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Ações da Petrobras caem com possibilidade de Aloizio Mercadante assumir a presidência

O plano de Lula para Aloizio Mercadante - Congresso em Foco

 

As ações da Petrobras (PETR4) operaram em baixa na manhã desta quinta-feira, 4, com os rumores da saída de Jean Paul Prates da estatal e com a possibilidade de Aloizio Mercadante,  presidente do BNDES, assumir ao cargo. Por volta das 11h50, as ações caíam 1,09%, sendo cotada na casa dos R$ 38.

A informação foi divulgada pela CNN. A Globonews também publicou que o presidente do BNDES é cotado para a vaga. A Folha de S. Paulo informou que Prates pediu uma audiência com Lula para discutir sobre a sua permanência na companhia.

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Cotada para Caixa é autora da ‘emenda Mercadante’, que jogou no lixo a Lei das Estatais

 

A Caixa Econômica Federal deve ser parte integral do pacotão de cargos que o governo Lula (PT) negocia com o centrão em troca de apoio no Congresso. O banco, presidido por Rita Serrano, vai abrir espaço para acomodar o PP, um dos maiores partidos da Câmara dos Deputados.

A candidata mais cotada é Margarete Coelho, diretora de Administração e Finanças do Sebrae, e ex-deputada autora da “emenda Mercadante”, que praticamente revogou a Lei das Estatais para permitir a indicação do petista à presidência do BNDES.

A Lei proibia por três anos a nomeação de políticos para cargos de direção, para proteger as empresas e os cofres públicos.

A emenda permitiu que o presidente Lula (PT) afrouxasse a quarentena imposta a políticos para presidência ou direção de empresas públicas.

Coelho agrada a bancada do PP na Câmara, além do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), colega desde os tempos de Parlamento.

No governo, Margarete não deve sofrer resistências. Transita bem até entre governistas, como Marcelo Freixo (PT), hoje chefe da Embratur.

Além da ex-deputada Margarete, o PP considera como opção Danielle Calazans, secretária de Planejamento do Rio Grande do Sul.

Deu no Diário do Poder

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Empréstimos do BNDES cresceram 21% no 1º semestre de 2023

Banco de fomento econômico registrou alta de 17% na comparação com resultados de 2019

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, declarou nesta terça-feira (11) que os empréstimos do banco de fomento cresceram 21% no 1º semestre de 2023, em relação o mesmo período do ano passado. Com base na série histórica do BNDES, em valores absolutos, o banco desembolsou R$ 50,5 bilhões no 1º semestre de 2022. O aumento de 21% elevaria o financiamento para mais de R$ 61 bilhões de janeiro a junho deste ano.

Segundo Mercadante, o BNDES tem colaborado com estudos e análises, junto ao Governo Federal, para aquecer a atividade econômica do país e ajudar a criar alternativas no campo da bioeconomia: “Nós tivemos um aumento na carteira de projetos no BNDES, neste semestre, de 209%. Há um gigantesco interesse de investir no Brasil e o BNDES está trabalhando intensamente para processar essas informações e buscar construir caminhos que acelerem esses investimentos”.

Aloizio Mercadante afirmou que as condições macroeconômicas apontam para a possibilidade de início do ciclo de redução da Taxa Selic, que hoje está em 13,75%. “O BNDES tem uma expectativa muito promissora para este segundo semestre. Nós já financiamos mais exportações do que todo o ano passado.A mesma coisa vai acontecer em infraestrutura. Estamos, já no mês que vem, superando todo o financiamento em infraestrutura do ano passado no BNDES com essa taxa de juros, que é a maior taxa de juros. E o BNDES não recebeu um subsídio para nenhuma linha de financiamento até o momento”, destacou Mercadante.

Deu na Jovem Pan

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Mercadante afirma que BNDES não é hospital de empresas e não irá socorrer Americanas

O Otimista

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloízio Mercadante (PT), disse que a instituição não atuará diretamente para ajudar a solucionar a crise da Americanas.

“Eles ainda tinham uma pendência de R$ 1,2 bilhão, mas o BNDES foi prudente, tinha a carta de fiança que já foi executada, já foi paga. Nós não temos um real em risco com a Americanas”, garantiu ele, em entrevista coletiva à imprensa nesta quarta-feira (15).

O presidente do banco de fomento disse ainda que não planeja nenhuma ação direta para socorrer a varejista e que compete agora à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Banco Central avaliar com rigor o que aconteceu com a empresa.

