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Manipulação? Globo demite 11 jogadores após derrota por 7 a 0 no Campeonato Potiguar

 

O Globo oficializou o desligamento de 11 jogadores que integravam o elenco profissional do clube nessa terça-feira (30). A decisão ocorreu um dia após o time ser goleado por 7 a 0, contra o América, em jogo válido pelo Campeonato Potiguar. Os nomes dos atletas dispensados não foram divulgados.

De acordo com o clube, a saída dos atletas ocorreu em comum acordo. Em nota, o Globo aproveitou a oportunidade para “reafirmar seus valores, construído ao longo dos anos junto ao seu torcedor e ao povo potiguar”.

Diante de suspeitas de manipulação de resultados no campeonato, a Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF) solicitou apoio e providência de autoridades para apuração dos casos. Um expediente foi encaminhado ao Ministério Público Estadual (MPRN), Tribunal de Justiça Desportiva do RN, CBF e ao secretário de Segurança Pública do RN.

Anteriormente, a FNF já havia encaminhado suspeitas de manipulações em dois jogos do estadual ao MPRN. Um deles era do Globo, contra o Santa Cruz, quando foi derrotado por 2 a 0 no último dia 21. A outra partida sob suspeita é a goleada do ABC por 6 a 0 contra o Força e Luz, no último dia 17.

A movimentação atípica de apostas nos dois jogos foi apontada por uma empresa contratada pela CBF.

Fonte: Tribuna do Norte

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Globo, Kwai, Caixa e investigados se credenciam para operar apostas no Brasil

Globo, Kwai, Caixa e investigados se credenciam para operar apostas no Brasil 1

 

O Ministério da Fazenda recebeu manifestações de 134 empresas interessadas em atuar no mercado de apostas esportivas online, popularmente conhecidas como bets. A lista inclui empresas sem registro no Brasil, algumas previamente investigadas pela polícia, além de gigantes do setor de cassinos.

Dentre os participantes que querem explorar o ramo, aparecem na lista o Grupo Globo, a plataforma Kwai e a Caixa Econômica Federal, instituição que detém o monopólio das loterias no país.

Embora as apostas online tenham sido liberadas em 2018 durante o governo Michel Temer (MDB), a regulamentação não avançou sob a gestão de Jair Bolsonaro (PL). Agora, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca impulsionar o regramento do setor.

Atualmente, o mercado é dominado por casas com registro em outros países, operando sem regras claras ou fiscalização efetiva. No ano passado, o Ministério comandado por Fernando Haddad abriu um prazo para empresas manifestarem interesse em atuar no mercado, mesmo sem critérios oficiais estabelecidos para a regulamentação.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, ao menos duas empresas entre as interessadas já foram alvo de investigações policiais e do Ministério Público. A Blaze, registrada como Prolific Trade N.V. e operante no paraíso fiscal de Curaçao, e a Majorsports, cuja razão social é JBD Comunicação e Tecnologia Ltda. Ambas empresas buscaram credenciamento no governo.

Das 134 empresas, apenas oito declararam, até o momento, ter um capital social acima de R$ 25 milhões, e sete, acima de R$ 40 milhões. Dessas, somente duas estão envolvidas na exploração de apostas, sendo que uma delas possui capital social de R$ 30 milhões.

Conforme a resolução, todas as empresas deverão fazer adaptações para atender às exigências da Fazenda visando a operação no Brasil, especialmente no mercado de apostas de alíquota fixa, incluindo apostas esportivas, ‘fantasy’ e cassinos online. A legislação estabelece um período de seis meses para a conformidade com as normas. Dentre as inscritas, ao menos 50 possuem registros fora do Brasil.

Deu no Conexão Política

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Globo defende abertamente ‘regulação urgente’ das redes sociais no Brasil

Brasília (DF), 19/12/2023 - O ministro do STF, Alexandre de Moraes, durante sessão de encerramento do Ano Judiciário. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Em editorial veiculado nesta terça-feira (9), o jornal O Globo defendeu, sem nenhum constrangimento, a ‘regulação urgente’ das redes sociais no Brasil.

