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‘Ensaio de pré-casamento’: fotos de Lula com Macron rendem piadas nas redes sociais

 

A primeira visita de Emmanuel Macron ao Brasil rendeu piadas nas redes sociais. O presidente da França desembarcou em Belém na terça-feira (26), onde encontrou com Lula para discutir questões climáticas.

As fotos do encontro chamaram atenção de usuários do X (antigo Twitter), que chegaram a comparar as imagens a um ensaio fotográfico pré-casamento.

Emmanuel Macron também irá a São Paulo para um encontro com investidores brasileiros. Nesta quarta (27), ele também esteve no Rio de Janeiro, onde lançou ao mar um submarino junto com Lula. O presidente francês também irá a Brasília.

Com informações da CNN

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Macron impõe derrota ao Brasil enterrando acordo com Mercosul

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, demonstrou que o lobby do agro francês e europeu está mandando nas conferências ambientais da COP28, ao praticamente enterrar o acordo da União Europeia com o Mercosul, derrotando as ambições do presidente Lula e firmar a parceria no evento em Dubai.

Enquanto segue contribuindo com o aquecimento global ignorando a queima de carvão em seu país, Macron teve a cara de pau de afirmar que o agro da França e da Europa está se descarbonizando, acusando o setor agrícola do Brasil de não se adequar a esta exigência ambiental.

Frustrando Lula, o presidente francês defendeu que o acordo é muito antigo e precisa ser refeito, mesmo fazendo parte do grupo que quer triplicar a energia nuclear até 2030, para poder abrir mão do carvão.

Lula ainda posou alegremente para fotos ao lado de Macron. Mas cancelou a entrevista de imprensa que daria na sequência do evento em que o francês frustrou os interesses do Brasil.

Inventou uma desculpa esfarrapada para não encarar a imprensa. Mas deixou evidente para muitos presentes que fugiu da entrevista diante do enterro de suas ambições de fortalecer os laços dos blocos econômicos europeu e sulamericano.

Deu no Diário do Poder

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Macron quer garantia do aborto na Constituição francesa

 

Cumprindo a promessa feita no Dia Internacional da Mulher, o presidente da França, Emmanuel Macron, enviou ao Conseil d’Etat (Conselho de Estado), o mais alto tribunal administrativo daquele país, um projeto de lei que coloca o aborto como uma garantia constituicional.

Ao ser garantido na Constituição, a interrupção da gravidez não poderá ser impedida por leis, o que para o político se trata de um direito em nome da liberdade das mulheres.

– Com base no trabalho dos parlamentares e das associações, o projeto de lei constitucional será enviado esta semana ao Conselho de Estado e apresentado ao Conselho de Ministros até ao final do ano. Em 2024, a liberdade das mulheres de fazer um aborto será irreversível – escreveu o político no X, antigo Twitter.

A proposta do presidente progressista é impedir que um referendo seja feito sobre o assunto, estabelecendo a vontade do governo sem que grupos pró-vida possam se manifestar contrários ao assassinato de bebês ainda em gestação.

Deu no Estadão

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Macron é criticado por tentar vetar redes em casos de protesto

 

O presidente francês, Emmanuel Macron, está sob fogo cerrado de ativistas, especialistas e opositores por sugerir a suspensão das redes sociais em caso de protestos. Nesta quarta-feira (5), diante das críticas, o governo francês modulou o discurso e defendeu a derrubada de algumas funções das plataformas, sem aplicar um apagão geral.

Nesta terça (4), durante reunião com prefeitos de 200 cidades atingidas pelos distúrbios da semana passada, Macron falou sobre a possibilidade de “regulamentar ou cortar” as redes sociais nos casos mais extremos.

– Devemos refletir sobre o uso dessas redes entre os mais novos, nas famílias, na escola, sobre as proibições que devemos adotar – disse o presidente.

Os bloqueios temporários das redes sociais, parciais ou totais, não são explicitamente previstos pela lei francesa. A Constituição e a lei europeia protegem a liberdade de expressão e o Judiciário já emitiu várias sentenças determinando que a imposição de limites a um direito fundamental em nome da ordem pública deve ser proporcional e justificada.

CRÍTICAS
Opositores de direita e de esquerda criticaram a ideia, apontando para o fato de que derrubar as redes sociais colocaria a França ao lado de países autoritários.

– Cortar o acesso às redes sociais? Como China, Irã, Coreia do Norte? – ironizou o deputado conservador Olivier Marleix.

– Ok, Kim Jong-un – afirmou a parlamentar esquerdista Mathilde Panot.

– O país dos direitos humanos e dos cidadãos não pode se alinhar com as grandes democracias chinesa, russa e iraniana – completou o secretário-geral do Partido Socialista, Olivier Faure.

