Política

Justiça determina quebra de sigilo fiscal de Ciro Gomes em processo movido por José Serra

 

Em decisão publicada na quinta-feira, 22, a Justiça de São Paulo determinou que a quebra do sigilo do imposto de renda do candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT), referente a um processo de danos morais movido pelo senador José Serra (PSDB), em 2002.

A decisão da juíza Mônica Di Stasi, da 3ª vara cível de São Paulo, pede que venha público os ganhos de Ciro nos últimos dois anos ou a escritura de alguma empresa em seu nome. Anteriormente, o pedetista foi condenado a pagar R$ 248 mil de indenização. Contudo, o pagamento ainda não foi realizado. Durante a campanha presidencial, Ciro declarou mais de R$ 3 milhões em bens e gastou cerca de R$ 20 milhões em anúncios e ações para as eleições. Quando o processo foi movido por Serra contra Ciro, os dois concorriam à Presidência.

Em entrevista, o pedetista afirmou que “faltava escrúpulo e ética” ao tucano, além de o acusar de subornos para ganhar favores políticos. Isso levou o candidato do PSDB a buscar indenização legal, que segue em trâmite de justiça há mais de 20 anos.

Deu na Jovem Pan

Política

José Serra aponta fake news do PT e desmente apoio a Lula

 

 

O Senador José Serra (PSDB/SP) apontou nesse sábado (17/09) o que chamou de “pura fake news” do PT. Ele negou que esteja apoiando Lula da Silva (PT) no primeiro turno das eleições para a Presidência da República. Serra concedeu entrevista à CNN Brasil e afirmou:

“[O PT diz] que vou apoiar Lula, ainda mais pelo voto útil, é pura fake news. Olha o PT sendo PT, pensa que democracia vale só se for para ser deles. Minha candidata é Simone [Tebet]. Amiga, mulher honesta e competente”.

Serra disputou duas eleições presidenciais e ambas contra candidatos petistas. Em 2002 perdeu para Lula e em 2010 para Dilma Rousseff.
Tudo indica que staff da campanha Petista está desesperado com a última  pesquisa Brasmarket, onde Lula é o segundo colocado nas intenções de voto com 30,5%, enquanto o Presidente Jair Bolsonaro lidera com folga, atingindo os 43,5%.

Quem dava como certa a vitória do ex-condenado no primeiro turno, hoje luta pela sobrevivência, implorando para o “tal do voto útil”.