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Jornalista americano, ex-ativista, confessa tristeza com mentira de Lula

 

O americano Michael Shellenberger, que está no meio da polêmica entre o mega-empresário Elon Musk e o ministro do STF Alexandre de Moraes, confessa sua tristeza ao constatar que Lula (PT) mentiu para ele durante entrevista anos atrás. “Perguntei se ele transformaria o Brasil numa Cuba, onde não há liberdade de expressão”, contou Shellenberger. Lula negou, mentindo para ele, que era mais um jornalista de esquerda que se encantara com o petista.

Além de tecer críticas a Lula, Shellenberger admitiu ter levado para o “lado pessoal” pois Lula mentiu olho no olho.

Shellenberger confirmou que não se sentiu ameaçado durante a viagem ao Brasil, mas disse torcer para que a PF o permita sair do país.

“Eles enlouqueceram!” disse o jornalista americano em entrevista ao podcast após citar agentes do Estado que exigiram censura.

Shellenberger revelou emails de membros do X do Brasil e dos Estados Unidos com relatos de pedidos nada ortodoxos do judiciário brasileiro.

Deu no Diário do Poder

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Diretor da PF diz que jornalista português foi detido no Brasil após ’atacar’ honra de ministros do STF

Foto: Arquivo/Reprodução

 

O diretor de Polícia Administrativa da Polícia Federal (PF), Rodrigo de Melo Teixeira, admitiu em audiência pública na Comissão de Segurança Pública (CSP) do Senado, nesta terça-feira (19), que a PF deteve o cidadão português Sérgio Tavares no Aeroporto de Guarulhos (SP) em 25 de fevereiro, por manifestações nas redes sociais. Teixeira representou o diretor-geral da PF, Andrei Augusto Passos Rodrigues, durante a audiência, que foi solicitada pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE).

Segundo Girão, o jornalista português tinha chegado a Guarulhos para cobrir manifestações em São Paulo em 25 de fevereiro, mas foi detido pela PF para prestação de informações, em um ato que considerou sem nenhuma justificativa plausível.

O jornalista foi interrogado durante quatro horas e questionado sobre suas manifestações em redes sociais relacionadas aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), vacinação e urnas eletrônicas.

Juristas consultados pelo Conexão Política afirmam que a realização de perguntas de caráter político a um suspeito de crime por parte de agentes policiais tem um papel intimidatório e viola a liberdade de expressão e outros direitos previstos na Constituição.

Após a repercussão negativa, a Polícia Federal alegou que o jornalista não teria apresentado um visto de trabalho, o que era dispensável, segundo o próprio site do Ministério das Relações Exteriores. No entanto, o jornalista desmentiu a PF e apresentou o documento do interrogatório em que constavam perguntas de teor político.

Durante a audiência, os senadores questionaram o diretor sobre a abordagem da PF ao jornalista português e se há respaldo para o procedimento realizado contra ele. Teixeira explicou que a abordagem foi feita com base na lei do controle migratório e do sistema de análise da PF, que verifica fontes abertas da internet e das redes sociais de indivíduos.

O diretor reforçou que o jornalista não foi preso nem teve o passaporte retido, apenas foi entrevistado por questões formais devido às manifestações que, segundo a PF, flertavam com a criminalidade.

“Nas manifestações do Sérgio Tavares, não entramos em manifestação política, mas têm manifestações que beiram a um aspecto criminal ou que flertam com a criminalidade, como a declaração dele de ataque à honra de ministros da Suprema Corte, o que é crime, além da crítica dele à urna eletrônica em que diz que é fraudada e o apoio ao movimento golpista do dia 8 de janeiro ao se posicionar de forma favorável à invasão de prédios públicos”, explicou.

Teixeira também informou que existem cerca de 143 mil alertas de pessoas que podem ser interrogadas pela PF, mas não forneceu detalhes sobre quantos eram de direita, alegando sigilo. Os senadores decidiram apresentar um pedido para ter acesso ao sistema de inteligência da corporação.

Deu no Conexão Política

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Senado faz audiência sobre caso do jornalista português Sergio Tavares

Foto: Arquivo/Reprodução

 

A Comissão de Segurança Pública debate nesta terça-feira (19) o caso do jornalista português Sergio Tavares, detido pela PF (Polícia Federal) em fevereiro no aeroporto de Guarulhos (SP).

Tavares esteve no Brasil para noticiar o ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na av. Paulista, em São Paulo, em 25 de fevereiro. Na ocasião, a manifestação reuniu 750 mil pessoas, conforme dados oficiais da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Antes de ele estar de fato na ação política, ficou impedido de sair livremente do aeroporto de Garulhos, devido uma série de questionamentos que foram feitos pela PF.

O comunicador diz que o órgão tentou prendê-lo por “crime de opinião”. Por meio das redes sociais, Tavares divulgou a íntegra do documento emitido, alegando que a ação das autoridades brasileira foi ilegal.

