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Justiça livra Marcola de condenação por lavagem de dinheiro

Foto: Secom/PF

 

O juiz Leonardo Valente Barreiro, do Tribunal de Justiça de São Paulo, anulou as provas de um processo contra o Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, acusado de usar um salão de beleza para lavar dinheiro. Marcola é apontado como líder da facção criminosa PCC.

A acusação do Ministério Público se baseou em relatórios de inteligência financeira apresentados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para sustentar que a movimentação financeira do salão era incompatível com a compra de um imóvel de alto padrão no valor de R$1,1 milhão.

A Casa, em Alphaville Granja Viana, na Grande São Paulo, foi comprada por Marcola, a esposa dele, Cynthia Giglioli Herbas Camacho; e os sogros do acusado compraram, com dinheiro em espécie.

Para o magistrado, as provas foram colhidas com a prática de fishing expedition, conduta que consiste em procuras especulativas por parte da polícia por objetos de um suposto crime sem que haja prévia investigação. O ato é considerado ilegal e as provas foram anuladas.

“Mais do que o mero acesso provocado, neste caso, concluiu-se que houve uma vasta pesquisa, genérica e deveras elástica, sobre os investigados, assemelhando-se a prática de relatórios por encomenda, o que continua proibido. Logo, ao que se verifica, as referidas decisões estão estreitamente ligadas e fundamentadas nos elementos já declarados nulos, sendo que, ao serem retiradas tais provas, as decisões não contêm fundamentos que, isoladamente, pudessem amparar o deferimento das graves medidas cautelares decretadas, concluindo-se que as provas não seriam produzidas de qualquer modo como resultado inevitável das atividades investigativas ordinárias e lícitas”, decidiu o magistrado.

Deu no Diário do Poder

Polícia

CENAS FORTES: suposto líder do PCC no Amazonas, ‘Marcola’ é executado a tiros ao deixar filho na creche; VEJA VÍDEO

Marcos Gama Barroso, de 45 anos, conhecido como “Marcola” e apontado como líder de uma facção criminosa no Amazonas, foi assassinado a tiros nesta segunda-feira (4) ao deixar seu filho em uma creche na cidade de Indaial, Santa Catarina. O criminoso estava foragido desde 2022 do Amazonas.

As imagens registraram o momento em que dois indivíduos, a bordo de um veículo, efetuaram vários disparos contra Marcola, que acabara de deixar a criança na creche.

 

Informações preliminares indicam que a possível mudança de facção por parte de Marcos pode ter sido o motivo que levou à sua morte.

O tenente-coronel Mário Elias, em entrevista ao site NSC Total, destacou a ligação direta entre o passado de Marcola e o trágico desfecho de sua vida. “Ele tem histórico de envolvimento com tráfico de drogas, inclusive tem mandado de prisão pelo crime de homicídio. Então ficou bem claro que é um fato relacionado com o passado dele. Ele claramente era o alvo”, afirmou o oficial.

Deu no TBN

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STJ julgará ação que pode anular 152 anos de prisão de Marcola

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) iniciará no próximo dia 27 de fevereiro o julgamento do habeas corpus que pede a anulação de um processo que resultou na condenação do traficante Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, a 152 anos de prisão. A sessão, que acontecerá na Quinta Turma, ocorrerá em Plenário Virtual e deve durar uma semana.

O habeas corpus em análise questiona uma sentença do 2° Tribunal do Júri de São Paulo que condenou Marcola, em março de 2013, a 160 anos de prisão pela morte de oito presos durante rebelião na Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru), em 2001. O traficante recorreu e o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reduziu a punição para 152 anos.

No pedido apresentado ao STJ, os advogados de Marcola sustentam que a decisão de pronúncia – que ocorre quando o juiz aceita as acusações feitas contra a pessoa acusada e encaminha o processo para julgamento no Tribunal do Júri – foi nula. Na alegação, a defesa diz que o traficante foi denunciado por sete homicídios, mas acabou respondendo por oito.

O relator do pedido no Superior Tribunal de Justiça, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, negou o pedido. O magistrado citou que houve apenas erro material, pois a denúncia citou a prática de homicídio doloso “por sete vezes”, mas descreveu fatos e nominou oito vítimas. Marcola está preso atualmente na Penitenciária Federal de Brasília.

Deu no Pleno News

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Veja reação de Marcola, líder do PCC, diante da fuga em Mossoró

Reprodução

 

Poderosa e temida facção criminosa do país, o Primeiro Comando da Capital (PCC) sempre teve como um de seus principais objetivos libertar Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, o líder supremo da organização. Entretanto, os planos de fuga sempre foram frustrados pelas forças de segurança federais.

