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Defesa de Bolsonaro nega que Cid recebeu aval para vender Rolex

 

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten, negou que seu cliente tenha dado aval para que o então ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid, avaliasse o valor do relógio Rolex para vendê-lo.

A informação sobre essa suposta autorização foi compartilhada pela imprensa com base no acordo de delação premiada que o militar firmou com a Polícia Federal, com a homologação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Cid aponta Bolsonaro como mandante dos supostos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. Mas, de acordo com Wajngarten, a possibilidade desse fato delatado ser real é mínima.

– A chance do tenente-coronel Mauro Cid ter recebido uma demanda do presidente Jair Bolsonaro para avaliar um relógio Rolex nos Estados Unidos é tão real quanto o presidente produzir o remake de Roque Santeiro e exibi-lo na TV Globo – ironizou o advogado pelo X, antigo Twitter.

Em outra postagem, Wajngarten insinuou que as novas informações do conteúdo da delação seriam uma forma de manter o assunto, mesmo depois que o subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos, dizer o conteúdo da delação é “fraco” e não traz provas concretas contra o ex-presidente.

– Depois de uma fala avassaladora do dr. procurador enterrando de vez a tal delação, que mais é uma confissão, era mais do que esperada e necessária uma resposta grande por parte de quem nos ataca com novos vazamentos. Deveria ser grande para de fato tentar impactar, mas novamente é risível e digna de roteiro de humor. O show tem de continuar – escreveu Fabio Wajngarten.

Deu no Pleno News

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Michele fala de futuro e confirma: irá empreender com ‘Mijoias’

 

O Partido Liberal (PL) confirmou o que a base bolsonarista já sabia: Michele Bolsonaro é um fenômeno de aceitação e popularidade. Na presidência do PL Mulher, a ex- primeira-dama do Brasil se acostuma com ataques que deixaram de visar apenas o ex-presidente da República e fizeram de Michele um alvo reincidente.

“Eu tinha duas escolhas diante dessa situação: ficar triste assistindo essas mentiras e ataques incessantes e ser, novamente, atingida pela depressão; ou poderia escolher ser uma mulher forte, “dar a volta por cima” de tudo isso e fazer do limão uma limonada bem docinha!”, afirmou.

Com maturidade política, Michele Bolsonaro alerta para o resultado das negociações entre Parlamento e Planalto pelo avanço de matérias no legislativo: “o governo não tem uma base no Congresso e não consegue passar nada se não ‘der muita coisa em troca’. E nós já sabemos que esse é um dos caminhos para o caos econômico e social no país porque já vivemos isso no passado quando esse partido esteve no poder”.

A presidente do PL mulher falou da relação entre fé e suas aspirações políticas, criticou ‘retrocessos’ do governo Lula e confirmou a formatação do projeto Mi joias e Semijoias’ para fazer frente às acusações em torno dos presentes recebidos pelo governo Bolsonaro.

Deu no Diário do Poder

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Ladrões de joias de agência da Caixa Econômica ficaram ao menos 7 horas dentro dos cofres

Agência da Caixa Econômica na Rua 13 de Maio, região central de São Paulo

 

Os criminosos que roubaram joias da agência central da Caixa Econômica Federal em São Paulo permaneceram cerca de sete horas no local. O roubo aconteceu no último dia 23 de agosto na unidade localizada na rua 13 de Maio, no bairro do Paraíso, na região central da capital paulista.

Os ladrões entraram na agência por volta das 19h e permaneceram dentro do local até em torno das 2h da manhã do dia seguinte. Eles chegaram a cortar a energia elétrica do quarteirão inteiro e usaram maçaricos para abrir os cofres onde são armazenadas as joias penhoradas. De acordo com um especialista em segurança, havia mais de um milhão de peças guardadas nos cofres, todas com valores declarados.

Até o momento, não há imagens da ação dos criminosos, de acordo com relatos. Uma cliente do banco foi informada por funcionários da Caixa sobre o ocorrido ao ligar para a agência nesta sexta-feira, 1º, para falar sobre seu contrato de penhor. Ela foi informada que suas joias foram roubadas e que o banco deve divulgar um comunicado sobre o caso nos próximos dias. Investigadores afirmaram que o prejuízo deva ser bilionário.

Procurada pela Jovem Pan para explicar o ocorrido, a assessoria de imprensa da Caixa afirmou que “informações sobre ocorrências criminosas são repassadas exclusivamente às autoridades policiais” e que o banco “coopera integralmente com as investigações”. A Polícia Federal foi procurada pela reportagem, mas até o momento não se pronunciou oficialmente.