“Inclusive porque os sócios principais têm um volume de capital bastante expressivo para aportar e salvar a empresa e, sobretudo, proteger os fundos de investimento, 40 mil trabalhadores e micro e pequenas empresas que são fornecedoras”, avaliou.

O petista, no entanto, indicou que pretende discutir a abertura de uma linha de crédito para pequenos fornecedores da Americanas, que entrou em recuperação judicial devido a dívidas bilionárias após uma possível fraude contábil.

“O que poderemos fazer é discutir com a Febraban e o Ministério da Fazenda, e o sistema financeiro abrir uma linha de crédito para esses pequenos fornecedores que são vítimas dessa fraude”, declarou.

“Elas [pequenas fornecedoras] não têm nenhuma responsabilidade pela crise da Americanas. Elas foram vítimas de um processo. Os indícios de fraude no balanço são muito graves”, completou.

Deu no Conexão Política

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Crédito rural tem desembolsos suspensos pelo BNDES

Crédito rural tem desembolsos suspensos pelo BNDES

 

Um dia depois de reabrir os protocolos para receber pedidos de novos financiamentos agropecuários, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) voltou a suspender as linhas de nove programas de crédito rural por causa do elevado nível de comprometimento dos recursos disponíveis. Até sexta-feira, apenas ModeragroABC Ambiental e alguns itens do Pronaf continuavam abertos.

O aviso sobre a nova suspensão das linhas foi enviado às instituições financeiras credenciadas em 2 de fevereiro, um dia após o BNDES reabrir os protocolos de 14 programas, com R$ 2,9 bilhões.

A busca pelos recursos para investimentos dos produtores rurais por bancos e cooperativas de crédito foi intensa. Uma fonte relatou ao Valor que o saldo disponibilizado para algumas linhas durou menos de duas horas no sistema a partir da reabertura dos protocolos. Muitos programas estavam fechados há meses.

As linhas suspensas novamente são:

  • Programa Crédito Agropecuário Empresarial de Custeio;
  • Linhas de Investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf Investimento) destinadas a operações com taxa de juros prefixada de até 5% ao ano (Faixa I);
  • Linha de financiamento do Pronaf Investimento destinada à aquisição isolada de matrizes, reprodutores, animais de serviço, sêmen, óvulos e embriões (Pronaf Matrizes e Reprodutores);
  • Linha de financiamento do Pronaf Investimento destinada à aquisição de tratores e implementos associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, assim como máquinas agrícolas autopropelidas para pulverização e adubação (Pronaf Tratores e Colheitadeiras);
  • Linha de Investimento do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp);
  • Programa para a Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (Programa ABC+) exclusivamente no tocante às Linhas ABC+ Recuperação, ABC+ Orgânico, ABC+ Plantio Direto, ABC+ Integração, ABC+ Florestas, ABC+ Manejo de Resíduos, ABC+ Dendê, ABC+ Bioinsumos, ABC+ Manejo dos Solos;
  • Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), nas duas linhas existentes;
  • Programa de Financiamento à Agricultura Irrigada e ao Cultivo Protegido (Proirriga);
  • Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro Giro).

Procurado, o BNDES não informou qual o saldo disponível nas linhas que continuam abertas nem se os programas suspensos serão reabertos novamente. Os R$ 2,9 bilhões disponibilizados a partir do início de fevereiro não eram recursos novos, mas saldo remanescentes dos programas do Plano Safra 2022/23 operacionalizados pelo BNDES.

Deu no Valor Econômico

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Mercadante assume BNDES e confirma: banco vai financiar países de esquerda

Aloizio Mercadante, na cerimônia de posse, nesta segunda-feira, 6 de janeiro | Foto: Reprodução/YouTube

 

Ao tomar posse nesta segunda-feira, 6, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, confirmou que o banco irá financiar obras em países de esquerda, prática adotada pelos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff entre 2003 e 2016.

Neste período, cerca de 80 obras nas ditaduras da Venezuela e Cuba e em outros países governados pela esquerda na América Latina e na África receberam financiamento vultosos e com excelentes condições, como longo prazo para pagamento e baixa taxa de juros. As duas ditaduras e Moçambique deram calote e até hoje não pagaram os financiamentos.

Em viagem à Argentina, em 24 de janeiro, Lula confirmou o retorno dos financiamentos internacionais, suspensos nos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro.

Agora, na posse, Mercadante disse que “o presidente Lula tem toda razão quando diz que o BNDES tem que ser um banco parceiro do desenvolvimento e da integração regional”. “O nosso desenvolvimento passa necessariamente pela integração da América Latina, pela parceria com os países do sul global”, declarou Mercadante, no discurso de posse.

