Mundo

Aprovação de Biden cai para 36% e iguala recorde negativo, aponta Reuters/Ipsos

 

O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu para 36% nesta semana, igualando o patamar mais baixo em seus 19 meses na Casa Branca, no momento em que a inflação é um fardo para a vida dos norte-americanos, segundo uma pesquisa de opinião Reuters/Ipsos divulgada nesta terça-feira (19).

A pesquisa nacional feita durante dois dias e encerrada nesta terça apontou que 59% dos norte-americanos desaprovam o trabalho feito por Biden.

A aprovação de Biden está abaixo de 50% desde agosto de 2021 e paira em torno do recorde negativo desde a primeira vez que o atingiu, em maio, em um alerta de que o Partido Democrata caminha para perder o controle de pelo menos uma das Casas do Congresso nas eleições parlamentares de 8 de novembro.

A aprovação de Biden caiu 3 pontos percentuais, de 39% uma semana antes. A popularidade do presidente tem sofrido com a alta da inflação, que em junho chegou ao patamar mais alto em 40 anos, em 9,1%.

A invasão da Rússia à Ucrânia ajudou a aumentar o preço dos combustíveis, e a pandemia de Covid-19 prejudicou as cadeias globais de fornecimento.

Os mais baixos índices de aprovação de Biden se comparam com os de seu predecessor, Donald Trump, cuja popularidade chegou a estar em 33% em dezembro de 2017.

Informações da CNN Brasil

Mundo

Com a popularidade de Biden despencando, democratas já cogitam outro nome para 2024

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, atravessa um período de baixa popularidade. É o que mostra um recente levantamento do jornal The New York Times, realizado em todo o país.

De acordo com os números, 64% dos eleitores democratas demonstram insatisfação com a gestão Biden e já preferem uma nova liderança em 2024. Os que sinalizam aprovação representam 33%.

Ainda segundo a pesquisa, apenas 13% dos eleitores norte-americanos entendem que o país está no caminho certo.

Desde que assumiu a Casa Branca, o representante democrata tem sido alvo de intensas críticas. A má gestão reflete, principalmente, em questões voltadas ao emprego e a economia.

A inflação e o custo de vida também são pontos que estão incomodando a vida dos americanos.

Joe Biden, por sua vez, tem dito que pretende, sim, concorrer à reeleição.

Informações do Conexão Política

Política

Popularidade de Joe Biden despenca e Trump ganha força para 2024

 

Completados 18 meses no poder, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sofre com a perda de aprovação do governo. O democrata vem acumulando derrotas em decisões da Suprema Corte, como o fim do direito constitucional ao aborto, e não conseguiu encontrar soluções para a alta da inflação.

Um dos institutos de pesquisa americanos mostrou que 71% da população considera que o país está indo na direção errada. Entre os democratas, 49% têm essa percepção.

Outro levantamento apontou que o ex-presidente Donald Trumpaparece à frente de Biden em um eventual confronto em 2024. 44% dos entrevistados disseram votar no republicano, 39% votariam no atual presidente e outros 12% escolheriam outro candidato.

Mesmo com o desemprego em baixa e o controle da pandemia, a recuperação da popularidade de Biden é um caminho difícil.

O democrata não conseguiu a aprovação no Congresso de propostas para a economia, como um pacote bilionário de gastos públicos. Uma proposta de corte temporário de impostos sobre combustíveis também foi adiada pelos parlamentares estadunidenses.

Deu na Jovem Pan

Política

Bolsonaro nega ter pedido ajuda a Biden para reeleição

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) negou, nesta segunda-feira (13), que tenha solicitado algum tipo de ajuda ao presidente norte-americano, Joe Biden, no processo eleitoral brasileiro.

No sábado (11), a agência Bloomberg alegou, sem declarar fontes, que Bolsonaro pediu ajuda a Biden para se reeleger.

Segundo a mídia internacional, o brasileiro teria dito, inclusive, que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é um esquerdista radical e perigoso para os interesses americanos no Brasil.

Procurada, a Casa Branca se recusou, por ora, a comentar sobre o assunto.

