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Desenho da Netflix mostra um Jesus que ama armas e sexo

 

A nova temporada da série animada Paradise PD, da Netflix, tem sido criticada por mostrar Jesus matando seus adversários e mantendo relações sexuais com duas discípulas.

O quarto episódio da terceira temporada foi chamado de “terrivelmente ofensivo” pelo site News Busters, por zombar da fé cristã para tentar atacar o direito a armas.

Os personagens da série debatem o assunto e, para provar que as armas não são um problema – dentro do um episódio que visa ironizar a defesa das armas – o filme da crucificação de Jesus é exibido.

Nesse vídeo, Jesus está na cruz, pronto para morrer, mas desce para matar seus perseguidores com duas metralhadoras em suas mãos. Depois, duas discípulas seminuas se aproximam, beijam Jesus e se deitam com ele aos pés da cruz. Sem mostrar a cena, os sons simulam que eles tiveram relações sexuais.

Apesar de ser um desenho, Paradise PD não é indicado para crianças. A classificação da série é de 16 anos por conter “violência extrema, conteúdo sexual e drogas ilícitas”.

A discussão é antiga nos Estados Unidos, pois o episódio estreou em 2021. No Brasil, o debate é recente e foi levantado pelo pastor Renato Vargens em suas redes sociais.

– A Netflix, numa atitude de desrespeito e ataque à fé cristã, blasfema contra Cristo ofendendo milhões de cristãos no Brasil e no mundo – declarou o pastor ao publicar uma nota de repúdio.

– Agora, esquerdistas pregam tolerância, mas são intolerantes e desrespeitam a fé cristã. Ora, esse vídeo é um acinte e a Netflix deveria ser responsabilizada por cenas tão hediondas – completou ele.

Deu no Pleno News

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Pastor deputado do PSOL afirma que Jesus legalizaria a maconha

 

Deputado do PSol do Rio de Janeiro, o Pastor Henrique Vieira defende a legalização da maconha e critica a política proibicionista do Estado brasileiro.

Em entrevista para o documentário “O outro mundo de Sofia”, que será lançado no dia 8 de maio, Vieira afirma que Jesus Cristo seria a favor da legalização da droga.

Para o deputado, a proibição da maconha no Brasil aumenta a violência e contribui para o encarceramento em massa da população negra.

A fala do pastor Henrique Vieira integra o documentário que acompanha a história da primeira família brasileira que conseguiu autorização para o cultivo de maconha com fim medicinal.

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Professor de escola pública diz a alunos que Jesus era “vagabundo e idiota”

Foto registra ofensas de professor a Jesus Cristo | Foto: Reprodução

 

Um professor do ensino médio da escola estadual Telina Barbosa da Costa, no bairro Messejana, em Fortaleza, escreveu na lousa: “Jesus é vagabundo e idiota”. O caso veio à tona durante um pronunciamento da deputada Dra. Silvana (PL), na Assembleia Legislativa do Ceará, na semana passada.

“Nunca vi um conteúdo tão asqueroso e terrível”, disse a parlamentar. “Esse professor é um infeliz, um desqualificado, que não pode afrontar a fé de toda uma classe. Não existe nenhuma justificativa lógica para um professor escrever algo assim.” O homem vai ser enquadrado em injúria religiosa, segundo Silvana.

Os alunos registraram o momento e denunciaram o docente aos pais. Segundo os estudantes, o acadêmico alegou que o intuito da aula era de “provocar discussões pertinentes ao conteúdo”.

A Secretaria Estadual de Educação do Ceará informou que a Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza, responsável pelas escolas da região, está apurando o ocorrido.

“Na rede pública estadual de ensino, o ambiente escolar é um espaço de respeito aos direitos humanos, de construção de cidadania e promoção da cultura de paz”, observou a Seduc. “Portanto, são repudiados atos de intolerância e discriminação religiosa. Denúncias devem ser feitas à Ouvidoria do Estado, pela Central 155.”

O Ministério Público do Ceará também foi acionado. O órgão comunicou que, por meio das promotorias de Justiça da Educação de Fortaleza, aliadas ao Centro de Apoio Operacional da Educação, analisará as ofensas do professor, segundo as quais Jesus era “vagabundo”.

Deu na Oeste

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Matéria da Folha de São Paulo diz que Jesus sofreu abuso sexual antes de ser crucificado

O teólogo inglês David Tombs, de 57 anos, defende desde 1999, quando publicou o artigo “Crucificação, terrorismo de Estado e abuso sexual” que Jesus Cristo foi vítima de abuso sexual antes de ser crucificado. O professor de teologia e questões públicas da Universidade de Otago, em Dunedin, na Nova Zelândia, editou um compêndio de artigos, “When Did We See You Naked?” (Quando foi que vimos você nu?, SM Press), de outros teólogos que trabalham com a mesma teoria, como Jayme Reaves e Rocío Figueroa.

De acordo com a reportagem “Jesus sofreu abuso sexual antes de ser crucificado, afirma teólogo”, assinada por Márvio dos Anjos no caderno Ilustríssima da Folha de S.Paulo, Tombs afirma que é preciso ler o Evangelho de Marcos, na Bíblia Sagrada, para compreender o que foram os chamados horrores da Via-Crúcis. No capítulo 15, dos versículos 15 a 20, na versão Almeida do livro sagrado para os cristãos, Marcos narra a cena.

“Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a coorte [unidade militar romana com 500 soldados]. E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça. E começaram a saudá-lo, dizendo: Salve, Rei dos Judeus! E feriram-no na cabeça com uma cana, e cuspiram nele e, postos de joelhos, o adoraram. E, havendo-o escarnecido, despiram-lhe a púrpura, e o vestiram com as suas próprias vestes; e o levaram para fora a fim de o crucificarem.”

Na interpretação do teólogo inglês, aqui está o momento em que Cristo é abusado sexualmente, quando é colocado sem roupa, sofre espancamento e é humilhado enquanto está nu, numa espécie de diversão sádica com o momentos depois crucificado da qual participaram 500 soldados, dos que fizeram parte aos que só observaram.

À Folha, Tombs afirmou que vê “a nudez forçada de Cristo como uma forma de violência sexual, o que justifica chamá-lo de vítima de abuso sexual”. “Embora muitas pessoas tenham dificuldade de chamar a nudez forçada de violência sexual, tendo a crer que elas estão sendo desnecessariamente resistentes ao que o texto afirma”, descreveu a tese o teólogo.

Com informações de O Hoje e Terra Brasil Notícias