Nesta terça, o governo recuou e disse que Macron “em nenhum momento” considerou cortar completamente as redes sociais, mas apenas sugeriu suspendê-las “de forma temporária e pontual”. O porta-voz de Macron, Olivier Véran, indicou que seria a suspensão de algumas funções, como a geolocalização.

– Esta função permite que os jovens se reúnam em um determinado local, mostrando cenas de como se faz uma fogueira. Um jovem deve saber que não pode sentar atrás de uma tela e escrever, organizar ou fazer o que quiser. Não existe anonimato em termos de ofensas – assinalou.

REAÇÃO
Nos últimos dias, Macron tem buscado uma resposta à onda de protestos contra a violência policial, que começou no dia 27 de junho, após a morte de Nahel Merzouk, um jovem de 17 anos, baleado à queima-roupa pela polícia durante uma blitz de trânsito em Nanterre, no subúrbio de Paris.

Desde então, as noites nas grandes cidades francesas registram carros, ônibus e prédios públicos incendiados, policiais feridos e centenas de jovens detidos. Diante do aumento da violência, Macron culpou os videogames e as mídias sociais, citando diretamente o TikTok e o Snapchat como exemplos de plataformas usadas para organizar reuniões violentas e inspirar comportamentos destrutivos.

– Entre os mais jovens, isso leva a uma espécie de afastamento da realidade e, às vezes, temos a impressão de que alguns deles estão vivendo nas ruas o que os videogames lhes causaram de lavagem cerebral – disse Macron.

Durante os protestos, muitas imagens e vídeos falsos alimentaram a violência. Um deles, postado no dia 2, mostrava um grupo de jovens dirigindo uma van da polícia com uma pessoa segurando uma arma para fora da janela. O vídeo, que teve mais de 1,7 milhão de visualizações no Twitter, era falso – se tratava do trecho de Athena, um filme francês de 2022.

Deu no Pleno News

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[VIDEO] Presidente da França vira garrafa de cerveja em 17 segundos e gera polêmica internacional

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, voltou a ser destaque internacional neste fim de semana, por um tema nada comum. Ele foi flagrado virando uma garrafa de cerveja em poucos segundos, comemorando junto aos jogadores de rúgbi do Toulouse, depois que eles conquistaram o título da liga nacional.

Segundo o R7, um vídeo divulgado nas redes sociais e na televisão mostra Macron, de 45 anos, recebendo uma garrafa de Corona no vestiário do Toulouse após a final no Stade de France, em Saint-Denis. O detalhe é que ele virou a garrafa inteira em apenas 17 segundos, “num gole só”.

No local, Macron recebeu aplausos e gritos da comissão técnica e dos jogadores do Toulouse, que venceu o La Rochelle por 29 a 26. Embora Macron seja um fã de esportes e frequente o vestiário das seleções francesas, como durante a final da Copa do Mundo, no Catar, quando a Argentina derrotou a França, a imagem não passou incólume.

“A masculinidade tóxica na liderança política em uma imagem”, criticou a deputada ambientalista Sandrine Rousseau no Twitter.

 

 

Deu no R7

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Rei Charles 3º cancela viagem à França

Mais de 1 milhão de pessoas protestaram em todo o país contra a elevação da idade de aposentadoria, de 62 para 64 anos

 

O governo da França anunciou nesta sexta-feira, 24, o adiamento da visita do rei Charles 3º ao país. O cancelamento se deu por conta dos protestos que ocorrem por toda a França contra a reforma da previdência, assinada pelo presidente Emmanuel Macron.

A viagem em que estava prevista para a próxima terça-feira, 28, e seria seguida por uma visita de Charles 3º à Alemanha. Macron e o rei conversaram por telefone nesta manhã e decidiram pelo adiamento, de acordo com o comunicado emitido pelo governo francês. E não há data para que o encontro ocorra. Esta seria a primeira viagem de Charles 3º como monarca.

Protestos contra a reforma da previdência

Há mais de uma semana, manifestantes se põem contra a aprovação da reforma da previdência francesa. Na quinta-feira 23 os manifestantes atearam fogo na entrada da sede da Prefeitura de Bordeaux. O ministro do Interior, Gérald Darmanin, assegurou que os protestos, que ocorrem por todo o país, “não representa nenhum problema” à segurança do rei.

Mais de 1 milhão de pessoas protestaram em todo o país contra a elevação da idade de aposentadoria, de 62 para 64 anos, na reforma da previdência, de acordo com o Ministério do Interior da França. Os protestos já resultaram na prisão de mais de 450 manifestantes.

Deu na Oeste

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Macron diz que França vai enfrentar “momentos difíceis”

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que o país vai passar por 'momento um pouco difícil' no próximo ano

 

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse ao canal de TV local TF1, no sábado 3, que o país vai enfrentar um “momento um pouco difícil” em 2023. Segundo ele, a situação é resultado da desaceleração econômica mundial.

