente, que colocaram o Ibovespa em baixa de 0,99%, a 127.070,79 pontos, em dia em geral positivo para outras ações de peso no índice, com destaque para os grandes bancos (Itaú PN +0,92%, Bradesco PN +0,58%, Santander Unit +0,99%) e parte do setor metálico, como CSN (ON +2,90%). Vale ON, por sua vez, caiu 0,77%.

Na ponta do Ibovespa na sessão, destaque para Dexco (+6,77%), Petz (+4,76%) e 3R Petroleum (+4,28%). No lado oposto, além das duas ações da Petrobras, vieram Fleury (-1,98%) e Vamos (-1 91%). Reforçado, o giro financeiro na B3 subiu a R$ 32,9 bilhões nesta sexta-feira, em que a abertura do dia, aos 128.334,69 pontos, quase correspondeu à máxima (128.338,33) da sessão. Na semana, o Ibovespa acumulou perda de 1,63%, após ter cedido 0 18% no intervalo anterior. No mês, o índice recua 1,51% e, no ano, perde 5,30%.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Inteligência Artificial: Insider reporta crescimento de 475% no Brasil

No Brasil houve um crescimento de 475% nos últimos 12 meses - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

A Insider, plataforma de experiências individualizadas e cross-channel baseada em inteligência artificial (IA), anunciou nesta sexta-feira (8) um crescimento de 475% no Brasil nos últimos 12 meses, além de receita global de US$ 200 milhões em Receita Recorrente Anual em Contrato (CARR).

No portfólio, a empresa tem nomes que incluem Casas Bahia, Loggi, Havaianas, Vivara, Grupo Soma, Cogna e SmartFit — marcas que utilizam as soluções da empresa para diferenciar as experiências de clientes e impulsionar um crescimento lucrativo.

“Quando fundamos a Insider, nossa visão era nos tornarmos a plataforma de tecnologia para CX mais abrangente e confiável do mundo. Atingir US$ 200 milhões em CARR globalmente, e obter um crescimento de 475% no Brasil são feitos notáveis que demonstram que nossa visão está se concretizando”, afirma Hande Cilingir, cofundadora e CEO da Insider.

“A Insider está se tornando uma empresa geracional e a força motora por trás do crescimento de algumas das marcas mais reconhecidas do Brasil e do mundo. Nossa cultura de inovação e a obsessão em ‘amar os problemas dos clientes’ nos ajudou a trazer uma nova perspectiva para os desafios mais urgentes que os profissionais de marketing enfrentam nos dias atuais”, acrescenta.

Segundo a empresa, a crescente demanda ocorre à medida que os profissionais de marketing colocam a experiência do cliente como fator essencial à geração de valor, além da retenção de clientes.

“Graças ao nível de inovação da nossa plataforma e a um impressionante roadmap de produtos, estamos testemunhando um interesse fenomenal das principais marcas — e de diversos setores — do Brasil”, afirma Fernando Jaques, country manager da Insider no Brasil.

“Alcançar um crescimento de 475% durante os últimos 12 meses, em um contexto de mercado tão desafiador, é um reflexo da capacidade de nossa plataforma e da nossa equipe local em ajudar as marcas a alcançar resultados reais”, complementa.

Entre as soluções da empresa, estão a construção de uma visão unificada pelo cliente, que conecta, estrutura e unifica os dados. Com isso, é possível eliminar a dificuldade em conhecer e identificar seus usuários e comportamentos.

A Insider também possibilita segmentações com base em comportamentos passados e intenções previstas dos clientes em tempo real, além da orquestração automatizada de jornadas em mais de 12 canais, incluindo WhatsApp.

“Os modelos prontos da Insider, as poderosas capacidades de IA Generativa (Sirius AITM) e a visualização em uma plataforma única e modular possibilitam que as equipes de marketing, CRM, digital e e-commerce atuem de forma mais eficaz”, diz a empresa.

Fonte: CNN

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Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha em 2024

Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha  em 2024 – São Bento em Foco – Noticias de São Bento – Paraíba – Brasil

 

O ano novo traz consigo especulações e expectativas sobre quais carros podem ser descontinuados, mas raramente uma montadora anuncia oficialmente que um modelo está saindo de linha, devido a estratégias de mercado. No entanto, algumas marcas, como Volkswagen, Fiat e Renault, optaram por lançar edições limitadas finais, como a “Last Edition”, para modelos icônicos como Kombi, Gol, Uno e Sandero, marcando oficialmente o fim de sua produção.

Entretanto, na maioria das vezes, as montadoras escolhem retirar modelos do mercado sem um anúncio prévio. Exemplos disso incluem o Renault Captur, que experimentou uma queda significativa em vendas até ser descontinuado em 2023, e o Voyage, um sedã da Volkswagen derivado do Gol, que também foi aposentado discretamente.