A notícia da fuga histórica de dois membros do Comando Vermelho, rival do PCC, de uma cela de Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) na penitenciária federal em Mossoró (RN) chegou aos ouvidos de Marcola. No entanto, após saber da fuga surpreendente, Marcola não fez comentários e mostrou um semblante “apático”, conforme apurado pela coluna Na Mira/Metrópoles.

Os integrantes do Comando Vermelho conseguiram escapar de uma unidade federal usando uma estratégia que está sendo investigada. Em 2022, o PCC havia concluído 90% de um planejamento para realizar um resgate cinematográfico no presídio federal de Porto Velho (RO). No entanto, as autoridades interceptaram a intenção, e a tentativa foi suspensa pelos faccionados.

O desejo persistente do PCC em libertar Marcola tem um custo elevado, estimado em cerca de R$ 60 milhões. Essa quantia seria investida na contratação de assaltantes especializados em “novo cangaço”, uma modalidade criminosa que invade e domina pequenas cidades no interior do país, com foco em roubos a bancos.

Comparativamente, a fuga dos detentos do Comando Vermelho teria sido mais barata. Rogério da Silva Mendonça, 35 anos, e Deibson “Tatu” Cabral Nascimento, 33, desapareceram em uma área de mata após escaparem por um buraco no telhado do presídio. Depois de furtarem pertences de casas em uma área rural, foram vistos carregando mochilas e usando tênis.

A região é a mesma onde foram encontrados vestígios de pegadas, roupas, toalhas e lençóis. O policiamento no local foi intensificado, e mais de 300 policiais, drones, cães farejadores e helicópteros foram enviados para participar das buscas. Uma força-tarefa, criada por determinação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, envolve membros da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), juntamente com as forças policiais do Rio Grande do Norte. Os policiais acreditam que os fugitivos não avançaram muito na fuga, dada a extensão do cerco montado para capturá-los, identificando pegadas e recuperando itens furtados de uma residência próxima à penitenciária.

Com informações de Metrópoles/Na Mira

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Prisão preventiva de Marcola, líder do PCC, é revogada após 16 anos

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo revogou uma ordem de prisão preventiva que vigorava há 16 anos contra Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefão do PCC que tem mais de 300 anos de pena para cumprir. Apesar da “vitória” judicial, em razão das inúmeras condenações e dos outros processos a que responde na Justiça, o líder da facção seguirá preso.

A decisão foi proferida em julgamento virtual realizado na última sexta-feira (29), pela 2ª Câmara de Direito Criminal da Corte paulista. Nos termos do voto do relator, Laerte Marrone, os desembargadores viram constrangimento ilegal no caso, indicando “excesso de prazo” da preventiva.

O mandado de prisão agora revogado foi cumprido contra Marcola em setembro de 2016, no bojo de um processo a que o chefe da facção responde com outros 18 réus. A ação versa sobre homicídio qualificado, associação criminosa, tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Quanto a Marcola, nesse caso, o Ministério Público de São Paulo o acusa de dois crimes de homicídio, um consumado e outro tentado. Os delitos teriam sido praticados junto de Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, apontado como outro “líder máximo” do PCC.

Segundo a Promotoria, Marcola e Carambola foram os artífices da era de terror que o PCC impôs a São Paulo em 2006 – ao longo de semanas, “soldados” da facção explodiram bombas e granadas e fuzilaram desafetos e policiais.

O Ministério Público sustenta que Marcola e Carambola ordenaram aos integrantes da facção que “matassem todos os policiais, civis e militares, e demais autoridades que encontrassem a partir do dia 12 de maio de 2006, no estado de São Paulo”.

Os dois foram denunciados pelo assassinato a tiros do PM Nélson Pinto e tentativa de homicídio do policial Marcelo Henrique dos Santos. Em 2019, foi assinada a sentença de pronúncia do chefão do PCC – ele será levado a júri popular pelos crimes. O julgamento ainda não ocorreu.

A revogação da preventiva atendeu a defesa de Marcola, que pediu a extensão de uma ordem de soltura concedida pelo Tribunal de Justiça a outro acusado de integrar as fileiras do PCC, Adriano Bezerra Messias.

O acórdão do Tribunal de Justiça, publicado na sexta, insta ainda o juiz de primeiro grau responsável pelo processo a tomar “todas as providências necessárias para viabilizar o julgamento no menor tempo possível”, inclusive levando em consideração a possibilidade de dividir o processo.

Deu no Estadão

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Marcola, chefe do PCC, aciona STF contra Sargento Fahur

PCC

 

Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Sargento Fahur (PSD-PR), apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesta semana, o ministro Luiz Fux pediu que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre a ação movida pelo líder do Primeiro Comando da Capital (PCC).