“Tenho consciência de que os tempos são difíceis e que o custo de vida pesa em nosso cotidiano”, admitiu Macron.

De acordo com o presidente, a França está entre os países que “melhor enfrentam” a situação e garantiu que “vai aguentar o choque”. Macron destacou a necessidade de reformar os setores da educação, saúde e previdência que, segundo ele, tornariam a França “mais forte”.

“Temos tudo para sairmos mais fortalecidos desse momento um pouco difícil da nossa história, e temos, provavelmente, mais recursos que muitos dos nossos vizinhos”, observou o presidente francês. “Nós conseguiremos.”

Deu na Oeste

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Macron agradece aos eleitores em discurso após reeleito , segundo projeções

O presidente da França, Emmanuel Macron, faz seu primeiro discurso, neste domingo (24), após projeção que aponta sua vitória nas eleições do país.

Segundo estimativa inicial do Instituto Ipsos, Macron teria conseguido 58,2% dos votos contra 41,8% de Marine Le Pen, da extrema-direita.

“Nós temos de ter uma ambição, nós temos muito a fazer. A guerra na Ucrânia nos lembrou das consequências trágicas e que a França precisa erguer sua voz e mostrar suas escolhas de forma mais claras, em todas as demandas, e nós faremos isso. Nós também temos que estar muito vigilantes, ter respeito, porque esse é um tempo de grande dúvida e divisão. Portanto, temos de ser fortes, mas ninguém será deixado de fora”, afirmou Macron.

“Então, juntos, nós teremos de assegurar que estejamos unidos para que aquilo que aconteceu na França nos ajude a superar os desafios ao longo do caminho nos anos à frente. É um momento histórico, nós temos de tratar de nossa história para as gerações futuras. Caros compatriotas, é com ambição e compromisso com nosso país que eu gostaria de estar junto com vocês para embarcar nos próximos cinco anos.”

Segundo Macron, seu novo governo não será uma continuidade dos próximos cinco, mas um esforço coletivo para remodelar o governo a serviço da juventude francesa. “Cada um de nós terá uma responsabilidade, cada um de nós terá de estar comprometido, porque todos nós somos importantes e vamos além de nós mesmos. É isso que faz o povo francês.”

Quem é Emmanuel Macron

Nascido na cidade de Amiens, no interior da França, o atual presidente cursou Filosofia e formou-se em 2004 na Escola Nacional de Administração (ENA). Trabalhou por quatro anos na Inspetoria Geral de Finanças (IGF), antes de ingressar no setor bancário.

Entre 2012 e 2014, atuou como Secretário-Geral Adjunto da Presidência da República. De 2014 a 2016 foi ministro da Economia, Indústria e Digital.

Ainda jovem, aos 16 anos, se apaixonou por Brigitte Trogneux – sua então professora de teatro, 24 anos mais velha. Apesar das controvérsias familiares e sociais geradas pelo romance improvável, Macron e Brigitte estão juntos desde então.

“Minha base, meu refúgio. Nossos filhos e enteados, e nossos sete netos”, diz o presidente sobre a família no site oficial do governo.

Em seu primeiro mandato, assim como para todos os líderes mundiais nos últimos dois anos, a pandemia da Covid-19 foi um dos principais desafios de Emmanuel Macron. Entre idas e vindas de lockdowns, medidas sanitárias, exigências de máscara e implementação da campanha de vacinação, o presidente enfrentou a ira da oposição.

Antes da crise sanitária, ainda no início do mandato, uma onda de protestos invadiu a França. O movimento dos “coletes amarelos” levou milhares de pessoas às ruas, engatilhado por uma medida de Macron que aumentou o preço do diesel, no fim de 2018.

 

Mundo

França escolhe hoje novo presidente : Disputa foca em Macron e Le Pen

Os eleitores franceses irão hoje (10) às urnas para escolher seu novo presidente da República. Segundo as principais pesquisas, a decisão deve ficar para um segundo turno entre o atual chefe de Estado francês, Emmanuel Macron (República em Marcha), e a candidata da extrema direita Marine Le Pen (Reagrupamento Nacional).

Embora Macron seja o favorito desde o início da campanha, a vantagem do atual presidente no primeiro turno diminuiu em todas as principais pesquisas, enquanto as intenções de voto à Le Pen aumentaram.

Uma vitória do representante da República em Marcha significaria continuidade em políticas atualmente vigentes na França. Caso o assento presidencial seja assumido por Le Pen importantes mudanças em política externa, relação com a União Europeia e políticas para imigrantes devem ser sentidas no país.

Como funciona a eleição na França?

No primeiro turno, que acontece hoje, 12 candidatos se enfrentarão. Para participar da disputa, todos eles tiveram de garantir o apoio de 500 prefeitos e/ou vereadores de todo o país.