“Não fui interrogado por causa de visto, mas sim para tentarem prender, por ‘crimes de opinião’, um cidadão europeu. Em nenhum momento fui questionado sobre o visto, fui, sim, questionado sobre todos os meus passos, todas as minhas opiniões sobre a situação política no Brasil, e isto não é um procedimento padrão”, relatou Tavares em vídeo.

No Senado, o diretor de Polícia Administrativa da PF, Rodrigo de Melo Teixeira, participa como representante do diretor-geral da corporação, Andrei Rodrigues.

Deu no Conexão Política

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PF retém outra vez passaporte antes de jornalista sair do País

 

O jornalista português Sérgio Tavares foi novamente alvo de retenção de passaporte pela Polícia Federal ao se apresentar no aeroporto de Guarulhos para embarcar de volta para seu país, após realizar cobertura jornalística da manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

Desta vez, no entanto, a retenção do passaporte durou menos tempo que as quatro horas da véspera, ao sofrer constrangimento ainda maior, ao desembarcar no início da manhã quando chegou a ser conduzido para prestar depoimento.

O próprio jornalista relatou às 22h16 desta segunda-feira (26) sua má experiência quando tentava deixar o Brasil. “O meu passaporte foi novamente levado para a Polícia Federal”, disse ele. “Estiveram largos minutos à conversa a olhar para mim do lado de dentro da sala, pareciam desorientados. Entretanto, regressaram, devolverfam-no e carimbaram”. E finaliza: “Vou para Portugal”.

Segundo seu relato, nas redes sociais, Tavares foi interrogado sobre suas opiniões a respeito de Alexandre de Moraes, Flávio Dino, vacinas e até sobre as manifestações de 8 de janeiro, temas alheios para um cidadão de outro país.

A detenção do jornalista, considerada abusiva, ganhou grande repercussão nacional e internacional, levando a Polícia Federal a divulgar nota informando que esse tipo de procedimento aconteceria em todos os aeroportos do mundo, mas não citou nenhum outro caso de país democrático que interroga jornalistas de outros países sobre suas opiniões políticas ou notícias que divulga.

O site do Ministério das Relações Exteriores desmente “exigência de visto de trabalho” citado pela PF para justificar detenção de jornalista português.

Nessa nota, a PF também informou que Sérgio Tavares teve seu passaporte retido e foi levado a prestar depoimento porque havia divulgado nas redes sociais sua vinda ao Brasil para realizar a cobertura do evento pró-Bolsonaro, explicando que esse tipo de atividade exige visto de trabalho do profissional de imprensa.

O portal oficial do governo, na página do Ministério das Relações Exteriores, desmente essa afirmação: ali, em post publicado no dia 7 de dezembro de 2022 e atualizado em 19 de janeiro de 2024, o Itamaraty informa que jornalistas de países da União Europeia são isentos de Visto de Trabalho durante os primeiros 90 dias de permanência no Brasil.

Deu no Diário do Poder

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Jornalista da Globo se separa e assume relacionamento com a própria madrinha de casamento

 

Os jornalistas Marcelo Courrege e Carol Barcellos, ambos do setor esportivo da TV Globo, surpreenderam muita gente ao anunciar no último domingo (11) que estão namorando. Os dois famoso apareceram juntos na primeira noite de desfiles do Grupo Especial das escolas de samba do Rio de Janeiro e causaram burburinho nas redes sociais. Acontece que ambos tem uma história mais antiga.

Para quem não está ligando os pontos, Marcelo Courrege era casado com Renata Heilborn, que também é jornalista da Globo e atuava no canal esportivo SporTV. Os dois, aliás, trabalharam juntos na cobertura da Copa do Mundo da Rússia em 2018. Eles eram casados desde 2014, mas a relação azedou no ano passado, quando os dois decidiram se separar.

Acontece que Carol Barcellos sempre foi muito “próxima” do casal. Os três já fizeram várias viagens juntos, incluindo para Fernando de Noronha. Na ocasião, o trio participou de uma festa organizada pela equipe do quadro “Nas Ondas de Noronha 3”, do programa “Esporte Espetacular”. Carol, aliás, era tão íntima de Marcelo e Renata que foi madrinha de casamento dos pombinhos.

Caso antigo

Em setembro de 2023, a colunista Fábia Oliveira já tinha adiantado, de forma cifrada, que Marcelo Courrege e Renata Heilborn mantinham um casamento “aberto”. Ela afirmou, ainda, que o repórter já estava se relacionando com Carol Barcellos antes mesmo da separação. Renata deixou a TV Globo em julho do ano passado após quase 10 anos de emissora.

Marcelo e Carol, porém, ficaram no canal. Ainda segundo a colunista, apesar da amizade entre as duas e do relacionamento aberto, Renata teria ficado surpresa ao descobrir que o então marido estava trocando beijos com a colega.

