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Felipe Neto gasta R$ 1.200 no iFood, mas fica sem ceia de Natal

 

Após fazer um pedido de mais de R$ 1.200 por um jantar de Natal pelo aplicativo iFood, o influenciador Felipe Neto relatou ter ficado sem a refeição na noite desta segunda-feira (25). O youtuber publicou a reclamação em seu perfil na rede social X, antigo Twitter.

De acordo com um print compartilhado por Neto, o pedido foi feito na plataforma às 19h27 e confirmado no mesmo minuto pelo restaurante que prepararia a refeição. No entanto, apesar de a estimativa de entrega ser de uma hora e 40 minutos, o pedido ainda constava como “sendo preparado” após duas horas e 20 minutos.

Publicação de Felipe Neto Foto: Reprodução/Twitter Felipe Neto

Em uma segunda postagem, o youtuber disse que seus amigos decidiram ir fisicamente ao restaurante para exigir o pedido e descobriram que o local estava fechado. Segundo o influenciador, o jantar seria para ele e outras 14 pessoas.

– Então meus amigos foram fisicamente no restaurante exigir nosso pedido. E foi com isso [imagem que informa que o restaurante estava fechado] que se depararam. Ficamos sem o jantar de Natal. É assim que o aplicativo opera? Pegaram meu dinheiro e nem abertos estavam! – reclamou.

Por fim, a coordenadora de marketing do restaurante entrou em contato com Felipe Neto e disse que a culpa não era do estabelecimento para o qual trabalhava, mas exclusivamente do iFood.

– O dia 25 de dezembro é o único dia do ano que estamos fechados. O que ocorreu é que o iFood abriu nossa loja automaticamente sem a nossa permissão ou autorização – relatou a funcionária.

Após o ocorrido, o assunto viralizou nas redes sociais e muitos internautas se mostraram surpresos principalmente com o valor pago pelo influenciador: R$ 1.232,90.

– O cara gasta em uma noite o que muitos têm para sustentar uma família em um mês – disse um internauta.

– 1.232,90 em uma janta, o famoso capitalista tirado a comunista. “Capitalismo pra mim, comunismo pra vocês” – escreveu um outro.

Deu no Pleno News

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Entregadores de aplicativo devem ou não subir até o apartamento? Entenda a polêmica

Caco Carvalho | Flickr

 

Um vídeo recentemente viralizado nas redes sociais mostra o jornalista esportivo Rica Perrone dizendo que passou por um mal-entendido com um entregador de aplicativo de comida. Perrone, em uma entrevista concedida ao podcast “O Poder nos Bastidores” em julho deste ano, mencionou um incidente no qual houve um desentendimento após ele solicitar que a entrega fosse feita na porta de seu apartamento, em vez da portaria do edifício.

A repercussão desse vídeo levanta a seguinte questão: os entregadores de aplicativos, como o iFood, têm a obrigação de entregar pedidos diretamente nos apartamentos dos clientes? A resposta é não.

De acordo com as políticas do iFood, os entregadores não são obrigados a subir até o apartamento do cliente para realizar a entrega, embora tenham a opção de fazê-lo por livre e espontânea vontade. O iFood esclarece em seu site oficial que descer para buscar o pedido agiliza o processo de entrega e demonstra consideração pelo trabalho do entregador.

Diego Barreto, vice-presidente de estratégias e finanças da empresa, enfatiza que a recomendação é para que o entregador se dirija ao primeiro ponto de contato disponível na residência do cliente, que, no caso de condomínios, geralmente é a portaria.

Além disso, o iFood também destaca que nem sempre os entregadores têm acesso a locais apropriados para estacionar suas motos ou bicicletas ao subir até os apartamentos. Isso pode criar situações potencialmente arriscadas. Portanto, é preferível que a entrega seja realizada na porta do imóvel, garantindo assim a segurança e a eficiência do serviço.

Em uma nova publicação sobre o episódio, após a declaração ter viralizado na internet, Rica Perrone afirma que o motivo do desentendimento não foi o entregador reclamar de subir até o apartamento, e sim a maneira como ele se expressou em frente à sua residência.

“Gente, isso é mentira. Eu não sei se acredito em erro ou maldade, seja como for, tá bem claro no vídeo que eu não estou tratando o cara mal por ele subir ou não, mas sim por ele me dizer na porta de casa ‘Desce pra pegar a po**a da sua comida’. Sejam honestos”, escreveu.

Deu no Conexão Política

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Ifood assina compromisso com MPF após tentar desmobilizar entregadores

 

A empresa de entrega de comida Ifood assinou um compromisso com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) em que se compromete a promover ações em favor dos direitos trabalhistas e do respeito ao direito de informação da população.

O Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado na última sexta-feira (7), ocorre em decorrência de reportagem da Agência Pública que revelou que o Ifood contratou as agências de publicidade Benjamim Comunicação e a Promove Serviços de Propaganda e Comunicação (Social QI) para desmobilizar movimento dos entregadores. Os profissionais reivindicavam melhores condições de trabalho. As agências também assinaram o TAC.

De acordo com a reportagem, as agências contratadas criaram perfis falsos e se passavam por entregadores do Ifood para questionar nas redes sociais as reivindicações dos trabalhadores. A matéria, que pode ser lida aqui, foi base para uma investigação do MPF.

Obrigações

O TAC prevê obrigações do iFood para assegurar a liberdade sindical e os direitos de greve e de negociação coletiva dos entregadores. “Esses direitos são fundamentais, sendo parâmetros mínimos, previstos na Constituição Federal e em tratados internacionais de direitos humanos, para que os trabalhadores tenham meios de promover a sua organização, fomentar a solidariedade entre os membros do grupo e expressar adequadamente a voz coletiva de seus integrantes”, destaca o procurador do Trabalho Renan Kalil.

O iFood deverá ainda financiar pesquisas e projetos, no valor de R$ 6 milhões, que analisem as relações de trabalho com entregadores, o mercado publicitário e de marketing digital, e a responsabilidade social dos controladores de plataformas.

“Para que tenham seu direito à informação respeitado, os cidadãos precisam saber se é uma empresa que está postando determinado conteúdo na Internet, em qual contexto e para qual finalidade. Isso é especialmente importante para que eles possam formar livremente sua opinião sobre assuntos de relevância pública e, a partir disso, exercer outro direito fundamental: a liberdade de expressão, que deve ser isenta de interferências indevidas ou ocultas”, destacou o procurador da República Yuri Corrêa da Luz.

Segundo o TAC, o iFood ficará proibido de divulgar, pelos próximos seis meses, anúncios, propagandas e campanhas publicitárias sobre supostas medidas adotadas pela empresa para promoção de direitos fundamentais e trabalhistas. “O objetivo é impedir a publicação, no curto prazo, de informações que possam se mostrar inverídicas ou imprecisas sobre a postura da empresa em relação às demandas de interesse social como as que foram alvo de investigação”, disse o MPF em nota.

O Ifood informou que cumprirá os termos do TAC. “Celebramos o acordo porque as obrigações assumidas pelo iFood no TAC estão alinhadas com nossos valores e princípios, em especial a promoção de um ambiente de maior transparência nas redes sociais, o respeito ao direito de manifestação e de associação dos entregadores e o investimento em pesquisas que colaborem com o desenvolvimento sustentável do país”, disse, em nota, o diretor jurídico da empresa, Lucas Pittioni.

As agências de publicidade Benjamim Comunicação e a Promove Serviços de Propaganda e Comunicação (Social QI) foram procuradas, mas ainda não se manifestaram.

Deu na Agência Brasil 

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BOMBA: Ministro de Lula fala em “enquadrar” Uber e iFood

 

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, criticou as empresas de aplicativo que prestam serviços de delivery. Em entrevista ao jornal Estado de S.Paulo, publicada na quarta-feira 25, ele afirmou que o trabalho informal serve apenas para “explorar o trabalhador”. Marinho defende a regulamentação dos aplicativos.

De acordo com o ministro de Lula, é preciso fiscalizar e investigar para fazer as empresas cumprirem a legislação vigente. “Estão desmontando totalmente a proteção ao trabalho”, disse.

“Tem muito trabalho escravo no Brasil que a sociedade está tolerando”, observou o ministro, que citou o Uber como exemplo de suposta exploração de mão de obra. Segundo ele, há prestadores de serviço que trabalham 16 horas por dia. “Isso é trabalho escravo para mim.”

De acordo com Marinho, o ministério vai instituir um processo de negociação com as empresas. “Vamos estabelecer padrão de remuneração, de proteção social”, garantiu. “Um trabalhador de aplicativos, um caminhoneiro, um mototaxista, motoboy não tem nenhuma segurança. É preciso que seja regulamentado.”

O ministro ainda prometeu “enquadrar” as empresas que não se adequarem à realidade. De acordo com ministro, países da Europa estão discutindo o tema. “Lá também estão debatendo para enquadrar esse povo”, disse. “As empresas ameaçaram sair fora da Espanha por isso. Durou 48 horas a rebeldia. Ficaram dois dias fora e voltaram. Vão ser enquadrados.”