Um caso notável foi o da Ford, que surpreendeu o mercado ao anunciar o fechamento de sua fábrica no Brasil em 2021, interrompendo a produção de modelos como o Ka e o EcoSport na Bahia, sem anúncios prévios sobre o fim desses modelos.

Embora não seja uma regra, um indicativo de que um carro pode estar próximo do fim de sua linha é o baixo volume de vendas. Isso se aplica principalmente a carros fabricados no Brasil, excluindo modelos de alto valor ou de nicho específico, pois a baixa escala de produção pode não compensar os custos operacionais.

Quando vale a pena comprar um carro em fim de linha?

A decisão de comprar um carro que pode estar prestes a ser descontinuado varia de acordo com vários fatores, e a resposta se resume a “depende”. Segundo Cassio Pagliarini, sócio da Bright Consulting, a compra de um veículo de baixo volume de produção, mais caro ou que não tenha tido uma longa permanência no mercado, geralmente não é aconselhável. Isso se deve à provável depreciação acentuada e à possibilidade de dificuldades no fornecimento de peças.

No entanto, para veículos que tiveram uma produção massiva e uma longa permanência no mercado brasileiro, pode ser vantajoso negociar um bom preço, considerando sua futura descontinuação. Pagliarini sugere que, nesses casos, adquirir o veículo por um valor reduzido, com a intenção de mantê-lo por um período mais extenso, pode ser uma decisão acertada.

A noção de “bom preço” está intrinsecamente ligada a descontos. Normalmente, um veículo sofre uma depreciação de 10 a 15% no primeiro ano e de 8 a 10% nos anos subsequentes. A principal vantagem de adquirir um carro prestes a ser descontinuado é, portanto, o potencial desconto no preço de compra. Além disso, o valor do IPVA e do seguro também tendem a ser menores para esses veículos, o que pode representar economias adicionais para o consumidor.

Peças mais caras

Existem desvantagens notáveis ao adquirir um carro prestes a ser descontinuado. Segundo Cassio Pagliarini, as peças para esses veículos não tendem a ficar mais baratas e, em casos de modelos com baixas vendas, o custo das peças pode até aumentar.

A decisão de comprar um carro muitas vezes é influenciada por fatores emocionais, mas escolher um modelo em fim de linha pode se revelar uma opção economicamente vantajosa, dependendo do perfil do consumidor. Milad Kalume Neto, diretor de desenvolvimento de negócios da Jato Dynamics do Brasil, sugere que para consumidores com uma abordagem mais racional, adquirir um veículo que está prestes a sair de linha ou que passará por uma atualização pode ser uma escolha acertada.

No entanto, para aqueles que costumam trocar de carro frequentemente, a compra de um modelo em fim de linha pode não ser a melhor opção financeira. Esse perfil de consumidor tende a absorver a maior parte da depreciação do veículo. Kalume Neto aponta que a depreciação de um carro que sai de linha é geralmente maior do que a de um veículo que recebe um facelift.

Os percentuais de depreciação podem variar significativamente, e existem exceções. De forma geral, um facelift pode depreciar o valor do veículo entre 10 e 20%, enquanto um modelo que sai de linha pode sofrer uma depreciação de 15 a 25%. É importante ressaltar, conforme indica Milad, que esses números não constituem uma regra absoluta, variando de acordo com o mercado e o modelo específico.

1 e 2 – Chevrolet Cruze (sedã e hatch)

Cruze Hatch e Cruze Sedan

A mudança nas preferências dos consumidores, especialmente a crescente popularidade dos SUVs, tem impactado diretamente outros segmentos de veículos, como os sedãs médios e os hatches médios. A General Motors (GM) reconheceu essa tendência e já anunciou o fim da produção dos modelos Cruze sedã e Cruze Sport6 hatch, que deixaram de ser fabricados nos Estados Unidos, México e China. A planta da GM na Argentina, que fornece esses modelos para o mercado brasileiro, voltará seu foco para a produção do SUV Tracker, refletindo a adaptação da empresa às mudanças de demanda do mercado.

Os hatches médios, representados pelo Cruze Sport6, enfrentam uma realidade de mercado desafiadora, com a GM vendendo apenas 380 unidades do modelo até novembro de 2023. O sedã Cruze, embora com vendas um pouco melhores, registrou 1.103 unidades vendidas no mesmo período, um número bastante modesto se comparado ao líder do segmento, o Toyota Corolla, que emplacou quase 39 mil unidades.