Um dos pontos explorados pelo veículos é o advento das eleições municipais de 2024. “Passou da hora de deputados e senadores deixarem de ser reféns das fabulações espalhadas pelas grandes plataformas digitais”, diz o jornal da família Marinho.

Em um dos trechos, é dito que “o mundo on-line é um faroeste. E pelo bem da democracia, isso tem de acabar”.

“As eleições de outubro podem ser as primeiras sob a égide de novas leis para o meio digital. Deputados e senadores não podem mais perder tempo. Quando o Congresso voltar do recesso, essa deve ser uma das prioridades”, defende o editorial.

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Jornalista da Globo sofre infarto na emissora e passa por cirurgia de emergência

Jornalista da Globo sofre infarto na emissora e passa por cirurgia de emergência 1

 

O jornalista José Roberto Burnier sofreu um infarto após apresentar o SP 1 e SP 2, na TV Globo. O comunicador, de 63 anos, precisou passar por uma cirurgia às pressas e está internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

De acordo com informações do site ‘Notícias da TV’ âncora apresentou dores no peito logo depois de apresentar a edição do jornal local noturno.

Ao chegar no centro hospital, foi descoberto um bloqueio total da artéria principal do coração e, logo de inéditas, foi marcada uma cirurgia de emergência. Em conversa com amigos, o jornalista revelou que suspeita ter entrado no ar já infartado.

À imprensa, foi dito que José Roberto Burnier está em recuperação e passa bem.

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Fantástico faz reportagem sobre caso Blaze e público responde: ‘Cadê Felipe Neto?’

Fantástico faz reportagem sobre caso Blaze e público responde: ‘Cadê Felipe Neto?’ 1

 

Neste domingo (17), o programa Fantástico, da TV Globo, apresentou uma reportagem especial que trouxe à tona denúncias relacionadas à casa de apostas Blaze. A matéria exclusiva, veiculada em um dos horários de maior audiência da emissora, abordou a participação de figuras públicas na promoção dos jogos de azar oferecidos pela plataforma, que prometem vultosos retornos financeiros.

“A plataforma que divulga o jogo do aviãozinho vira alvo de investigação policial por fraude”, destacou a apresentadora Maju Coutinho na chamada do programa. Segundo as investigações, usuários da Blaze vinham denunciando práticas fraudulentas, incluindo casos de calote, há pelo menos um ano.

Embora o caso envolvendo as polêmicas da Blaze e de outras empresas do setor não seja recente, a exposição no Fantástico intensificou a atenção sobre o tema. No entanto, a reação do público nas redes sociais também se voltou para a ausência de informações claras sobre o influenciador Felipe Neto, que, como Neymar, Bruna Biancardi e Carlinhos Maia, envolveu-se em um patrocínio milionário com a Blaze.

Nas redes sociais, especialmente no antigo Twitter, diversos usuários questionaram a TV Globo pela falta de ênfase no papel de Felipe Neto na reportagem. O influenciador, reconhecido como um dos maiores youtubers do país, principalmente entre o público infantojuvenil, não recebeu a mesma atenção dada a outros envolvidos. Internautas acusaram a emissora de direcionar ataques seletivos, excluindo figuras alinhadas a posicionamentos políticos de esquerda.

Deu no Conexão Política

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Zanin derruba multas milionárias da Receita contra Globo e artistas da emissora

Zanin derruba multas milionárias da Receita contra Globo e artistas da emissora

 

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, derrubou no início de outubro a ofensiva que a Receita Federal vinha promovendo nos últimos anos sobre contratos de artistas, jornalistas e diretores com a TV Globo.

O fisco havia distribuído algumas multas milionárias e autuações a nomes como Reynaldo Gianecchini, Deborah Secco, Maria Fernanda Cândido, Susana Vieira e Irene Ravache, entre outros, por entender que eles haviam sonegado impostos por meio de contratos como pessoas jurídicas com a Globo.