Nas redes sociais, Carol Barcellos rebateu seguidores que criticaram a relação dela com Marcelo Courrege. “E confirmaram a fofoca que saiu meses atrás”, disse uma internauta. “Amor, e não fofoca”, se limitou a responder a jornalista da Globo.

Fonte: Em Off

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Jornalista da Globo sofre infarto na emissora e passa por cirurgia de emergência

Jornalista da Globo sofre infarto na emissora e passa por cirurgia de emergência 1

 

O jornalista José Roberto Burnier sofreu um infarto após apresentar o SP 1 e SP 2, na TV Globo. O comunicador, de 63 anos, precisou passar por uma cirurgia às pressas e está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

De acordo com informações do site ‘Notícias da TV’ âncora apresentou dores no peito logo depois de apresentar a edição do jornal local noturno.

Ao chegar no centro hospital, foi descoberto um bloqueio total da artéria principal do coração e, logo de inéditas, foi marcada uma cirurgia de emergência. Em conversa com amigos, o jornalista revelou que suspeita ter entrado no ar já infartado.

À imprensa, foi dito que José Roberto Burnier está em recuperação e passa bem.

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Autor da chacina de mãe e filhas em MT matou jornalista enforcado

 

O funcionário de uma obra que foi preso por chacina que matou mãe e três filhas, em Sorriso (MT), também era considerado foragido em Mineiros, no sudoeste de Goiás. Gilberto Rodrigues dos Anjos, de 32 anos, é acusado de ter matado um jornalista enforcado e roubado o carro dele, em 2013. O crime teria acontecido depois que o jornalista tentou se relacionar amorosamente com Gilberto.

Os documentos revelam que, durante a madrugada de 22 de dezembro de 2013, Gilberto conheceu o jornalista Osni Mendes em um bar da cidade de Mineiros. Os dois teriam começado a conversar, até que Osni ofereceu uma carona ao acusado para irem até outro bar.

Gilberto aceitou o convite e os dois entraram no carro do jornalista. Durante o trajeto, Osni parou o carro, alegando que iria fazer xixi e ofereceu que Gilberto também descesse do veículo para esticar as pernas.

Segundo o acusado, quando os dois estavam fora do carro, Osni tentou beijá-lo à força e ele reagiu lhe empurrando e dando socos no rosto. A partir disso, os dois homens entraram em luta corporal, até que Gilberto nocauteou o jornalista com murros. Em seguida, usou a camisa da vítima para enforcá-la, causando sua morte.

Relaxamento da prisão

Os documentos acessados pela reportagem mostram que Gilberto ficou preso pela morte de Osni por mais de 160 dias. Mas, em junho de 2014, conseguiu na Justiça um relaxamento de prisão, por conta do excesso de prazo na conclusão do inquérito policial.

Isso porque, o caso foi encaminhado para juízo em 6 de janeiro de 2014, mas o Ministério Público decidiu encerrar prematuramente a investigação policial, tendo solicitado a realização de algumas ações investigativas que deveriam ser concluídas em um prazo de 30 dias.

Os documentos relacionados ao caso foram enviados de volta à delegacia em 27 de janeiro de 2014. Mas o inquérito só foi devolvido ao tribunal em 21 de maio de 2014, cerca de 4 meses desde a sua remessa inicial. Durante todo esse período a prisão preventiva do acusado continuou em vigor.

“Gilberto encontra-se custodiado cautelarmente há mais de 160 dias e não há acusação regularmente formulada pelo Estado em seu desfavor”, considerou o juiz Fábio Vinícius Gorni, na época, ao conceder o relaxamento.

Foragido

Gilberto voltou à liberdade e, quando intimado novamente para prestar esclarecimentos, não foi mais encontrado. A Justiça decidiu expedir novamente um mandado de prisão preventiva contra ele, em 24 de janeiro de 2018, mas a ordem nunca chegou a ser cumprida.

Fonte: g1

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Após críticas de Paulo Pimenta, ministro de Lula, jornalista da GloboNews pede perdão

Após críticas de Paulo Pimenta, ministro de Lula, jornalista da GloboNews pede perdão 1

 

Após críticas de Paulo Pimenta, chefe da Secretária de Comunicação (Secom) do governo Lula, o jornalista Jorge Pontual, da GloboNews, emitiu um pedido de desculpas.

Pontual usou seu Instagram para se desculpar por ter emitido opiniões em concordâncias com ações de Israel na guerra contra o terrorismo.

“Minha intenção foi a de dar a versão de Israel. Admito que não fui feliz, pois a muitos pareceu um endosso. Isso seria impossível, ninguém tem informações seguras sobre o que lá se passa. Os palestinos de Gaza vivem uma tragédia, com muitas perdas civis, que lamento profundamente. Peço desculpas por não ter deixado isso claro”, escreveu ele.