Os preços do Cruze sedã variam de R$ 149.390 a R$ 178.940, enquanto o hatch médio Cruze Sport6 está disponível apenas na versão RS, por R$ 168.990. Apesar do contexto desafiador, o sedã Cruze, com suas vendas relativamente mais altas, apresenta-se como uma opção mais interessante para o mercado. Além de confortável e elegante, o sedã Cruze oferece espaço interno e um porta-malas de 440 litros, tornando-se uma escolha atraente para quem busca um veículo espaçoso e planeja manter o carro por um período mais longo.

3 – Chevrolet Camaro

Vale a pena comprar? Conheça 10 modelos de carros que podem sair de linha em 2024 1

O Camaro, um ícone entre os muscle cars, é comercializado a partir de R$ 521.390. Equipado com um motor V8 de 6,2 litros, o veículo oferece impressionantes 461 cv de potência, além de uma ampla gama de recursos de conforto, tecnologia e segurança.

Atualmente, a única versão disponível do Camaro é a Collection, uma edição limitada de despedida com apenas 125 unidades produzidas. Esta decisão vem após o anúncio do fim da produção do Camaro nos Estados Unidos, o que também acarreta sua descontinuação no mercado brasileiro.

Como uma edição comemorativa, o Camaro Collection tem potencial para se tornar um modelo de coleção desejado, similarmente ao que ocorreu com a Volkswagen Kombi Last Edition. Contudo, devido ao seu alto valor, adquirir um Camaro como um “investimento” carrega riscos significativos, incluindo altos custos de manutenção e possíveis dificuldades para encontrar compradores.

O Camaro marca o fim de uma era para os muscle cars de alto consumo de combustível, com o anúncio de que seu sucessor manterá o nome mas será totalmente elétrico, sem uma data definida para o lançamento.

O veredicto é claro: o Camaro é um veículo destinado a entusiastas e àqueles que apreciam (e têm espaço para) dirigir de forma acelerada. Caso você não se identifique com esse perfil, talvez seja melhor reconsiderar a compra. Investir em um modelo como o Camaro significa assumir despesas contínuas até que se encontre um comprador interessado.

4 – Chevrolet Equinox

Equinox Premier - foto Chevrolet

O SUV médio importado do México não conseguiu capturar a preferência do consumidor brasileiro, principalmente devido ao seu preço elevado, partindo de R$ 218.870, o que o coloca em desvantagem em relação aos concorrentes produzidos nacionalmente. Não conseguiu competir efetivamente com o Toyota Corolla Cross e o Jeep Compass, como demonstrado pelos números de emplacamentos até novembro, onde o Chevrolet registrou 3.700 unidades, contra 37.700 do Toyota e 55.000 do Jeep.

A General Motors (GM) já anunciou que introduzirá a versão elétrica deste carro, o Equinox EV, com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024. Este modelo representará uma renovação total da linha Equinox.

O modelo atual é equipado com um motor a gasolina 1.5 de 172 cv, projetado principalmente para uso urbano e rodoviário. Seus pontos fortes incluem espaço interno, conforto e um porta-malas generoso.

O veredicto sobre o Equinox é que, apesar de suas qualidades em termos de espaço e conforto, ele é prejudicado por um motor considerado mais fraco que o de seus concorrentes, a ausência de uma opção com tração 4×4 e um preço de compra alto. Esses fatores, combinados com a forte competição no mercado, podem resultar em desafios para a revenda do veículo.

5 e 6 – Toyota Yaris (sedã e hatch)

Toyota Yaris

O compacto Yaris, disponível nas versões sedã e hatch, está no mercado brasileiro desde 2018. Embora nunca tenham sido líderes de vendas, atualmente superam os rivais diretos, incluindo as versões sedã e hatch do Honda City. No segmento hatch, o Yaris compete com modelos como o VW Polo, Fiat Argo, Peugeot 208, Chevrolet Onix e Hyundai HB20. Já o sedã enfrenta concorrentes como o Chevrolet Onix Plus e o VW Virtus.

Especulações indicam que a Toyota pode descontinuar a produção do Yaris hatch e sedã devido ao início da produção de um novo SUV compacto na planta de Sorocaba (SP) no final de 2024. Outro sinal que sugere o fim dos compactos é a adoção da nova plataforma DNGA pela próxima geração, que é mais moderna, leve e eficiente que a atual plataforma TNGA usada pelos Yaris.

Até o momento, a Toyota não confirmou oficialmente o fim da produção do hatch e do sedã Yaris, e o futuro desses modelos pode depender de seu desempenho de mercado em 2024. Ambos os modelos são equipados com motor 1.5 de 110 cv e transmissão CVT, com preços a partir de R$ 97.990.

O veredicto é que, apesar de não receberem atualizações recentes e parecerem desatualizados em comparação à concorrência — especialmente em termos de motorização e oferta de itens de segurança e conectividade —, a possibilidade de extinção dos modelos Yaris parece plausível, especialmente considerando que a Toyota provavelmente não investiria significativamente na atualização deles às vésperas do lançamento de um SUV inédito. No entanto, os Yaris continuam sendo veículos confortáveis e bem valorizados no mercado, o que pode justificar a compra, especialmente se houver a possibilidade de negociar um bom desconto.