Como as pessoas jurídicas estão sujeitas a alíquotas de imposto de renda inferiores aos 27,5% das pessoas físicas com rendimentos mais elevados, a Receita considerou que os alvos das autuações deixaram de pagar tributos. Nos casos envolvendo a Globo, os valores chegam a aproximadamente R$ 110 milhões.

Em sua decisão monocrática, de 5 de outubro, Zanin deu razão a uma reclamação movida no STF pela Globo em abril de 2022.

Na ação, que corre em segredo de Justiça no Supremo, a emissora alegou que, ao reclassificar os ganhos de artistas e jornalistas como de pessoas jurídicas para pessoas físicas, considerando haver vínculo empregatício entre a Globo e os contratados, cinco turmas de três delegacias da Receita Federal descumpriram um entendimento do próprio Supremo sobre a “pejotização” de serviços intelectuais, culturais, artísticos ou científicos.

Na ação declaratória de constitucionalidade 66, julgada em dezembro de 2020, o STF decidiu que é constitucional e lícita a utilização de pessoas jurídicas para buscar reduzir encargos fiscais, previdenciários e trabalhistas.

“Julgo procedente o pedido para cassar as decisões impugnadas, na parte em que afastaram o regime tributário favorecido das pessoas jurídicas, por suposta existência de vínculo empregatício entre a parte reclamante e os artistas indicados nos autos de infração, em obediência à decisão proferida na ADC 66/DF”, decidiu o ministro.

A União recorreu da decisão de Cristiano Zanin no final de outubro, por meio de um agravo regimental. A Primeira Turma do STF começou a analisá-lo no último dia 8/12, no plenário virtual, e concluirá o julgamento no próximo dia 18/12.

Primeiro a votar no julgamento do recurso, o relator, Zanin, manteve sua decisão monocrática e reiterou o posicionamento de que as decisões administrativas do fisco haviam descumprido a jurisprudência vinculante do STF.

“Assim, a rigor, nos estritos termos legais, as autoridades fiscais não estão autorizadas a afastar o regime tributário mais favorecido das pessoas jurídicas que tenham por objeto a prestação de serviços intelectuais, em especial os de natureza artística, científica ou cultural, ainda que a prestação de serviços seja realizada em caráter personalíssimo”, escreveu Zanin ao votar contra o agravo.

Além de Cristiano Zanin, o recurso contra a decisão que barrou o avanço da Receita sobre os contratos de globais será analisado pelos ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux e Cármen Lúcia no julgamento da Primeira Turma.

Procurada pela coluna para falar da decisão de Cristiano Zanin que lhe deu razão no STF, a Globo informou, por meio de sua assessoria de comunicação, que “não comenta casos sub judice”.

Deu no Metrópoles/Guilherme Amado

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Mídia amiga: Globo recebe 62,5% de toda a verba publicitária do governo Lula

 

O montante que a Rede Globo recebeu com verbas da comunicação oficial do governo federal superou a soma de todos os outros 21 grupos de mídia listados. O valor representa 62,5% do total de verba publicitária para emissoras de televisão gasto pelo governo Lula até outubro.

O levantamento realizado pela revista Veja, com base no banco de dados da Secretaria de Comunicação Social (Secom), mostra que a empresa dos Marinho recebeu, neste ano, R$ 66,1 milhões em propagandas. Por sua vez, a TV Record levou R$ 16,4 mi, enquanto o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) recebeu R$ 13,3 mi.

Dessa forma, a Globo ultrapassa a Record e ocupa a primeira colocação entre as emissoras que mais recebem verbas do governo federal. Durante o governo Bolsonaro, entre 2019 e 2022, a Record foi a que mais recebeu verbas do Planalto, R$ 272,2 milhões, enquanto Globo e SBT receberam R$ 263,6 mi e R$ 232,2 mi, respectivamente.