Uber rebate declarações de ministro

Em nota, a Uber afirmou que existe ferramentas de segurança para limitar o tempo on-line de motoristas dirigindo. “A ferramenta fornece notificações ao motorista quando ele se aproxima do limite de 12 horas on-line conduzindo o veículo em um único dia”, rebateu. “Atingido esse limite, ele será automaticamente desconectado e não poderá utilizar o aplicativo pelas seis horas seguintes.”

Deu na Oeste

Economia

Governo socialista: Nem se passaram 4 meses e iFood já está de malas prontas para sair da Colômbia

O presidente recém-empossado da Colômbia, Gustavo Petro, pouco depois de assumir o comando do Executivo - 07/08/2022 | Foto: Divulgação/Gustavo Petro/Instagram

 

O iFood anunciou que vai encerrar suas operações na Colômbia em 21 de novembro. O país é governado pelo presidente Gustavo Petro, ex-guerrilheiro de extrema esquerda. “Trata-se de uma decisão estratégica que tem como pano de fundo o momento atual do mercado de capitais”, informou a empresa.

Segundo a companhia, durante o processo de saída, a empresa oferecerá suporte e informações para todos os clientes, entregadores e restaurantes, “atendendo a eventuais demandas e dúvidas da melhor maneira possível”.

O aplicativo de delivery chegou a Colômbia em 2015, tentando ganhar espaço na terra de seu principal concorrente, o Rappi. Em 2020, o iFood anunciou a fusão com o app local Domicilios.com, visando a ampliar a oferta de restaurantes.

O anúncio do encerramento das operações na Colômbia foi acompanhado de um desligamento de todos os funcionários locais. Segundo a revista Forbes, mais de 200 pessoas foram demitidas, depois do anúncio oficial.

Ainda de acordo com a revista, a perda de um contrato de exclusividade com o McDonald’s há quatro meses foi um dos principais motivos para o saída do iFood. A parceria, firmada em 2021, foi rescindida em abril — a partir dessa data, a rede de fast-food voltou a operar com o Rappi.

Interpelado sobre possível impacto da decisão no mercado brasileiro, o iFood se manifestou: “O iFood seguirá investindo no Brasil, onde nasceu e é líder, a fim de crescer e oferecer os melhores serviços e oportunidades para seus consumidores e parceiros, dando continuidade a sua jornada de sucesso”.

Comentário dos Libertários : Em menos de 4 meses de governo socialista, e o IFOOD já está de saída da Colômbia. Serve de alerta para quem trabalha com entregas por aplicativo no Brasil também. Um governo socialista afasta grande investimentos, minando a capacidade de crescimento do País. Na hora que for votar lembre-se disso, um dia pode chegar a sua hora, seja qual for a área que você atue .

 

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Entregadores do iFood em Natal fazem paralisação e protesto neste final de semana

Foto: reprodução

Dezenas de motoentregadores do iFood protestam neste final de semana em Natal por melhores condições de trabalho e mudança do sistema de cadastro que estaria gerando desigualdade entre eles. A paralisação do sábado (14) e domingo (15) é acompanhada por ato nas imediações do Midway Mall.

O pleito inclui o fim do sistema de sub-praças; da duplicidade de pedidos pra um entregador (faz com que uma pessoa fique com duas entregas na rota e receba apenas pela mais longa); dos bloqueios indevidos sem direito de defesa e da insensibilidade quanto a paradas em finais de semana, feriados e dias de chuva.

De acordo com o grupo que lidera as manifestações, denominado GDP (Galera Da Pressão), a plataforma trabalha com dois sistemas em Natal: operador logística (OLs), terceirizados obrigados a cumprir horários, mas sem carteira assinada; e nuvens, entregadores independentes que ficam à disposição.

Esses OLs se agrupam em quatro subpraças na capital potiguar, segundo o entregador Alexandre da Silva.

“Cada equipe tem que ter uma quantidade de motoqueiros em cada subpraça, A região de Emaús e Nova Parnamirim é uma subpraça; Lagoa Nova é outra; a de Tirol é outra subpraça. A plataforma fala que não tem desigualdade pra nenhum, mas esses grupos estão com quase 100% dos pedidos. A gente só pegava corrida muito longa que saia da subpraça, mas corrida pra perto era pra eles.Se o iFood fala que não tem desigualdade, o que é benefício pra um é pra todos, porque fica 100% dos pedidos pra eles e poucos pra gente? Antes trabalhava com score (tempo online, produção e avaliações, like e dislike do cliente e do estabelecimento)”, o trabalhador explica a mudança.