Se nenhum dos 12 conseguir 50% dos votos nesta primeira rodada, como sugerem as pesquisas, os eleitores irão às urnas novamente daqui duas semanas, no dia 24 de abril. Nesse caso, a votação será entre os dois nomes mais votados hoje.

Cerca de 48,7 milhões de franceses estão registrados para votar, dado que o voto não é obrigatório no país. Por lá, a votação é feita por meio de cédulas de papel, de maneira direta e secreta. É esperado que até o fim da noite os franceses saibam o resultado da apuração.

Confira a programação geral de horários para o pleito francês, conforme o horário de Brasília:

  • 3h: começa a votação em toda a França
  • Entre 7h e 12h: são divulgadas as primeiras estimativas de comparecimento às urnas
  • 12h: termina a votação
  • A partir das 15h: são publicadas as primeiras apurações de boca-de-urna

Quem são os candidatos?

Neste ano, disputam a presidência da França, além de Emmanuel Macron e Marine Le Pen, Jean-Luc Mélenchon; Valéria Pécresse, Éric Zemmour, Yannick Jador; Jean Lassalle; Fabien Roussel; Anne Hidalgo; Nicolas Dupont-aignan; Philippe Poutou e Nathalie Arthaud.

Ainda que não tenha grandes chances de ir para o segundo turno, o terceiro colocado, Jean-Luc Mélenchon, representante da extrema esquerda, cresceu nas pesquisas com o passar das semanas. O candidato reúne cerca de 17% das intenções de voto, segundo pesquisas do Instituto Ifop e da Harris Interactive-Toluna.

 

Emmanuel Macron

O ex-banqueiro de investimentos e atual presidente da França, Emmanuel Macron, está disputando a sua segunda corrida eleitoral. Na primeira, saiu vencedor. O candidato, fundador do partido centrista República em Marcha, tenta assumir o papel de líder da Europa.

Assim como para todos os líderes mundiais nos últimos dois anos, a pandemia da Covid-19 foi um dos principais desafios de seu mandato. Antes da crise sanitária, ainda no início do mandato, uma onda de protestos invadiu a França. O movimento dos “coletes amarelos” levou milhares de pessoas às ruas, engatilhado por uma medida de Macron que aumentou o preço do diesel, no fim de 2018.

Dentre as propostas da campanha atual, o presidente prometeu o aumento da aposentadoria para os 65 anos, reformas no seguro-desemprego e mercado de trabalho, relançamento de reatores nucleares, além de investimento em energia ecológica e objetivo de alcançar a neutralidade carbônica até 2050.

 

Marine Le Pen

 

A atual deputada Marine Le Pen ingressou na política ainda jovem, aos 18 anos. Filha de Jean-Marie Le Pen, fundador do Frente Nacional – atual Reagrupamento Nacional, partido de Le Pen – a candidata representa a extrema direita francesa.

Apesar de tentar suavizar a imagem de sua sigla, conhecida pela política nacionalista e anti-imigrante, Le Pen mantém alguns pontos emblemáticos em seu programa, como enrijecimento da política de imigração e proposta de erradicação do Islamismo.

Além disso, a segunda colocada intensificou suas propostas no campo econômico, visando aumentar o poder de compra do povo francês e reduzir impostos.

Datas-chave para as eleições da França

  • 10 de abril: primeiro turno das eleições presidenciais
  • 24 de abril: segundo turno realizado entre os dois primeiros candidatos
  • 13 de maio: prazo final para novo presidente tomar posse
  • Entre 12 e 19 de junho: eleições parlamentares

 

Deu na CNN

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VÍDEO: Presidente francês é acertado com ovo enquanto passeava

https://twitter.com/lyonmag/status/1442433246415970304?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1442433246415970304%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.blogdobg.com.br%2F

O presidente da França, Emmanuel Macron, foi atingido por um ovo enquanto estava rodeado pela imprensa e pelo público na cidade de Lyon, hoje, durante uma visita ao centro de convenções Eurexpo, onde ocorre uma feira de restaurantes e hotéis.

O ovo atingiu Macron no ombro, mas ricocheteou sem quebrar. Nas imagens, é possível ver que os seguranças do presidente tentam imediatamente protegê-lo.

De acordo com veículos internacionais, o jovem que atirou o ovo fez um gesto de protesto e gritou “vive la révolution” (viva a revolução, em tradução literal).

O rapaz, de cerca de 20 anos, foi algemado pelos seguranças. Macron pediu a sua equipe para entrevistar o homem.”Se ele tem algo a me dizer, deixe-o vir”, disse Macron, de acordo com a agência AFP. “Eu vou vê-lo depois.”

É a segunda vez em quatro meses que Macron é atacado durante uma visita oficial. No início de junho, o presidente francês levou um tapa durante uma reunião com funcionários do setor de hospitalidade na região de Drôme, no sudeste da França.

UOL