Em sua postagem de retratação, o jornalista mencionou Pimenta. Isso ocorreu porque o político havia rechaçado a livre manifestação de pensamento do profissional.

“É inaceitável. É vergonhoso. É assustador. Jorge Pontual vem se notabilizando por uma postura manipuladora e covarde sobre a guerra no Oriente Médio. Uma coisa é condenar os atos terroristas, a morte e os sequestros de civis israelenses, outra é justificar as barbáries, o genocídio e a morte indiscriminada de milhares de crianças e inocentes palestinos”, disse o ministro de Lula, na rede social X, no sábado (4).

Na edição de sexta-feira, 3, do programa ‘Em Pauta’, Pontual afirmou que Israel tem o direito de visar integrantes do Hamas.

“Israel já tinha avisado que se tivesse gente do Hamas nessas ambulâncias, atacaria. E não deu outra”, disse o jornalista. “Se eles estavam na ambulância, infelizmente era isso que Israel tinha que fazer. Alvejar esses seus inimigos. Agora, era uma ambulância, e morreram pessoas que estavam perto e que não eram do Hamas. Isso é um exemplo de como é complicada essa situação”, sustentou.

O perfil da GloboNews no X também compartilhou o pedido de desculpas de Pontual. Na mesma plataforma, grupos lulopetistas usaram a o termo ‘Globo apoia genocídio’ ao longo deste sábado.

Deu no Conexão Política

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CRIME: Vídeo mostra vereador do PT esfaqueando jornalista que investigava denúncia

 

O jornalista Godofredo Brito sofreu uma tentativa de homicídio na tarde desta segunda-feira (23), enquanto visitava uma obra na localidade Campestre, localizada em Cocal, no Litoral do Piauí. Segundo a vítima, o autor do crime foi o vereador Carlão (PT).

Registros em vídeo feitos pela própria vítima revelam o momento em que Godofredo chegou ao local. Antes mesmo de sair do carro, ele foi surpreendido pelas agressões do vereador. Nas imagens, é possível ver que Carlão puxou a faca e atacou Godofredo. Ele desferiu diversos golpes de faca que atingiram o rosto da vítima. Durante o ocorrido, o jornalista também estava acompanhado de um amigo, que testemunhou as agressões.

Depois de deixarem o local, Godofredo Brito dirigiu-se à Delegacia de Polícia Civil em Cocal, onde formalizou um boletim de ocorrência contra o vereador. Logo em seguida, ele foi encaminhado ao Hospital Joaquim Vieira de Brito, onde recebeu atendimento médico.

Nas mídias sociais, o jornalista se pronunciou sobre as agressões e revelou que sua visita ao local tinha a finalidade de verificar uma denúncia de irregularidades em uma obra de calçamento na região. Foi nessa tentativa de averiguação que ele se deparou com a recepção hostil por parte do vereador.

“Indícios fortes de irregularidade estão acontecendo aqui, não tem placa, nenhuma informação sobre a obra, por isso fomos até lá. Chegando no local nos deparamos com Carlão em cima de uma caminhonete descarregando uma carrada de cimento, e na hora que ele me viu abriu a porta do carro e tentou me esfaquear. Acho que por Deus ele não me esfaqueou, eu pedi pela minha vida”, contou o jornalista.

As informações são do GP.

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Comitê Internacional de Proteção aos Jornalistas registra 12 mortes de profissionais da imprensa em Gaza

 

De acordo com informações oficiais, pelo menos 12 jornalistas foram mortos ao fazerem a cobertura do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Desde os ataques do dia 7 de outubro, que deflagraram a guerra, outros oito profissionais da imprensa ficaram feridos e dois estão desaparecidos.

O Comitê Internacional de Proteção aos Jornalistas (CPJ) informou a lista oficial com os nomes das vítimas e enfatizou que os profissionais tem desempenhado um papel importante neste momento de crise e que fazem grandes sacrifícios para cobrir a guerra.

Na cobertura diária do conflito, estes profissionais estão constantemente expostos a grandes riscos, principalmente por conta dos ataques aéreos e terrestres. Por isso, o CPJ ressaltou que mais medidas de segurança devem ser tomadas para evitar que mais jornalistas sejam mortos ou feridos.

“O CPJ enfatiza que os jornalistas são civis que realizam um trabalho importante em tempos de crise e não devem ser alvo de partes em conflito”, disse Sherif Mansour, coordenador do programa do CPJ para o Oriente Médio e Norte da África. “Os jornalistas estão a fazer grandes sacrifícios em toda a região ao cobrir este importante conflito. Todas as partes devem tomar medidas para garantir a sua segurança para impedir esta realidade mortal e pesada”, finalizou em comunicado.

Deu na Jovem Pan