Segundo Mercadante, militante petista histórico e até então presidente da Fundação Perseu Abramo, um braço do PT, “o Brasil será ainda maior quando atuar em conjunto com os seus vizinhos”. “O Brasil é mais da metade do território, do PIB e da população da América do Sul. Estamos irrevogavelmente inseridos neste contexto geográfico e histórico. Nosso destino está portanto indissoluvelmente ligado ao destino da nossa região.”

Deu na Oeste

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Mercadante toma posse hoje como presidente do BNDES

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) devem participar da solenidade.

 

O ex-ministro Aloizio Mercadante assume a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nesta segunda-feira, 6, em cerimônia no Rio de Janeiro. O presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e a ex-presidente Dilma Rousseff devem participar da solenidade.

Mercadante, que atuou como coordenador do programa eleitoral da campanha de Lula, foi aprovado, por unanimidade, pelo conselho de administração do BNDES. Houve uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) sobre um possível atropelo da Lei das Estatais, que poderia impedir a nomeação do economista para o BNDES.

De acordo com a legislação, “é vedada a indicação, para o Conselho de Administração e para a diretoria, de pessoa que atuou, nos últimos 36 (trinta e seis) meses, como participante de estrutura decisória de partido político ou em trabalho vinculado a organização, estruturação e realização de campanha eleitoral”.

Deu na Oeste

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Após Lula anunciar Mercadante, deputado protocola projeto para limitar operações do BNDES

 

O deputado federal Paulo Eduardo Martins (PL-PR) protocolou um projeto para impedir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de investir no exterior, uma vez que a instituição passará a ser comandada pelo petista Aloizio Mercadante.

No texto, ele pede que o BNDES fique proibido de realizar operações fora do Brasil, “excetuadas as captações externas de recursos”.

O objetivo, segundo Martins, visa “impedir” que o Partido dos Trabalhadores e as legendas aliadas ao lulopetismo transformem a empresa pública federal em um “braço financeiro” do espectro político de esquerda para “fortalecer seus aliados” de “ditaduras comunistas”.

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Mercadante anuncia novos diretores do BNDES

Aloizio Mercadante foi indicado por Lula (PT) para assumir a presidência do BNDES

 

A trupe está formada. Aloizio Mercadante, futuro presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) indicado por Lula (PT), divulgou, na quarta-feira 21, sete novos nomes à diretoria da instituição. Entre os indicados, dois são ex-ministros do governo Dilma Rousseff (PT) e cinco são do mercado de capitais.

Confira:

Alexandre Abreu — ex-diretor do Banco do Brasil, vai ocupar a diretoria financeira;

José Luis Gordon — ex-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii), vai assumir a diretoria de inovações;

Luciana Costa — assumirá a “economia verde”;

Luiz Navarro — foi conselheiro da Petrobrás, mas está com cargo indefinido;

Natalia Dias — presidente do Standard Bank Brasil, terá o cargo na diretoria de mercado de capitais;

Nelson Barbosa — ex-ministro da Fazenda no governo de Dilma, ocupará a diretoria de planejamento;

Tereza Campello — foi ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma, e vai tomar conta  da área social.

Economia

Presidente do Banco Central lança alertas para Haddad e Mercadante

Campos Neto conversou com Haddad sobre a coordenação da condução da política fiscal

 

O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, lançou nesta quinta-feira (15) uma série de alertas para o futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente indicado para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Aloizio Mercadante.

O principal alerta foi para o risco da volta de uma “massa grande” de crédito subsidiado para a política de juros e de combate à inflação. Os recados vêm após a primeira reunião de Haddad com Campos Neto em que conversaram sobre a importância de coordenação da condução da política fiscal, pelo Ministério da Fazenda, com a política de juros do BC.

A preocupação com a reedição da política de estímulo ao crédito com taxas subsidiadas, como foi feito durante o governo Dilma Rousseff, entrou no radar no mercado financeiro depois da indicação de Mercadante para comandar o BNDES.

O banco de fomento foi o epicentro dessa política, com empréstimos bilionários concedidos pelo Tesouro Nacional, que começaram ainda no governo Lula, e que estão sendo devolvidos ao caixa da União desde o governo Temer. A devolução completa ainda não foi concluída.

Apesar de Mercadante ter negado — em conversa com o presidente da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Isaac Sidney, — que esse caminho será adotado, a desconfiança continua e segue impactando os ativos financeiros.

Deu no R7