7 e 8 – Renault Stepway e Logan

Renault Stepway

As vendas insatisfatórias, a estratégia de modernização da marca e a eliminação progressiva dos modelos Dacia já são razões suficientes para prever o fim dos modelos hatch e sedã da Renault. A chegada do novo SUV compacto Kardian, prevista para o primeiro trimestre de 2024, marca o encerramento da presença desses dois modelos da Renault no mercado brasileiro.

O Stepway, disponível em versões 1.0 e 1.6, tem preço inicial de R$ 83.990, enquanto o Logan oferece duas versões 1.0, com preços a partir de R$ 94.810. As vendas de ambos os modelos são modestas: o hatch registrou 7.107 unidades vendidas de janeiro a novembro, uma fração do líder do segmento, o Polo, que teve 93.246 unidades licenciadas no mesmo período. O sedã Logan enfrenta ainda mais dificuldades no mercado, com 4.140 unidades vendidas, o que representa apenas 10% das vendas do Chevrolet Onix Plus.

O veredicto é que, já considerados defasados há alguns anos, tanto o hatch quanto o sedã da Renault têm grande parte de suas vendas direcionadas para locadoras de veículos. Eles são apreciados por motoristas de transporte por aplicativo devido ao seu amplo espaço interno. Com um acabamento simples e uma lista limitada de itens de série, esses veículos são uma opção viável principalmente para uso profissional. Para compradores regulares, a aquisição só se justifica caso haja um desconto significativamente atraente.

9 – Nissan Kicks

Kicks Exclusive

Com o anúncio de um novo ciclo de investimentos no Brasil e a introdução da nova geração de seu SUV compacto, a Nissan sinaliza o fim de linha para o atual Kicks. Apesar de a mudança ser esperada apenas para 2025, é improvável que a marca invista em atualizações significativas para o modelo atual. No entanto, o Kicks, que é fabricado no Brasil desde 2016, mantém um histórico de boas vendas, com quase 40 mil emplacamentos em 2022 e aproximadamente 46 mil unidades até novembro de 2023, destacando-se tanto no mercado de novos quanto no de usados.

O preço do Kicks zero quilômetro varia entre R$ 112.990 e R$ 148.790, equipado com um motor 1.6 de até 113 cv e transmissão CVT, com as diferenças de preço refletindo principalmente o nível de equipamentos. Seus principais atrativos são o conforto e o espaço interno.

O veredicto é que, mesmo diante da troca de geração, o Kicks deve continuar sendo um dos SUVs mais vendidos em 2024. Seu design continua agradando e o veículo oferece um bom custo-benefício, que pode se tornar ainda mais atraente caso a Nissan ofereça promoções. A depreciação do modelo está dentro do esperado para a categoria, com um veículo de quase dois anos apresentando uma desvalorização média de 15% em relação ao preço de um novo. Para aqueles que não costumam trocar de carro frequentemente, adquirir um Kicks pode ser uma opção interessante.

10 – Citroën C4 Cactus

Citroen Cactus

O Citroën C4 Cactus, um SUV compacto que recebeu atualizações na linha 2024, deve permanecer no mercado até o segundo semestre de 2024, quando a Citroën planeja lançar um novo SUV. Fabricado em Porto Real, Rio de Janeiro, desde 2018, o C4 Cactus está disponível com motorização 1.6 aspirada de 120 cv ou 1.6 turbo de 173 cv.

O modelo tem preço inicial de R$ 111.990 na versão Live e pode chegar a R$ 140.990, competindo com outros SUVs compactos como o Volkswagen T-Cross e o Hyundai Creta.

O C4 Cactus passou pela transição da Citroën do grupo PSA para o grupo Stellantis, mas nunca alcançou um desempenho de vendas expressivo. Até novembro, foram emplacadas 3.414 unidades, um volume significativamente menor em comparação ao líder do segmento, o T-Cross, que registrou mais de 64 mil licenciamentos no mesmo período. Essa queda drástica de vendas, de 18.450 unidades em 2022 para os números atuais, indica que o modelo está próximo de ser descontinuado.

O veredicto é que o C4 Cactus é frequentemente adquirido por empresas de locação, com 54% dos emplacamentos de 2023 provenientes de vendas diretas, enquanto em 2022 passado, 90% do volume foi para locadoras. Considerando esse histórico e a iminente descontinuação do modelo em 2024, a compra do C4 Cactus se justifica apenas diante de condições muito vantajosas, como descontos significativos, pacotes promocionais de revisões ou custo de seguro acessível.

