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Arthur Lira é vaiado ao lado de Lula em Maceió

Em Maceió, Lula defende Lira de vaias durante evento de entrega de moradias  populares | Política | G1
Reprodução

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reclamou das vaias recebidas em um evento, nesta sexta-feira (10), ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em Maceió (AL). As autoridades participavam da entrega de 914 unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida.

Ao ser chamado para discursar, as manifestações começaram. Lira, então, parou o pronunciamento e disse: “O meu pai, que muitos aplaudem e muitos vaiam, mas eu duvido que um morador, que vai ser morador e que vai ser atendido por essas casas, esteja vaiando hoje. Isso é uma falta de respeito, é uma falta de respeito”.

Lula se levantou e ficou ao lado do presidente da Câmara durante o resto da fala. “Mais do que vaias e aplausos, a função do parlamentar é trabalhar pelo seu estado, continuar aprovando matérias, dando suporte para que tudo aconteça. A Câmara dos Deputados faz o seu papel”, seguiu Lira.

Ao iniciar seu discurso, Lula criticou o comportamento da plateia. “É uma questão de comportamento que me incomoda muito, sei das divergências políticas. Eu só tenho 70 deputados, a Câmara tem 513”.

Fonte: Portal 98Fm

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Arthur Lira descarta votar projeto do imposto sindical: “É um retrocesso”

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) - Foto: Zeca Ribeiro / Câmara
Foto: Zeca Ribeiro / Câmara

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), descartou qualquer possibilidade de articular a votação de projetos que tratam da recriação de um mecanismo de financiamento dos sindicatos. “É um retrocesso. Reforma trabalhista e reforma previdenciária são intocáveis”, afirmou Lira à CNN Brasil.

A volta da cobrança que abastecia o caixa dos sindicatos é parte das reivindicações das centrais sindicais ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo do projeto é substituir o imposto sindical, que foi extinto pelo governo Michel Temer, no âmbito da reforma trabalhista.

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Arthur Lira defende limitação de ações no STF

Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), quer “subir o sarrafo” de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal, inclusive contra decisões do parlamento. “Temos parlamentares que têm coragem de enfrentar esse tema”, assegurou. As falas de Lira são de discurso feito, na manhã deste sábado (27), na abertura da 89ª ExpoZebu em Uberaba (MG), organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A mudança nas ADI exigiria aprovação de emenda constitucional, com aprovação de três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49), em dois turnos em cada casa parlamentar.

As ações diretas de inconstitucionalidade estão previstas na Constituição Federal (artigos 102 e 103). Conforme a norma, podem pedir ADI o presidente da República; a Mesa do Senado Federal; a Mesa da Câmara dos Deputados; mesas de assembleias legislativas ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal; governadores de estado ou do Distrito Federal; o procurador-geral da República; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; partidos políticos com representação no Congresso Nacional; e confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional.

“O que é que adianta um projeto com 400 votos no plenário da Câmara e um parlamentar entra com a ADI e um ministro [do STF] dá uma liminar?”, indagou o presidente da Câmara se referindo à suspensão de decisões tomadas no Congresso. Segundo ele, o STF recebe essas demandas “todos os dias de todos os setores” e as “discussões [jurídicas] nunca findam.”

O presidente da Câmara prometeu até o final do seu mandato, em janeiro de 2025, discutir nova legislação sobre desmatamento ilegal e exploração de minério ilegal no país. “Nós sabemos que existe e fechamos os olhos para não tratar de uma legislação. E quem paga a conta lá fora é o produtor rural indevidamente.”

Reforma tributária

Lira prevê no seu mandato votar a regulamentação da reforma tributária. A tramitação na Câmara dos Deputados não terá relator único. “Nós vamos fazer grupos de trabalho com deputados que não tenham interesses nas áreas que vão ser tratadas para que a gente faça um enxugamento nos 500 artigos”.

Dos 513 deputados, 324 pertencem à Frente Parlamentar da Agropecuária, com membros da base do governo e da oposição. Arthur Lira prometeu que o agronegócio, assim como saúde e educação, terá tratamento “diferenciado” na regulamentação da nova legislação dos tributos.

Fonte: Agência Brasil

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Câmara se irrita com governo Lula e Senado e teme atraso de recursos antes da eleição

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

 

O adiamento da sessão do Congresso Nacional para análise de vetos presidenciais, prevista para quarta-feira (23), foi favorável para o governo Lula (PT), mas não significa que haverá dias mais tranquilos na relação do Executivo com o Parlamento.

O governo conseguiu adiar a sessão, evitando possível derrota em diferentes projetos. O presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou o adiamento pouco depois de o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmar ser “muito ruim” não realizá-la no dia. O episódio contrariou Lira, e o clima entre o governo e a cúpula da Câmara dos Deputados não teve melhora. Também não há harmonia entre os comandos da Câmara e Senado.