Neste ano, os 21 grupos de mídia listados somaram R$ 39,7 milhões em verbas do governo. A cifra representa 37,5% do total de R$ 105,8 mi gastos pelo Planalto com propaganda.

Governo Bolsonaro aproximou valores distribuídos para as três principais emissoras

Durante a gestão anterior, as três principais emissoras de televisão do país receberam valores percentuais bem próximos. Somando o total dos 10 veículos que mais receberam verbas, o governo gastou R$ 922.229.436 de 2019 a 2022.

Do total gasto entre as 10 principais, a Record recebeu 29,5% da verba publicitária. Já a Globo recebeu 28,5%, enquanto o SBT teve 25,1% das verbas destinadas pelo governo às emissoras de televisão.

Deu na Oeste

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Grupo Globo demite ao menos 20 jornalistas

Grupo Globo demite ao menos 20 jornalistas 1

 

Em nova rodada, o Grupo Globo demitiu pelo menos 20 jornalistas em redações de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro, atingindo veículos como Valor Econômico, CBN, O Globo e Extra. Entre os desligados está Carlos Andreazza, apresentador da CBN no Rio, com 3 anos de atuação.

Em reação, a Fenaj e os Sindicatos dos Jornalistas pediram a anulação das demissões, alegando falta de negociação prévia e ausência de medidas para mitigar o impacto. Exigiram também negociação imediata e garantias contra novos cortes.

O comunicado relembra os cortes ocorridos no início de 2023, quando ao menos 40 funcionários foram demitidos do Departamento de Jornalismo do Grupo Globo, afetando g1, GloboNews, TV Globo e afiliadas, incluindo jornalistas de longos anos de emissora, como César Galvão, Marcelo Canellas e Giuliana Morrone.

Deu no Conexão Política

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Sem renovação de contrato, Marcelo Adnet deixará a TV Globo

Sem renovação de contrato, Marcelo Adnet deixará a TV Globo 1

 

O humorista Marcelo Adnet e a TV Globo não renovarão o contrato vigente. Com isso, a continuidade do comediante na emissora chegará ao fim em 31 de dezembro deste ano.

O desligamento ocorre após uma década de trabalhos em conjunto.

Nos últimos anos, com a diminuição de programação voltadas ao humor, a emissora dos Marinho estava escalando Adnet em participações de novelas como ‘Mar do Sertão’ (2022), e atuações na área esportiva.

Na Copa de 2022, Marcelo comandou o quadro Que Doha é Essa?.m, além de participações no Esporte Espetacular, e no Boleiragem, do SporTV.

A informação foi confirmada pela Comunicação da Globo.

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Repórter da Globo é assaltada durante transmissão ao vivo

Beatriz Backes

 

A repórter Beatriz Backes teve o celular roubado enquanto fazia uma entrada ao vivo no Bom Dia SP, da TV Globo, na manhã desta sexta-feira (20). A profissional estava em frente à estação da Luz, falando sobre a questão do metrô, quando foi surpreendida.

Durante sua cobertura, a tela tremeu e a transmissão foi abruptamente interrompida. Sem acompanhamento de um cinegrafista, Beatriz faz entradas de transportes públicos utilizando seu aparelho celular.

Os apresentadores Rodrigo Bocardi e Sabina Simonato, surpresos com a interrupção, questionaram se o telefone da repórter havia caído.

– O que é isso? Caiu o telefone? – indagou Bocardi.

– Acho que caiu o telefone da Bia – comentou Sabina.

No entanto, a assessoria de comunicação da Globo confirmou que Beatriz foi assaltada durante a reportagem.

– A produtora Beatriz Backes, que entra ao vivo do transporte público, por meio de celular, foi furtada enquanto falava ao vivo para o Bom Dia SP desta sexta-feira. Ela estava na porta da estação da Luz do metrô, ao lado de agentes da Secretaria de Transportes Municipal, quando um homem passou correndo e levou o aparelho. Apesar do susto, a produtora está bem – disse a emissora em nota.

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Deu na Jovem Pan