Ao falar sobre a reunião bilateral realizada na última quinta-feira (9), em Los Angeles, nos Estados Unidos, durante a Cúpula das Américas, o presidente Jair Bolsonaro declarou:

“Olha, não existe isso daí. Teve uma reunião que chama de bilateral ampliada, no total umas 20 pessoas presentes, foram 30 minutos de conversa e depois pedimos uma reservada com o Joe Biden. Nessa reservada, tinha eu, o ministro Carlos França, do Brasil, nosso embaixador; do lado do Biden, tinha o embaixador dele e uma intérprete. O que nós tratamos ali é reservado. Cada um pode falar o que bem entender. Agora, não citam fontes. ‘Segundo tal pessoa…’. O que eu conversei com o Biden não sai de mim e não sai do Carlos França”.

Política

Brasil tem feito um bom trabalho para proteger a Amazônia, afirma Joe Biden

 

O encontro entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o democrata Joe Biden tem rendido discussões sobre diversos assuntos, especialmente temas relacionados à questões ambientais.

Em encontro inédito com o líder brasileiro, Biden defendeu as instituições do País e elogiou os esforços para preservar a Amazônia.

Em determinado momento da conversa, o americano disse que o Brasil tem feito um bom trabalho para proteger a floresta e defendeu que o “resto do mundo ajude a financiar a proteção da área”.

Bolsonaro, por sua vez, agradeceu os elogios, destacando que toda colaboração é bem-vinda, desde que a Amazônia continue tendo sua soberania respeitada.

Ele destacou que, quando o assunto é floresta, o mundo precisa entender que o Brasil tem sua autoridade e, consequentemente, a mesma consciência deve se aplicar quando se fala desta região do País.

“Muitas vezes nos sentimos ameaçados em nossa soberania nessa região [a Amazônia], mas o fato é que o Brasil preserva muito bem o seu território. Mais de 85% da Amazônia brasileira é preservada. Nossa legislação ambiental é muito estrita”, frisou Bolsonaro, em trecho do encontro aberto à imprensa.

Deu no Conexão Política

Política

Bolsonaro aceita convite de Biden para participar da Cúpula das Américas

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) aceitou nesta quinta-feira, 26, o convite de seu homólogo nos Estados Unidos, Joe Biden, para participar da Cúpula das Américas, que acontecerá entre os dias 6 e 10 de junho, em Los Angeles. A cúpula tratará de questões revelantes para os países do continente, indo de temas comerciais até ambientais. A informação foi confirmada à Jovem Pan pelo Itamaraty. O chefe do Executivo brasileiro estava reticente em ir ao evento, mas acabou mudando de ideia após receber o enviado especial da Casa Branca, Christopher Dodd, no Palácio do Planalto.

Dodd ainda sinalizou com a possibilidade de um encontro bilateral entre Bolsonaro e Biden. Desde que o democrata assumiu o governo, em janeiro de 2021, os presidentes tiveram contato apenas protocolar. Antes mesmo de ser eleito, Biden já tecia críticas à política ambiental de Bolsonaro.

Na campanha eleitoral, o mandatário chegou, inclusive, a fazer campanha a favor adversário de Biden, o ex-presidente Donald Trump, com quem Bolsonaro tinha uma estreita relação. Essa reunião, por tanto, é uma chance do chefe do Executivo reatar o relacionamento com os EUA.

Mundo

China realiza exercícios militares próximos a Taiwan em provocação aos EUA

 

A mídia estatal chinesa publicou nesta quarta-feira (25) que militares do país comunista realizaram um exercício em torno de Taiwan como um “aviso solene” contra a “aliança” da ilha com os Estados Unidos.

Na segunda-feira (23), o presidente norte-americano Joe Biden sinalizou uma mudança na política externa dos EUA de “ambiguidade estratégica” em Taiwan, dizendo que poderia envolver soldados em caso de invasão chinesa.

Um dia depois, no entanto, a Casa Branca emitiu um comunicado afirmando que não houve alteração nas posições relacionadas ao imbróglio China-Taiwan.

O Comando Oriental do Exército de Libertação do Povo Chinês, ao comentar as operações militares, revelou que foram realizadas patrulhas e exercícios no espaço aéreo e marítimo ao redor de Taiwan.

“Este é um aviso solene contra o recente conluio entre os Estados Unidos e Taiwa. É hipócrita e fútil que os Estados Unidos digam uma coisa e façam outra sobre a questão de Taiwan”, disse o porta-voz Shi Yi.

O regime chinês considera Taiwan uma parte inalienável de seu território. Já o governo da ilha vê-se como um Estado soberano, com Constituição, forças armadas, moeda e eleições democráticas.