Deu na Folha de S. Paulo

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Arthur Lira aciona polícia contra Felipe Neto e denúncia é encaminhada à Justiça Federal

Arthur Lira aciona polícia contra Felipe Neto e denúncia é encaminhada à Justiça Federal 1
Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

 

Nesta quarta-feira (24), o Conexão Política trouxe em primeira mão a informação de que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), estava tomando providências contra o influenciador Felipe Neto.

Durante sua participação no simpósio “Regulação de Plataformas Digitais e a Urgência de uma Agenda” na Câmara dos Deputados, o youtuber polemizou ao se referir a Lira como ‘excrementíssimo’, em uma clara alusão pejorativa ao título de ‘excelentíssimo’ usado para autoridades.

As declarações de Felipe Neto geraram repercutiram em Brasília, causando desconforto na ala do Centrão, com membros mais próximos ao presidente da Casa demonstrando grande irritação, alegando que suas palavras teriam afetado a honra de Lira.

Em meio ao clima de tensão, Arthur acionou a Polícia Legislativa da Casa. Após abrir a ocorrência, a acusação de injúria foi encaminhada à Justiça Federal.

O termo circunstanciado de ocorrência sustenta que Felipe Neto “com vontade livre, consciente e com o dolo específico de querer manchar a honra subjetiva do Presidente da Câmara dos Deputados, atribuiu a ele um juízo depreciativo com a seguinte frase: ‘é possível que a gente altere a percepção de um projeto de lei 2630, que, infelizmente, foi triturado pelo excrementíssimo Arthur Lira’”.

A polícia pontua ainda que “a mensagem injuriosa foi amplamente divulgada nas redes sociais e jornais, gerando milhares de visualizações”.

Deu no Conexão Política

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Lira sinaliza a líderes de bancada que irá autorizar 5 novas CPIs na Câmara

Foto: Agência Câmara

 

Após afirmar que o ministro das Relações Institucionais de Lula, Alexandre Padilha, é incompetente, o presidente da Câmara dos Deputados. Arthur Lira (PP-AL), sinalizou a líderes de bancada que irá autorizar a instalação de cinco Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).  O comunicado deve ser oficializado para os 513 deputados nesta quarta-feira (17), junto com as especificações sobre quais os pedidos de comissão serão contemplados.

Ele não citou as comissões a serem anunciadas, mas há uma profusão de propostas, sobretudo da oposição, que pede investigações sobre o escândalo de corrupção dos respiradores fantasmas, no qual está implicado o ex-governador da Bahia Rui Costa (PT), atual ministro da Casa Civil, até os pedidos para instalaçãoda CPI do Abuso de Poder de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O Diário do Poder mostrou que após a declaração de Lira contra Padilha, o governo demitiu Wilson César de Lira Santos, que é primo do presidente da Câmara, e desde 2017 ocupava o cargo de superintendente do Incra em Alagoas.

Ao abrir as investigações, Lira contraria o Planalto. A torcida da oposição é para que o alagoano institua, por exemplo, a CPI do abuso de autoridade, que se propõe a investigar suposta ofensiva do judiciário contra a liberdade de expressão e o devido processo legal. O presidente do colegiado deve ser o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS).

Outra Comissão aguardada no bojo da piora no clima entre Lira e Governo é a CPI do Marajó. Ao Diário do Poder, o requerente da Comissão, deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) disse que buscava com o presidente da Câmara alinhamento para começar os trabalhos ainda no primeiro semestre deste ano.

Outra proposta que ganha força com o desgaste na relação entre Lira e governo Lula, é a PEC das prerrogativas, que freia a presença da Polícia Federal nas imediações da Câmara, de autoria do deputado Rodrigo Valadares (União-SE).

Deu no Diário do Poder

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Apesar das aparências, Padilha virou um morto-vivo no governo

Foto: Reprodução

O presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), não bate prego sem estopa, como se diz em Alagoas, e sabe que sua crítica ao ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), para ele um “incompetente”, lava a alma dos líderes de bancada cansados das embromações do “articulador político”.

Há dois meses, em 11 de fevereiro, a pedido de Lira e de líderes, Lula designou Rui Costa (Casa Civil) como interlocutor. Desde então, Padilha virou morto-vivo no governo, sem papel definido.

Padilha é suspeito de ocupar seu tempo azarando ministérios, como o da Saúde, ou “plantando” na imprensa amiga fofocas contra seu “algoz”.

Padilha teria espalhado mexerico atribuindo a Lira “esforço” para soltar o deputado Chiquinho Brazão, acusado no assassinato de Marielle Franco.

O ministro tentou ajudar a “apagar” o fato de que os irmãos Brazão são aliados, por isso o PT não fechou questão para manter Chiquinho preso

À falta de declaração de que “continua prestigiado”, Padilha publicou no X de Elon Musk um vídeo antigo em que Lula elogia o “incompetente”.

