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Por que Lula pagou R$5 bi por reforma que ‘não queria’?, pergunta Janaína

 

A jurista e ex-deputada estadual Janaína Paschoal publicou post, em suas redes sociais, na qual ironiza a afirmação do presidente Lula (PT) de que a reforma tributária aprovada na Câmara não é a que ele “queria”.

A jurista destaca que o presidente da República na verdade disse isso para se descolar do aumento de impostos como consequência da reforma aprovada.

“Como sabe que a carga tributária vai subir, Lula, inteligentemente, diz que a reforma não é a que ele queria”, observa a ex-deputada. “Se não queria, por qual razão pagou mais de R$5 bilhões por ela?”

Para ela, “esse governo não está disposto a cortar despesas, diz que vai cumprir a responsabilidade fiscal? Como? Aumentando impostos!”

“A imprensa lulista, que detonou a liberação de emendas na época da Reforma Previdenciária, agora aplaude o que aconteceu ontem”, diz ela, sobre a liberação recorde de dinheiro público para as emendas parlamentares.

“Estamos lascados! São Paulo vai ser especialmente prejudicado, com a remessa de todos os seus tributos para um tal Conselhão, que ninguém sabe como será composto. Será que ninguém consegue enxergar isso?”, pergunta.

Deu no Diário do Poder

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USP: Alvo de militantes de esquerda, Janaína Paschoal recebe apoio de professores

 

Professores da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da Universidade de São Paulo saíram em defesa do retorno de Janaina Paschoal (PRTB-SP), ex-deputada estadual, às salas de aula da instituição, onde leciona Direito Penal.

Janaína foi alvo de ataques do Centro Acadêmico XI de Agosto, em um abaixo-assinado. No documento, destacando que ela “não é mais bem-vinda” na instituição, depois de ter tido uma “contribuição indecente para o país” nos últimos anos.

Em resposta, o diretor e a vice-diretora da faculdade, Celso Campilongo e Ana Elisa Liberatore Bechara, emitiram uma nota em que ressaltam os direitos de “livre manifestação do pensamento e a liberdade de consciência”.

— É na trilha dos mandamentos constitucionais que garantem a liberdade de cátedra e a livre manifestação do pensamento de todos os seus docentes que a faculdade reafirma seu compromisso continuado e inabalável com a construção da democracia e o crescente respeito às diferenças — comunicaram.

Em artigo publicado em um site jurídico, Marques Neto, ex-diretor da São Francisco Floriano de Azevedo, sustenta que a tentativa de proibir o retorno da parlamentar às salas de aula é um “desrespeito à história de pluralidade” da instituição.

— Querer proibir um professor de reassumir a sua docência, especialmente pelo fato deste docente professar ideias com as quais discordamos, para além de ferir as liberdades constitucionais, é um desrespeito à história de pluralidade que marca o Largo de São Francisco — pontuou o docente.

Marques frisa que possui ideias “absolutamente opostas” às de Janaina, mas que isso não é motivo para atuar com autoritarismo e intolerância.

— Janaína pode representar tudo com que discordo, mas é professora e, portanto, deve ser tratada com respeito e com a tradição plural das arcadas — prosseguiu.

Marques Neto frisou que a deputada estadual é concursada e, obviamente, deve retornar ao posto, assim que sua licença acabar.

— Terminada sua licença para exercer mandato de deputada, tem o direito e o dever de retomar suas atividades — defendeu.

A opinião do ex-diretor foi endossada pelos departamentos de Direito do Estado e Filosofia e Teoria Geral do Direito. Em manifestação oficial, as instituições dizem preservar o histórico da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco — especialmente em questões de defesa e respeito ao pluralismo, à diversidade, à Liberdade de Cátedra e de opinião.