Deu no MotoSport News

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Em um ano de crise, Americanas perdeu 93% do valor de mercado e demitiu 5 mil pessoas

 

No início de 2023, o mercado esperava que o ex-banqueiro Sergio Rial fizesse uma revolução na Americanas. No entanto, em 11 de janeiro, poucos dias após assumir o cargo de presidente, o executivo surpreendeu a todos ao anunciar sua renúncia, após a descoberta de um rombo estimado em R$ 20 bilhões. Um ano depois do caos causado pelas revelações, a Americanas conseguiu sobreviver e fechou um acordo costurado a duras penas com os credores, mas hoje é uma rede de varejo menor, que aposta na força das lojas físicas e em uma mudança no digital, mais abalado pela crise.

Responsável por 13% das vendas pela internet no Brasil ao final de 2022, a Americanas chegou a cair para apenas 4,3% no pior momento do ano passado. “Sofremos uma baque no digital na partida, viemos recuperando parte disso ao longo de 2023, mas ainda muito distante dos patamares de 2022?, disse ao Estadão/Broadcast o presidente da Americanas, Leonardo Coelho. A redução nas vendas físicas, porém, foi menor, o que deu um certo fôlego à rede.

A Americanas nasceu um mês antes da quebra da Bolsa de Nova York em 1929. E, 94 anos após o evento que desencadeou a maior crise financeira global, a varejista protagonizou o maior escândalo contábil privado da história brasileira. O caso colocou três dos maiores empreendedores do País no olho do furacão: os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, acionistas de referência da companhia.

O trio assumiu a empresa em 1982. Comandou uma revolução que transformou a Americanas em uma das maiores varejistas do País, investida replicada no varejo online a partir de 2006, ano da fusão entre a Americanas.com e o Submarino, que criou a B2W.

Na década seguinte, a B2W competiu fortemente com rivais como Magazine Luiza e Casas Bahia (então Via Varejo) pelo posto de campeã do e-commerce no País, mas suscitava dúvidas no mercado. A empresa operava no vermelho desde 2011, e para financiar a expansão, recorreu a diversos aumentos de capital, o último deles na pandemia, corrida que pode ter ajudado a ampliar o rombo.

No auge, em agosto de 2020, a empresa chegou a valer mais de R$ 111 bilhões. Entretanto, com a alta dos juros, o setor de varejo perdeu ímpeto, e o valor caiu. Parte da perda foi recuperada a partir de agosto de 2022, quando Rial foi anunciado. Em 11 de janeiro do ano passado, valia R$ 10,8 bilhões. Mas, após a crise esse número despencou. Hoje, a Americanas vale R$ 776 milhões – uma queda de 93%.

Conversas difíceis

Inicialmente, a varejista recusou o uso do termo fraude para explicar as causas do rombo, mas após os resultados de uma investigação independente, acabou adotando o termo e chegou à conclusão de que o rombo era maior, de R$ 25,2 bilhões.

As primeiras conversas com os bancos, principais credores, foram tensas: as instituições, em especial o BTG Pactual e o Bradesco, partiram para o ataque, não poupando críticas ao trio de acionistas, acusados de saberem dos problemas na rede. Foi preciso quase um ano de reuniões e acertos para um acordo ser fechado, com o compromisso de que não haja litígios.

Em meio à crise, a Americanas viu o caixa minguar para cerca de R$ 800 milhões. Sobreviveu graças à recuperação judicial e a um empréstimo DIP (debtor-in-possession, concedido a empresas em dificuldades) de R$ 2 bilhões feito pelo trio, que evitou a necessidade de vender ativos a preços baixos ou de contrair empréstimos mais caros, concedidos a empresas em crise.

No acordo fechado, os bancos converterão quase 80% de suas dívidas em ações e o trio de acionistas vai colocar R$ 12 bilhões no grupo, incluído o DIP, em um aporte total de R$ 24 bilhões. Com esse desenho, os bancos e os acionistas de referência deterão 98% do capital da Americanas.

Daqui em diante

Após a crise e com um balanço saneado, a Americanas deve focar no retorno às origens da operação física. Coelho define essa etapa como uma retomada da simplicidade: o consumidor vai à Americanas porque sabe que lá vai encontrar o que procura, mesmo quando não tem certeza do que quer, diz.

“A primeira parte do que a Americanas vai ser é o varejo do sortimento do Brasil”, afirma. No digital, a companhia manterá no estoque próprio apenas o que espelhar os produtos presentes nas lojas físicas. O restante será repassado a terceiros, que vão vender por meio dos sites do grupo.

A competição segue acirrada, mas a crise da companhia levou a uma mudança na configuração do setor. Dados da consultoria SimilarWeb compilados pelo BTG apontam que a audiência perdida pelos sites da Americanas migrou para dois titãs internacionais, o Mercado Livre e a Amazon.