A PF investiga o caso com auxílio do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais da Polícia Civil). Os agentes usam o banco de fotos para colher informações sobre criminosos especializados em roubos a bancos com maçaricos. Peritos da PF também fizeram a coleta de impressões digitais na agência e tentarão identificar os suspeitos via DNA.

Deu na Jovem Pan

Polícia

Suspeito de roubar jóias avaliadas em R$ 400 mil ameaça delegada e é preso em Natal

 

Um homem de 42 anos, suspeito suspeito por roubo de joias no bairro do Alecrim, na zona Leste de Natal, foi preso durante a tarde de quinta-feira (31). Após a prisão, o suspeito ameaçou a delegada e disse que em breve estaria livre novamente. A prisão foi realizada no bairro Nova Parnamirim, no município de Parnamirim.
Segundo a investigação da Polícia Civil, o homem teria cometido um roubo no bairro Alecrim, localizado na Zona Leste de Natal, no dia 13 de fevereiro de 2023. Na ocasião, foram roubadas várias joias e diamantes, causando à vítima um prejuízo estimado em 400 mil reais.
Nas imagens de câmeras de segurança obtidas pela PC, o suspeito aparece pilotando a motocicleta utilizada pelo grupo para a prática do crime. Ao ser preso, o homem confirmou que pilotou o veículo, mas alegou não saber que o crime seria praticado. A motocicleta foi apreendida.
O investigado, que é residente de Macaíba e que tem passagens pela polícia por tentativa de homicídio, também ameaçou a delegada responsável pela investigação e disse que logo estaria solto novamente, pois vivia no Brasil, país onde não há prisão perpétua.
Outros dois suspeitos foram presos no decorrer da investigação. Além disso, a motocicleta e os capacetes utilizados pelo grupo foram encontrados e apreendidos durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Os mandados foram expedidos pela 9ª Vara Criminal da Comarca de Natal, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). O homem foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.
Deu na Tribuna do Norte
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Deputado quer Lula no inquérito sobre venda de joias de Bolsonaro

 

O deputado Rodrigo Valadares (União Brasil-SE) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a inclusão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no inquérito sobre a venda de presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em viagens oficiais. Em ofício, o parlamentar cita um relógio da marca Piaget, avaliado em R$ 80 mil, recebido por Lula na França, em 2005, e que não está entre os presentes oficiais informados ao Tribunal de Contas da União (TCU).

Em julho deste ano, Lula disse, durante a live semanal Conversa com o Presidente, produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que o relógio foi um presente do ex-presidente da França Jacques Chirac. O Piaget não consta em uma lista do TCU com a descrição de 568 presentes que o petista recebeu entre os anos de 2003 e 2010. A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo.

No ano passado, o Partido dos Trabalhadores (PT) publicou uma foto em que Lula aparece com o relógio no pulso na comemoração dos 100 anos do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). A foto foi apagada do perfil da sigla. A imagem ainda está disponível nas redes sociais da presidente do partido, Gleisi Hoffmann.

No requerimento, Valadares afirma que o fato de o presidente não ter informado ao TCU sobre o relógio da marca Piaget faz com que o caso seja semelhante ao de Bolsonaro, o que justificaria a inclusão de Lula nas investigações.

O inquérito de Bolsonaro é sobre a venda ilegal de um relógio Rolex, presente do governo da Arábia Saudita, para enriquecimento ilícito. As tratativas para comercialização de joias e objetos de luxo por auxiliares do ex-presidente só foi interrompida após o Estadão revelar sobre a tentativa de entrada ilegal no Brasil de presentes recebidos em compromissos oficiais da Presidência.

– Nós devemos ter no nosso país uma isonomia, um julgamento justo que não olhe lado partidário nem ideologia política. Se existir problemas nas joias do Bolsonaro, deve ser investigado também se existe problemas [com as ] que o Lula recebeu – disse o parlamentar do União Brasil.

O Estadão procurou o Palácio do Planalto para comentar sobre o pedido do parlamentar, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

Fonte:AE

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Cid vai confessar que vendeu joias por ordem de Bolsonaro

 

O advogado do tentente-coronel Mauro Cid, Cézar Bitencourt, garantiu que seu cliente confessará o envolvimento no esquema de compra e venda das joias que o então presidente Jair Bolsonaro ganhou durante seu mandato.