Deu no Conexão Política

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Sérgio Moro denuncia que “patrulha ideológica” quer impedir volta de Janaína Paschoal à USP

Para os esquerdistas, a professora licenciada 'abandonou os valores democráticos que devem permear as salas de aula da principal instituição de ensino jurídico do país'

 

O senador Sérgio Moro usou as redes sociais para denunciar que “alguns jovens imaturos da Faculdade de Direito da USP querem impedir, por patrulha ideológica, Janaína Paschoal, de voltar a dar aulas”.

A ex-deputada está enfrentando dificuldades para voltar a lecionar na instituição da qual está licenciada.

E Moro continua:  “Espero que cresçam e adquiram tolerância com quem pensa diferente antes que comecem a queimar livros”.

 

 

No documento, os alunos atacam Janaina e dizem que ela “não é mais bem-vinda” na faculdade, em virtude da “contribuição indecente” que supostamente fez para o país, em alusão ao apoio da parlamentar ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e à eleição de Jair Bolsonaro, em 2018.

Para os esquerdistas, a professora licenciada “abandonou os valores democráticos que devem permear as salas de aula da principal instituição de ensino jurídico do país”.

“Nos quatro anos sombrios que o país enfrentou sob o governo de Bolsonaro, Janaina se apresentou como uma espécie de bolsonarista esclarecida”, observa o abaixo-assinado, publicado na segunda-feira 6. “No entanto, as suas supostas divergências com os movimentos de extrema direita são mínimas, e consideramos haver, em suas mãos, tanto sangue quanto nas mãos deles.”

Adiante, o ajuntamento diz que “a Faculdade de Direito da USP é dos alunos negros e pobres”. “Hoje, a universidade pertence aos defensores da democracia, não aos seus detratores. É exatamente por isso que você não cabe mais aqui. As nossas salas de aula se tornaram grandes demais para você.”

Ao jornal O Estado de S. Paulo, Janaina Paschoal reagiu. Segundo ela, os estudantes “não querem mais viver com os contrários”.

Com informações da Revista Oeste

Política

Janaina Paschoal reafirma candidatura ao Senado mesmo sem apoio de Bolsonaro: “Vou para o pau!”

 

A deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB-SP), pré-candidata ao Senado Federal, concedeu uma entrevista ao vivo para o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta sexta-feira, 22, reiterando a pré-candidatura dela. Segundo a parlamentar, ela vai concorrer ao cargo de maneira independente, sem padrinho político, mesmo divulgando o apoio dela ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ela criticou colegas pré-candidatos de direita que tentam dissuadi-la da disputa e disse que ninguém vai conseguir fazê-la desistir da cadeira no Senado. “Eu não trabalho na pressão. Quando me pressionam, aí é que eu reajo. Comigo isso não vai funcionar. Eu nasci e cresci em São Paulo. Sou da zona leste de São Paulo. Ninguém dá ordem numa pessoa nascida e crescida na zona leste de São Paulo! Eu vou para o pau“, declarou.

Questionada sobre um tweet publicado [veja abaixo] nesta sexta-feira, 22, no qual diz que o nome do ex-ministro Marcos Pontes para disputar o Senado na chapa de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e como apoio de Bolsonaro seria dar a vaga do Senado para a esquerda. Segundo Janaína, o ministro não seria capaz de realizar um bom trabalho no Senado.

“Eu já tive oportunidade assistir uma palestra do ministro Marcos Pontes (PL), conhecido como astronauta. É um homem inteligente, tem uma história de vida bonita. Eu não faço nenhuma crítica a pessoa dele. Porém, com todo respeito, não é a Janaína pré-candidata, mas a Janaína cidadã, eu não votaria nele para o Senado. Porque eu quero no Senado alguém que conheça de Direito, as instituições, alguém que entenda o que o Supremo está decidindo e que tenha a capacidade de fazer críticas consistentes, sem ataques. O ministro, com todo respeito, não tem essa condição. Ele não foi testado nas urnas. Lançar o ministro é maldade do presidente. Não tem outra palavra. E eu não estou pedindo para o presidente me apoiar. Eu estou pedindo para ele não me atrapalhar. É só isso. Então, ele está fazendo de maldade porque eu não digo ‘amém’, porque não abaixo a cabeça. Eu já disse que vou votar nele, apoio, mas não sou pau mandado de ninguém. E falo isso com muito orgulho“, afirmou Paschoal.