Marcola acredita que Fahur deve explicar algumas de suas declarações num podcast transmitido no YouTube. No programa, o parlamentar disse que, “em certo dia, visitou a Penitenciária Federal de Brasília [DF] e lhe fora supostamente confidenciado pelos agentes de segurança que Marcola toma remédios fortíssimos para não defecar sangue”. O deputado acrescentou que esses problemas seriam fruto da inserção indevida de “baterias” no ânus do criminoso.

A defesa quer saber se Fahur pode comprovar suas declarações e se o deputado consultou o prontuário médico do criminoso. Caso as respostas sejam afirmativas, os advogados pretendem cobrar “justa causa” de Fahur, porque o parlamentar divulgou fato “relativamente sigiloso”, cuja obtenção se deu em razão do cargo público.

Ainda de acordo com a defesa de Marcola, a ação judicial “não busca instigar eventual elemento subjetivo do tipo na conduta do requerido, tampouco produzir qualquer tipo de prova, mas, sim, entender a nebulosa situação por ele posta através de um podcast amplamente divulgado”.

Deu na Oeste

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Marcola gastou “poupança” de R$ 60 milhões para bancar próprio resgate

 

Marco Willians Herbas Machado, o Marcola, enviou R$ 60 milhões para integrantes do PCC nas ruas executarem o resgate dele na prisão. Segundo o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, o plano é financiado pelos irmãos Camacho — não pelos cofres da organização. E continua em curso.

O que aconteceu

Marcola e o irmão Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior liberaram R$ 60 milhões para que integrantes da facção nas ruas providenciassem o resgate do líder do PCC. Marcola está preso no presídio federal de Brasília.

O dinheiro vem do tráfico de drogas. Segundo as investigações, Marcola chega a faturar R$ 5 milhões por semana com negócios particulares.

A suspeita é que os integrantes do PCC tenham contratado quadrilhas de roubo a banco para a operação. Os grupos escolhidos têm experiência em planejamento e logística de ações aos moldes do “domínio de cidades” ou “novo cangaço”.

O encarregado pelo resgate de Marcola seria Devanir de Lima Moreira, o Deva. Ele é apontado como o responsável pelo PCC em ações na Bolívia e esteve com o líder da facção no presídio de Presidente Venceslau em 2006.

Deva foi condenado a 21 anos de prisão por formação de quadrilha e envolvimento em três roubos. As ações envolvem ataques contra joalherias e agências bancárias. Ele está foragido.

“Acreditamos que [os R$ 60 milhões seriam usados] para pagar as cinco equipes de roubo a banco do tipo ‘novo cangaço’ que participariam da ação”, disse Lincoln Gakiya, promotor de Justiça.

Os planos de ação do PCC

Existem dois planos diferentes orquestrados pela facção, o A e o B. Segundo Gakiya, um está relacionado ao outro.

O plano A, chamado de STF, envolvia o resgate de Marcola “a qualquer custo” e começou a ser desenvolvido em 2019. Em agosto do ano passado, uma das tentativas foi frustrada pela PF. Em janeiro, Marcola teria voltado para o Distrito Federal “contrariado e com a certeza de que seria resgatado”.

O plano B, identificado como STJ, estava pronto para ser colocado em prática, caso o A não desse resultado. Inclui ataques e sequestros de agentes públicos para “causar caos e desestabilizar a Segurança Pública” e foi interceptado pela PF na quarta (22).

“Quando os indícios apontaram que um dos alvos era o Moro, avisamos à família dele. As provas foram confirmadas pela PF. O plano de atentado estava bem adiantado, com aluguel de chácaras”, apontou Lincoln Gakiya, promotor de Justiça.

O plano B

O plano para o atentado contra o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) estava pronto e não foi deflagrado porque faltava a autorização de Marcola, segundo o MP.

Esse plano contra autoridades e agentes públicos começou a ser pensado em 2022, quando as investigações identificaram recibos de pagamento de aluguéis de chácaras na região metropolitana de Curitiba.

O PCC investiu US$ 550 mil (R$ 2,9 milhões) na organização do atentado contra Moro. Além das chácaras, o grupo procurou por veículos blindados e armas.

A PM fazia escolta de Moro havia um mês. Após ser informada extraoficialmente sobre o plano do PCC, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná providenciou proteção armada à família do senador.

As informações sobre a investigação foram repassadas à reportagem por diferentes fontes ligadas à operação da PF, ao sistema prisional federal e às forças de segurança do Paraná e de São Paulo.