Além de admitir que vendeu as joias, Cid vai confessar que trouxe o dinheiro da negociação de maneira ilegal para o Brasil e entregou a quantia nas mãos de Jair Bolsonaro.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro está preso há três meses.

A informação acerca da confissão de Mauro Cid foi noticiada em primeira mão pela revista Veja.

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Defesa diz que Michelle Bolsonaro está ‘absolutamente tranquila’ sobre caso das joias

Jair Bolsonaro e Michelle Bolsonaro

 

A defesa da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, atual presidente do PL Mulher, afirmou que a esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está “absolutamente tranquila” quanto a Operação Lucas 12:2, da Polícia Federal, que investiga a suposta negociação de joias, relógios e pedras preciosas recebidos de países como a Arábia Saudita para lucro pessoal.

Em nota, divulgada no início da tarde desta segunda-feira, 14, o advogado criminalista Daniel Bialski diz que pediu acesso aos autos para conhecer quais as suspeitas existentes e “que eventualmente mencionam seu nome”.

“Michelle Bolsonaro está absolutamente tranquila porque não participou e desconhece ter ocorrido irregularidade ou ilicitude”, diz o criminalista, que também representa a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), que foi alvo de operação recente da PF.

Deu na Jovem Pan

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Michelle se manifesta com postagem sobre a “hora certa”

 

Em meio a um novo episódio envolvendo joias e presentes à Presidência da República, Michelle Bolsonaro recorreu à sua fé, como de costume. A ex-primeira-dama publicou um versículo nos stories do Instagram, descrito como “uma promessa linda”.

– Quando for a hora certa, Eu, o Senhor, farei acontecer – diz o versículo 22 do capítulo 60 do livro de Isaías.

Na noite desta sexta-feira (11), a assessoria de Michelle se manifestou sobre o caso envolvendo uma caixa com joias esquecida embaixo da cama em uma viagem a Londres, em setembro de 2022. Os representantes dela disseram que a caixa não era da ex-primeira-dama, e os itens foram trazidos ao Brasil por engano.

A joia seria, segundo a assessoria, um presente de um anônimo para o então príncipe Charles. O presente foi devolvido à embaixada. Confira a íntegra da nota aqui.

Deu no Pleno News

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Bolsonaro nega apropriação ou desvio de joias e coloca movimentação bancária à disposição

Jair Bolsonaro fala ao microfone

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) emitiu uma nota para falar sobre a operação da Polícia Federal que investiga suposto esquema internacional de venda de joias e relógios ofertados à Presidência da República durante sua gestão.

Nesta sexta-feira, 11, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão contra Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o advogado Frederick Wassef, que já defendeu o ex-mandatário, o general Lourena Cid, pai de Mauro, e o tenente e Osmar Crivelatti.

Os quatro são suspeitos de tentar vender ilegalmente joias e relógios — entre eles um Rolex em ouro branco e um Patek Philippe — que haviam sido dados ao ex-chefe de Estado. Diz a lei que esses presentes não pertencem ao ocupante vigente do Palácio do Planalto, mas à instituição (no caso, a Presidência).

Segundo a decisão de Alexandre de Moraes, baseada em relatório da PF, há indícios de que Bolsonaro tem relação com o esquema — a Polícia Federal, inclusive, pediu ao STF a quebra de sigilo bancário do antigo chefe do Executivo. Ele nega.

Deu na Jovem Pan

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Esquerda articula criação da “CPI das Joias”

 

Aproveitando a oportunidade, a base governista na Câmara dos Deputados se articula para instaurar uma CPI das Joias, de acordo com Paulo Cappelli, do site Metrópoles. A busca célere por assinaturas se deu após ser deflagrada a Operação Lucas 12:2, da Polícia Federal (PF), nesta sexta-feira (11).

Nesta sexta, a PF cumpriu diligências sobre uma suposta tentativa de venda ilegal de presentes dados por delegações estrangeiras ao governo no período em que Jair Bolsonaro era presidente.

São alvos da ação pelo menos quatro pessoas: o tenente-coronel do Exército Mauro Barbosa Cid, que é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro; o general do Exército Mauro César Lorena Cid, que é pai de Mauro Cid; o tenente do Exército Osmar Crivelatti, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; e o advogado Frederick Wassef.

Os mandados são cumpridos após autorização dada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no inquérito sobre uma suposta milícia digital.

A operação é chamada Lucas 12:2, em referência a um texto bíblico, que diz: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”.

Deu no Pleno News