Deu no Diário do Poder

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Lira chama ministro de Lula de ‘desafeto pessoal’ e ‘incompetente’

Foto: Câmara dos Deputados

Durante evento agroindustrial em Londrina, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), expôs ‘desafeto pessoal’ com o ministro de Relações Institucionais do Governo, Alexandre Padilha, e disse que o ministro de Lula é incompetente.

A fala foi feita porque, segundo Lira, Padilha plantou na imprensa a notícia de que havia uma articulação por parte do chefe da Casa Baixa para soltar o deputado Chiquinho Brazão, acusado de mandar mantar a vereadora Marielle Franco.

“Foi vazada [a notícia] basicamente pelo ministro Padilha, que é um desafeto pessoal e incompetente. Eu deixei bem claro. Não existe partidarização. Ontem a votação foi de cunho individual. É Lamentável que integrantes do governo, interessados na estabilidade da relação harmônica entre os poderes fiquem plantando notícias falsas”, cravou.  

Lira completou dizendo que quando o Parlamento reage, os mesmos que plantam notícias falsas, ‘acham ruim’. Segundo Lira, a ‘vultosa votação’ mostra que “a Câmara está incomodada com algumas interferências do judiciário em parte seu funcionamento”. 

Deu no Diário do Poder

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Lira admite que PL das Fake News não tem apoio na Câmara

PL das Fake News será votado pela Câmara até o fim do mês, diz Lira | Exame

 

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), admitiu nesta terça-feira (9) que o Projeto de Lei (PL) das Fake News, também chamado de PL da Censura, não tem apoio suficiente para ser aprovado na Casa. Segundo ele, isso se deve a polêmicas criadas sobre o texto.

Lira descartou levar o PL à votação nesta semana e disse que sua estratégia será formar um grupo de trabalho para debater o assunto. “Ele [projeto] está fadado a não ir a canto nenhum”, lamentou. A fala foi proferida depois que o presidente da Câmara se reuniu com lideranças partidárias.

“O texto teve os problemas daquela comissão, da agência reguladora, das versões praticadas pelas redes sociais com relação à falta de liberdade de expressão e censura. E quando o texto ganha uma narrativa como essa, ele simplesmente não tem apoio. E não há uma questão de governo e oposição. É uma questão de posição individual de cada parlamentar, que se expressa de acordo com sua vontade”, afirmou Lira.

Ainda de acordo com o congressista, “os líderes não conseguiram colocar isso em votação e não conseguiram colocar isso na discussão de hoje”. Ele lamentou que “perdeu-se tempo com uma discussão que não vai à frente”. Diante disso, “será muito pior do que reunirmos, fazer como fazemos, com muita tranquilidade e transparência, grupos de trabalho para assuntos delicados na Casa que sempre tiveram êxito”.

O projeto de lei propõe estabelecer uma regulamentação para o uso de redes sociais no território nacional, porém tem gerado muita controvérsia, uma vez que, segundo especialistas, pode proporcionar espaço para a restrição de conteúdos e limitação à liberdade de expressão, além de beneficiar grandes veículos de mídia.

Além disso, o texto do PL encontra-se polarizado entre os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que defendem a implementação de normas, e os seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se opõem a qualquer forma de regulação estatal.

Ainda não há uma data definida para o início das atividades do grupo de trabalho. Os líderes partidários da Câmara devem agora indicar os nomes dos membros. A proposta é que o grupo seja liderado por alguém considerado mais “moderado” do que o atual relator do projeto das fake news, o deputado Orlando Silva (PCdoB).

Deu no Conexão Política

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Lira diz que terá apoio do PT na disputa por sua sucessão na Câmara

Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), durante a cerimônia de posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), declarou nesta sexta-feira, 23, no Rio de Janeiro que espera o apoio de Luiz Inácio Lula da Silva e do Partido dos Trabalhadores para seu candidato na sucessão da presidência da Casa, em eleição agendada para fevereiro de 2025. O parlamentar afirmou que Lula se comprometeu a apoiar seu projeto de sucessão, enfatizando que não vê motivos para o PT agir de maneira diferente, dada a fidelidade aos compromissos assumidos pela atual Mesa Diretora. A um ano da disputa, o favorito de Lira para sua sucessão é Elmar Nascimento (União Brasil-BA).

A reunião entre Lula e Lira ocorreu na noite de quinta-feira, 22, no Palácio da Alvorada, junto a líderes partidários e ministros como Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e Rui Costa (Casa Civil). O encontro foi marcado por críticas dos parlamentares à articulação política do Executivo, questões orçamentárias e à atuação de Padilha, a quem acusam de não cumprir acordos, especialmente relacionados às verbas do Ministério da Saúde. Lula manifestou o desejo de estreitar o diálogo com os parlamentares, indicando que encontros desse tipo serão mais frequentes, reconhecendo a importância da harmonia entre Executivo e Legislativo.

Deu na Jovem Pan