A Americanas reduziu o contingente de funcionários de 43,2 mil, em janeiro de 2023, para 32,5 mil, em dezembro. A empresa, diz, porém, que a redução líquida no período é de cerca de 5 mil empregados, excluídos os efeitos sazonais típicos do varejo, que contrata muitos funcionários temporários em finais de ano. Boa parte da reestruturação feita no ano passado foi no digital, com a redução de centros de distribuição, mas segundo Coelho, a cúpula também ficou menor.

Hoje, além dele, a diretoria da Americanas conta apenas com a diretora Financeira e de Relações com Investidores, Camille Faria. Os dois entraram após a recuperação judicial, diante do afastamento de antigos diretores, implicados na investigação da fraude. Até janeiro do ano passado, a companhia tinha quatro diretores além do presidente, divididos por área de atuação.

Delação e cooperação

Se financeira e operacionalmente a Americanas conseguiu sobreviver ao turbulento ano de 2023, o rombo ainda deve gerar ruído. Ex-diretores da companhia fecharam em agosto um acordo de delação premiada e, em uma estratégia inédita para investigar uma empresa, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) fechou acordo com pessoas envolvidas no caso Americanas em busca de cooperação para apurar o que ocorreu.

Em outra frente de investigação, o Comitê Independente criado pelo conselho de administração para apurar as circunstâncias que ocasionaram a fraude ainda não revelou o resultado de seu trabalho e, em dezembro, disse que a publicação de um documento preliminar poderia levar a “juízos preliminares inadequados”.

Procurado, o ex-presidente da empresa, Sergio Rial, que tornou pública a fraude, não se manifestou.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Com safra incerta, mercado vê acomodação a leve recuperação dos preços agrícolas

 

Segundo o sócio-diretor da MB Agro, José Carlos Hausknecht, o cenário ainda está em aberto para os preços das commodities agrícolas, especialmente pelo início conturbado da safra de grãos. “Os problemas climáticos estão gerando insegurança em relação à oferta brasileira, sobretudo de soja, o que pode impulsionar ou pelo menos sustentar os preços de grãos. A depender da evolução da safra, teremos preços mais remuneradores de soja e também de milho safrinha. Se houver tendência de quebra de safra, poderemos ter uma elevação maior de preços. No momento, vemos que ainda é possível colher uma safra de mais de 300 milhões de toneladas, trabalhando safra de soja de 156 milhões de toneladas e entre 85 milhões e 90 milhões de toneladas de safra de milho, mas há muitas variáveis a serem definidas”, afirmou Hausknecht.

O economista da E2 Economia Fábio Moraes engrossa o coro dos que veem 2024 como um ano de preços agropecuários sob controle. Lá fora, de acordo com ele, a oferta cresce de acordo com a demanda e o fiel da balança recairá sobre a colheita do Hemisfério Sul. Neste contexto, em situações normais, o Brasil se beneficiaria primeiro porque colhe sua safra antes. “Mas o clima seco no Centro-oeste tem nos levado a acreditar que a safra não será tão boa. Deverá ficar no zero a zero em relação ao ano passado”, disse Moraes. Na E2 Economia, de acordo com ele, já se trabalhava com uma perspectiva de uma produção de grãos menor. Era dado como certo que, com o atraso do plantio da soja empurrando a semeadura do milho para frente, haveria uma redução de 10 a 15 milhões de toneladas do cereal na safra 2023/2024.

O equilíbrio poderá ser ditado pela Argentina, que deverá produzir de 130 a 132 milhões de toneladas de grãos em 2024, bem acima das 82 milhões de toneladas previstas para 2023. As estimativas citadas pelo economista da E2 Economia são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e da Bolsa de Cereales. “Ou seja, uma queda de 35% seguida de uma elevação próxima de 58% de volume. 45 milhões de toneladas a menos em 2022 e agora 48 milhões de toneladas a mais”, apontou Moraes.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) espera uma “recuperação tímida” nos preços dos grãos. “Vemos uma alta abaixo da vista em 2022, decorrente da pandemia. Para a soja, ainda temos uma safra boa, apesar de não ser tão grande quanto à última, enquanto para o milho temos perspectiva de queda entre 6% e 10% na produção, o que é relevante porque pareia outros alimentos, como proteínas”, observou o pesquisador e economista do Ipea, José Ronaldo Souza Junior. Já o algodão tende a apresentar uma safra maior e sem reações na demanda, portanto sem expectativa de alta significativa nos preços.