Por Portal UOL

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Marcola volta para presídio que o PCC planejou invadir com 100 homens para libertá-lo

O traficante Marcola, apontado como chefe do PCC

 

Condenado a mais de 330 anos de prisão, Marco Willians Herbas Camanho, o Marcola, apontado como o principal chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi transferido do presídio de Porto Velho, em Rondônia, para o de Brasília, no Distrito Federal, onde ele esteve preso até março de 2022. O local é o mesmo que já foi alvo de planos do PCC para a libertação de Marcola, sendo uma das estratégias estudadas uma invasão com mais de 100 homens.

Apesar da descoberta da polícia, o Depen (Departamento Penitenciário Nacional) informou à época apenas que “as transferências de presos são medidas rotineiras efetivadas por indicação da inteligência penitenciária”. Agora, Marcola retorna à Brasília depois de um novo plano de fuga foi descoberto para retirá-lo do presídio de Porto Velho.

Os planos de resgate de Marcola na penitenciária federal de Brasília se dividiam em três, segundo a investigação da Polícia Federal. Eles eram intitulados STF, STJ e Suicida, começaram a ser pensados em 2019, quando o traficante chegou ao presídio do Distrito Federal, e tinham táticas distintas.

Os nomes em referência ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) teriam sido adotados possivelmente para que Marcola, seu advogado e possíveis visitas, como a esposa dele, abordassem o tema sem serem notados.

A ideia era, pelo plano STF, invadir o presídio com cem homens armados e com bombas. Já o plano STJ tratava do sequestro de autoridades e familiares para negociar a liberação dos presos. O plano Suicida, por sua vez, previa uma rebelião que culminaria na libertação de Marcola.

Após a descoberta em março do ano passado, Marcola foi transferido para Rondônia. Na época, a remoção foi um pedido do governador do DF Ibaneis Rocha, atualmente afastado do cargo por decisão do STF em razão dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Deu no R7

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Em presídio federal, Marcola pressionou PCC para executar resgate cinematográfico

Marcola em parlatório de Penitenciária Federal de Brasília

 

Monitoramento feito pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) constatou que Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, pressionou integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas da América do Sul, a executar um audacioso plano de resgate na Penitenciária Federal de Porto Velho, em Rondônia.

Com objetivo de prevenir a tentativa, a Senappen montou operação de guerra, na quarta-feira (25/1), e transportou o preso, apontado como líder máximo do PCC, para a Penitenciária Federal de Brasília. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que a ação visa “garantir a segurança da sociedade”.

A Penitenciária Federal de Brasília é considerada pelas autoridades uma das mais seguras do país e a única unidade do tipo a contar com a proteção extra de uma “muralha” que cerca todo o complexo.

Marcola havia sido levado para Rondônia em março do ano passado, transferido da Penitenciária Federal de Brasília. À época, a remoção atendeu a um pedido do então governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB) — atualmente afastado do cargo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), após os atos golpistas de 8 de janeiro, na capital do país.

O líder do PCC tinha passado pela Penitenciária Federal de Porto Velho em 2019. Marcola acumula condenações que somam mais de 300 anos.

Sequestro

Investigações conduzidas pela Senappen, junto à Polícia Federal (PF), revelam que uma das estratégias dos faccionados envolvia o sequestro de autoridades do sistema penitenciário federal para trocá-las por presos e, ainda, atentados contra instalações do órgão, para conseguir a soltura de criminosos detidos em penitenciárias federais.

Para viabilizar o plano, as lideranças do grupo usaram uma rede ilegal de comunicação, por meio de advogados – os profissionais transmitiam e entregavam mensagens dos detidos para criminosos fora da prisão envolvidos na tentativa de resgate e fuga.

Deu no Metrópoles

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Governo se diz “apreensivo” com chegada do líder do PCC ao Distrito Federal

 

O Governo do Distrito Federal está “apreensivo” com a transferência para Brasília de Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola. A governadora em exercício, Celina Leão, disse, na manhã de ontem, quinta-feira (26), que, apesar de não caber ao GDF a decisão da transferência do preso, o governo recebeu a notícia com apreensão e espera que Marcola fique na capital por pouco tempo.

Marcola foi transferido para Brasília nesta quarta-feira (25) da penitenciária federal de Porto Velho. Ele é apontado como um dos principais líderes da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

“O Governo do Distrito Federal recebe com muita apreensão, mas entendendo também que precisa neste momento receber o Marcola. É um momento de muita dificuldade, mas nós estamos ponderando talvez que esse tempo que ele fique aqui seja reduzido para rapidamente estabilizarmos toda essa situação”, disse a governadora em exercício.

A notícia é do R7