Alexandre também revela que o sistema do iFood “obriga” a equipe a atender a chamada. “Se eu que sou nuvem e fizer o “rejeito” ou se fizer “deslocamento de rota”, eu posso ir pra casa, que não toca pra mim. Já os OL, que estavam na subpraça não. Quanto mais rejeitava ou desalocava, mais tocava pra eles”.

Bloqueios indevidos

Segundo o grupo GDP, há dois meses o iFood vem fazendo bloqueios equivocados. Um dos motivos para a aplicação dessa penalidade é o aluguel de conta, quando um entregador empresta ou aluga o seu cadastro para que outra pessoa faça a entrega em seu nome. Os clientes podem denunciar essa prática.

“O iFood estava bloqueando muita gente com aluguel de conta sem ser. Tem um caso de um que a gente chama ele de Mestre dos Magos. Foi bloqueado indevidamente, quando foi logar no outro dia estava lá “bloqueio” e é definitivamente. Ou seja, você não tem nenhuma contestação, não tem nenhum meio de abrir uma defesa pra você se explicar. ‘Por que vocês me bloquearam que eu não alugo minha conta? Porque eu não empresto meu telefone”, contou Alexandre.

Quatro casos assim se reuniram e foram ao Tribunal de Pequenas Causas e antes mesmo de qualquer audiência, a conta foi reativada. “Demos entrada, não procuramos nada de danos morais, que até era pra gente ter botado pra o iFood pagar porque ele passou quase um mês parado com as contas pra pagar. Aí o que acontece? Não precisou nem de audiência. O iFood viu que fez besteira e quando ele foi olhar a conta dele tava lá normal. Voltou a funcionar”.

Com informações de Blog do BG

Comércio

ANAC autoriza e IFOOD será a primeira empresa no Brasil a realizar entregas com drones

O modelo inovador ainda será tratado como complementar ao trabalho dos entregadores.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu na sexta-feira, 21, a primeira autorização para delivery de produtos com drone no Brasil. Agora, a fabricante Speedbird Aero, que tem parceria com o iFood, será a primeira empresa do continente a fazer entregas comerciais nessa modalidade.

A medida permite que as entregas com drones se tornem uma realidade no país, com o transporte de alimentos e outros produtos. Os drones poderão levar cargas de até 2,5 quilos, em uma distância de até 3 quilômetros. As zonas urbanas, que mais demandam pelos serviços do iFood, serão atendidas.

De acordo com a Anac, a Speedbird terá de respeitar as restrições de segurança que foram estabelecidas no documento de autorização. A primeira delas, não permitir que os drones sobrevoem pessoas. Além disso, manter distância de possíveis fontes de interferência eletromagnética, observar alturas máximas e mínimas de operação e, por fim, analisar as condições meteorológicas.

O iFood informou que o projeto de uso de drones iniciou-se há dois anos, com testes de viabilidade em diferentes regiões. O primeiro certificado foi obtido em 2020, com voos experimentais no Shopping Iguatemi de Campinas (SP). Foram mais de 300 entregas de 20 restaurantes parceiros. No ano passado, realizou-se uma segunda experiência, em Sergipe, em um trajeto de 2,8 quilômetros. Os drones atravessaram o Rio Sergipe, passando pelo Shopping RioMar Aracaju e chegando até o município Barra dos Coqueiros.

Agora, a companhia planeja expandir a tecnologia para outras cidades. Porém, o modelo inovador ainda será tratado como complementar ao trabalho dos entregadores. Portanto, o serviço não será aplicado em ampla escala e volume se comparado ao modelo tradicional de operação.

Notícias

Em ataque hacker nomes de restaurantes do Ifood são alterados

Usuários da plataformas mostraram mensagens políticas em nomes de aplicativos

 

Centenas de usuários do aplicativo Ifood relataram no Twitter que nomes de estabelecimentos dentro do aplicativo foram alterados na noite desta terça-feira (2). No que aparentemente foi um ataque hacker, os nomes dos estabelecimentos foram mudados para “Lula Ladrão”, “Vacina Mata”, “Petista Comunista”, entre outros.

A informação foi confirmada pela empresa, que calculou cerca de 6% dos estabelecimentos afetados pelo ataque. Ao todo, o Ifood tem 270 mil restaurantes afiliados. “A empresa tomou medidas imediatas para sanar o problema e proteger os dados de restaurantes, consumidores e entregadores”, informou o Ifood, em nota.

A empresa ainda afirmou que, em investigações preliminares, ainda não detectou indícios de vazamento da base de dados pessoais cadastrados na plataforma, ou de dados de cartão de crédito.

Os Libertários ouviu um especialista em segurança digital, que afirmou que o melhor a fazer no momento, por precaução, é excluir o cartão de crédito da plataforma, até que a situação seja completamente normalizada.