Política

Emissário dos EUA se reúne com Bolsonaro e propõe reunião bilateral com Biden

 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu na manhã desta terça-feira (24) o enviado especial do governo dos Estados Unidos para a Cúpula das Américas. O encontro aconteceu no Palácio do Planalto, capital federal, em Brasília.

Christopher Dodd desembarcou no país para sugerir uma reunião bilateral entre o mandatário brasileiro e Joe Biden. Dada a confirmação, será a primeira vez que os dois líderes estarão juntos.

Em diversos momentos, segundo interlocutores do governo, Dodd destacou a importância do Brasil marcar presença na cúpula.

A 9ª edição da Cúpula das Américas está prevista para ocorrer de 6 a 10 de junho, em Los Angeles. O presidente brasileiro ainda não confirmou presença no encontro.

Notícias

Bolsonaro e Biden negociam encontro

 

O governo de Joe Biden acenou com a possibilidade da primeira reunião bilateral com Jair Bolsonaro em junho, durante a Cúpula das Américas, diz o Estadão. Os dois presidentes nunca se encontraram.

“Diplomatas de alto escalão dos EUA avisaram ao Itamaraty que, se Bolsonaro comparecer à cúpula, há chance de um encontro”, escreve o jornal.

O presidente brasileiro ainda não bateu o martelo se participará presencialmente do evento, que ocorrerá em Los Angeles, entre 6 e 10 de junho.O Ministério das Relações Exteriores também não confirmou a viagem de Bolsonaro.

 

Mundo

TENSÃO: Em desafio a Putin, Biden envia 3 mil soldados ao Leste Europeu

O presidente dos EUA, Joe Biden, aprovou nesta quarta-feira, 2, o envio de mais 3 mil soldados americanos para o Leste da Europa, reforçando a posição da Otan e desafiando as exigências do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que ameaça invadir a Ucrânia se as forças ocidentais não se retirarem da região.

Segundo o Pentágono, 2 mil homens partirão da base de Fort Bragg, na Carolina do Norte, para a Polônia e a Alemanha e outros mil serão remanejados da Alemanha para a Romênia. Biden já havia deixado de prontidão 8,5 mil homens na região. Entre os militares enviados para o Leste da Europa estão especialistas em brigadas de combate, logística, equipe médica e de inteligência, além de soldados para missões de reconhecimento e vigilância.
Segundo o Pentágono, mais militares podem ser enviados para o Leste Europeu nos próximos dias. “É importante mandar um sinal forte para Putin de que a Otan importa para os EUA e para nossos aliados”, disse o porta-voz do Departamento de Defesa, John Kirby. “Estes não são movimentos permanentes. Além disso, essas forças não vão lutar na Ucrânia.”
Diplomacia
A Rússia reagiu com uma objeção ríspida. Alexander Grushko, vice-chanceler russo, chamou os desdobramentos de infundados e destrutivos. “Eles aumentam a tensão militar e reduzem o espaço para decisões políticas”, afirmou. Putin teve ontem uma nova conversa telefônica com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, mas sem nenhum progresso.
Novas imagens de satélite divulgadas ontem sugerem que a Rússia enviou mais tropas para seus agrupamentos militares em Belarus, na Crimeia e no oeste de seu próprio território, segundo a Maxar Technologies, empresa americana.
Os EUA já mantêm milhares de soldados na Polônia e um sistema de defesa antimísseis da Otan na Romênia, que a Rússia considera uma ameaça. Curiosamente, Biden não enviou reforços militares para os países bálticos – Estônia, Letônia e Lituânia -, ex-repúblicas da União Soviética.
Ontem, Kirby disse que a França também decidiu que enviará soldados para a Romênia sob o comando da Otan, e observou que vários outros países europeus estão considerando adicionar forças na Europa Oriental. A Dinamarca despachou uma fragata e caças F-16 para a Lituânia e a Espanha enviou quatro aviões para a Bulgária e três navios para o Mar Negro. A Holanda planeja mandar dois caças F-35 para a Bulgária e colocou um navio de prontidão.
Documentos
Ontem, documentos obtidos pelo jornal El País, da Espanha, mostram que EUA e Otan se recusaram a fechar as portas para uma adesão da Ucrânia à aliança militar. De acordo com os documentos, os americanos também assinaram um tratado sobre segurança na Europa com a Rússia.
De acordo com o jornal, o pacto propunha medidas para ampliar o desarmamento e fortalecer a confiança entre Moscou e Washington. O acordo fica condicionado a uma redução da presença militar russa na fronteira com a Ucrânia. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Estadão Conteúdo