“O que está difícil para as pessoas compreenderem é que eu não estou numa negociação. Eu não estou pedindo para o presidente me apoiar, nem para Tarcísio ou qualquer outra pessoa. Eu apresentei a minha pré-candidatura muito antes inclusive do Tarcísio se apresentar como pré-candidato [ao governo de São Paulo]. A minha pré-candidatura é independente, é anterior e vai ser mantida. Eu saí do PSL. Outras legendas grandes como PL, Republicanos, outras médias como PTB, e outras tantas me convidaram garantindo tempo de TV e valores, mas não garantiam de maneira categórica a legenda. A conversa era a seguinte: ‘Venha, Janaina, e depois a gente vai avaliar. Você pode sair a deputada, você vai ter recursos. Depois a gente avalia’. Alguns até diziam que me dariam a legenda, mas os presidentes dos partidos queriam ser meus suplentes. Na última pesquisa séria feita, eu estou na frente de todos eles [pré-candidatos bolsonaristas], eu só perco para o candidato da esquerda”, explicou a parlamentar.

Janaina Paschoal também comentou um áudio dela publicado nos últimos dias no Telegram, no qual ela fala sobre a dificuldade do presidente Jair Bolsonaro crescer nas pesquisas de intenção de votos.

“Eu uso o Telegram como uma rede social, como Instagram, como Twitter, só que o pessoal do Telegram é mais animado. Então, eu tinha feito algumas postagens por escrito, dizendo, ‘Gente, vamos ter humildade, vamos reconquistar quem se afastou. Não ataquem quem está querendo se reaproximar’. Quando alguém que em algum momento fez uma crítica faz uma postagem ao presidente vem aquele bando xingar, dizendo que quer surfar, que é interesse. Isso não é inteligente. Esse é um momento de reunir quem se afastou. Eu venho falando sobre isso. No lugar das pessoas começarem a refletir, começaram a me atacar. Aí, eu gravei aquele áudio. Não é que o Lula está forte. É que o Bolsonaro e o bolsonarismo bolha afasta as pessoas que votaram nele por não serem de esquerda, mas que também não concorda 100%, porque ninguém concorda 100% nem com os irmãos”, disse.

Deu na Jovem Pan

Política

Janaina propõe união contra o ex-presidiário Lula

Janaina propõe união contra Lula 

 

 

A deputada estadual Janaina Paschoal (PRTB-SP), pré-candidata ao Senado por São Paulo, fez uma série de ‘tuítes’ na manhã terça-feira (19), propondo união da ala conservadora contra o ex-presidente Lula (PT). Segundo a parlamentar, “não é um concurso de bolsonarismo”.

Você que é bolsonarista e fica apontando o dedo na cara de quem não é “tão bolsonarista” quanto você, saiba que está fazendo campanha para Lula. Não é hora de afastar. É hora de RE-unir! Afinal, não estamos em um concurso de bolsonarismo, mas às vésperas de uma eleição difícil!

Bolsonaro não vai se eleger com os votos de quem pensa (ou diz que pensa) 100% como ele. Parem de trucidar quem votou nele em 2018 e ousou discordar de seu governo. Temos que trazer esse povo de volta! Pensem, pelo amor de Deus! Repito, isso não é um concurso de bolsonarismo!

É exatamente isso que vocês bolsonaristas estão fazendo. Parem de xaropada, ou vão perder feio! Olhem para os pontos de união, não para os de cisão. Temos que RE-unir todos os grupos e subgrupos de 2018! TODOS!

Imagine minha irmã entrando numa briga e, quando eu chego para ajudar, os outros irmãos dizendo: mas você não a apoia, você gritou com ela, você não entra na casa dela por causa dos gatos, etc, etc, etc. Mimimi, mimimi, mimimi…

Deu no Terra Brasil Notícias