Em contrapartida, a analista da Tendências Consultoria Gabriela Faria prevê arrefecimento dos preços dos grãos, em virtude da estimativa de uma safra de grãos 2023/24 ainda robusta, acima de 300 milhões de toneladas. “Prevemos uma queda de preços ainda maior para grãos, não de dois dígitos, abaixo de 10%, mas uma nova redução. A perspectiva é que os preços agrícolas acompanhem os preços menores dos insumos em 2024. A maior produção dos Estados Unidos deve gerar um melhor balanço entre oferta e demanda global, mas temos riscos como a oferta do Brasil e as definições relacionadas ao petróleo, que refletem no custo de produção”, afirmou Faria.

Para ela, no segundo semestre de 2024, poderia haver uma alta após a consolidação da safra de verão, mas não no curto prazo. “Temos que considerar que países que estavam com problemas na produção neste ano se recuperaram e devem ter maior produção em 2024”, observou. Essa conjuntura se reflete na pecuária, que deve seguir com “oferta forte” de animais e tendência de continuidade dos preços mais baixos, na opinião da economista. “A forte produção deve segurar os preços”, pontuou.

Do lado do setor produtivo, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) avalia que os preços dos grãos tendem a se manter estáveis em 2024, sem espaço para aumento significativo das cotações. Isso se dá por dois fatores: consumo mais lento e uma produção ainda robusta na safra 2023/24, embora haja perdas nas lavouras, segundo o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi. “Os preços tendem a se manter estáveis tanto para soja quanto para milho, porque boa parte dos estoques internacionais está maior e o consumo não será tão firme com economia mundial em lento crescimento. A tendência é que não tenhamos recuperação dessas cadeias em virtude também da recuperação da produção na Argentina e nos Estados Unidos”, afirmou Lucchi em coletiva de imprensa da confederação para apresentação das perspectivas para 2024, no início de dezembro.

Na pecuária bovina, Lucchi destacou que os abates ainda elevados e o pequeno crescimento no consumo interno e nas exportações da proteína vermelha podem vir a comprometer o aquecimento do mercado. Na avaliação dele, apesar dos riscos climáticos que podem comprometer parcela da produção 2023/24, a safra ainda será robusta. “É uma safra grande que não tende a impulsionar preços. Precisamos avaliar ainda como será o clima em dezembro e janeiro em termos de El Niño para avaliar como será a quebra e se pode haver reação de preço”, relatou. “A produção ainda será grande e não a ponto de gerar pressão inflacionária”, pontuou.

Na pecuária, Souza Junior considera que possa haver aumento dos preços da carne bovina se as exportações se normalizarem e se o movimento de retenção de fêmeas for intensificado. “O nível de abate ainda continua elevado em relação ao ano passado, mas, se as exportações derem vazão ao volume, podemos ter alta de preços; frangos e suínos reagem à proteína concorrente e, por isso, a tendência é de aumento de preços também no médio prazo”, observou.

Ainda em relação à pecuária, o sócio-diretor da MB Agro espera o início de reversão do ciclo de oferta em 2024, mas de pequena movimentação. “A inversão do ciclo depende da retenção de fêmeas pelos pecuaristas, a qual acreditamos que começará somente no segundo semestre do ano que vem. Pode haver firmeza no mercado internacional, o que poderia sustentar os preços em níveis superiores, mas abaixo de 2021 e 2022. Para suínos e frangos, os preços dependerão do custo de ração, o que, por sua vez, está atrelado à oferta de milho”, apontou.

Na contramão dos demais produtos agrícolas, as fontes citam o açúcar como a commodity “fora da curva” em relação aos preços no próximo ano. O adoçante tende a se valorizar em virtude da queda da produção na Tailândia e na Índia, importantes players internacionais, e eventuais limitações da oferta do Brasil por dificuldades no escoamento da produção. “A expectativa de redução mundial de oferta tende a favorecer o produtor brasileiro de cana-de-açúcar com preços superiores. É um problema de oferta em nível mundial que deve refletir nos preços nacionais, embora tenha boa produção, em virtude dos preços firmes do mercado externo”, apontou Souza Junior. “Há demanda pelo açúcar brasileiro e cenário de oferta global limitado. Por isso, os preços não devem ceder tanto”, completou Faria da Tendências.

Em relação às demais commodities softs, o cenário é difuso para café e suco de laranja, este último impulsionado pelos problemas recentes na quebra da produção em virtude das doenças que afetaram a safra de laranja. “Os preços para laranja continuam firmes dados os sérios problemas de greening nas lavouras paulistas”, afirma Hausknecht. “Para o café, será ano de bienalidade positiva, de tendência de safra cheia e sem espaço, até o momento, para aumento de preços”, acrescentou o pesquisador do Ipea.

Fonte: Estadão Conteudo

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BOMBA: Mais um escândalo financeiro em Natal poderá ultrapassar os R$ 40 milhões

 

Marcio Carvalho de Brito, 54 anos, formado em Engenharia Elétrica, com Mestrado em administração pela UFRN, especialização em Finanças é daqueles caras acima de qualquer suspeita. Servidor da UFRN, professor e pro-reitor financeiro da UNI há 15 anos, discreto, não gosta de se exibir, não bebia, não farreava e muito inteligente.

Marcio há muitos anos resolveu também investir no mercado de capitais. Abriu empresas, pulverizou investimentos em algumas areas e arrumou sócios-investidores de credibilidade e pessoas decentes. Cresceu consideravelmente e com respeito dos investidores.

A bomba explodiu na última terça-feira (5) quando acharam Marcio desacordado num quarto de hotel, desacordado, em estado de coma, após quase 18 horas desaparecido. Marcio tinha atentado contra a própria vida e tinha ingerido quase 150 comprimidos de um remédio controlado.

Chegou até a deixar carta para a família, mas nesse momento encontra-se na UTI do Hospital do Coração. Após contatos com pessoas que acompanham o caso, apuramos que o estado dele já não é crítico e ele se recupera bem.

A empresa de Marcio, a Valor Futuro Securitizadora, que é uma empresa legal, emitia debentures para os investidores. Prometia remuneração de até 2% ao mês. É aí onde está o problema gigante, que segundo apuramos durante toda essa sexta-feira (8) com investidores e familiares, pode ultrapassar os 40 milhões de reais.

Uma bomba! Na própria empresa esse dinheiro dos investidores não entrou, os sócios estão desesperados, inclusive deverão procurar o Ministério Público. Além de Marcio ter dado entrada em quase todos os contratos na empresa, o dinheiro teria entrado nas contas ‘pessoa física dele. Além disso, Marcio comprometeu boa parte da família fazendo empréstimos no nome de familiares e pegando dinheiro dos sócios para fazer investimentos.

O que parecia um conto de fadas, e vinha dando muito certo, pelo menos aos olhos dos investidores e da sociedade, ruiu. Nem os próprios sócios e nem muito menos os familiares notaram nada.

Após a bomba explodir, a situação virou um castelo de cartas com muitas mentiras no meio, e pelo o que BG apurou, já vêm de muitos anos as narrativas e só o próprio Marcio vai poder explicar, quando se recuperar completamente e deixar o hospital.

Deu no Blog do BG

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Mercado prevê que inflação fechará o ano em 4,54%

 

O mercado financeiro prevê uma inflação de 4,54% ao fim deste ano. O número é superior ao previsto há uma semana pelo Boletim Focus (4,53%); e abaixo dos 4,63% estimados há quatro semanas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país. As informações são do Boletim Focus, publicação divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (foto).

Câmbio, Selic e PIB
O mercado reduziu para R$ 4,99 a previsão da cotação do dólar para o fim deste ano. A previsão anterior era de que a moeda norte-americana fecharia o ano a R$ 5. Para 2024, a previsão é de que o dólar esteja cotado a R$ 5,03 em 2024; e a R$ 5,10 em 2025.

Já a previsão para a taxa básica de juros (Selic) se mantem estável – há 17 semanas – em 11,75%. Para 2024, o mercado financeiro aposta em uma Selic de 9,25%.

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira está estável pela segunda semana seguida, com o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma todas os bens produzidos no país – em 2,84% em 2023; 1,50% em 2024; 1,90% em 2025; e 2% em 2026.

Deu na Agência Brasil

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Haddad agrava crise: Bolsa cai, juros e dólar disparam

 

O mercado financeiro teve mais um dia de turbulências em consequência das trapalhadas do governo. Após abrir com otimismo, o dólar e a bolsa inverteram o movimento após uma entrevista coletiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as dificuldades em cumprir a meta de zerar o déficit primário em 2024.

Visivelmente irritado, o petista tentou mitigar os efeitos nocivos da declaração de Lula na última sexta-feira (27). Haddad hostilizou jornalistas, culpou o Judiciário, tentou justificar a declaração “bomba” de Lula, tergiversou quando questionado se manteria a meta de zerar o rombo nas contas públicas, e encerrou a coletiva abruptamente, deixando repórteres sem as respostas.

O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,047, com alta de R$ 0,034. A cotação iniciou o dia em baixa, chegando a R$ 4,98 por volta das 10h30. No entanto, após a entrevista de Haddad, passou a subir, até encerrar próxima das máximas do dia.

Com o desempenho desta segunda-feira (30), a moeda norte-americana, que caía em outubro, voltou a subir no mês, com alta acumulada de 0,4%. Em 2023, a divisa cai 4,42%.

No mercado de ações, o índice Ibovespa foi prejudicado com o episódio produzido pelo petista. Após iniciar o dia em alta, o indicador fechou aos 112.532 pontos, com recuo de 0,68%, no menor nível desde 1º de junho.

Com informações Agência Brasil